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PIB057 Influência da espessura de subestruturas de zircônia (Y-TZP) na<br />

resistência adesiva da porcelana de cobertura<br />

Cunha G*, Longhini D, Fonseca RG, Adabo GL<br />

Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: giovannicunha@foar.unesp.br<br />

Ao contrário de ligas metálicas que possuem alta condutibilidade térmica, a zircônia e a<br />

porcelana feldspática são isolantes térmicos. Assim o resfriamento da porcelana é mais lento<br />

quando combinada com zircônia, modificando potencialmente o coeficiente de expansão<br />

térmica e introduzindo tensões residuais térmicas. Essas têm sido consideradas como a<br />

principal causa de lascamentos e delaminações da porcelana nestes trabalhos. Para maior<br />

resistência é recomendável infra-estruturas anatômicas que proporcionem espessura<br />

homogênea e controlada da porcelana. No entanto, nas infra-estruturas anatômicas maiores<br />

espessuras de zircônia poderiam retardar ainda mais o resfriamento. A proposta deste estudo<br />

é avaliar o efeito da espessura da subestrutura em zircônia nas propriedades mecânicas da<br />

porcelana de cobertura. Amostras quadrangulares de zircônia Ceramill ZI (Amann Girrbach –<br />

Austria) com 5 mm de lado foram obtidas nas espessuras de: 1 mm, 2 mm e 3 mm (n=15). A<br />

porcelana de cobertura Vita VM9 (VitaZahnfabri - Alemanha) foi aplicada sobre a zircônia,<br />

mantendo a espessura padronizada em 1,5 mm. O ensaio de resistência ao cisalhamento foi<br />

executado na máquina de ensaios Emic DL 2000, com célula de carga de 5 kN, a velocidade<br />

de 1 mm/min. Anova a um fator não foi significante (p=0,55), demonstrando que a resistência<br />

de união por cisalhamento não diferiu estatisticamente entre os grupos com infra-estrutura de<br />

zirconia de 1 mm (18,5 MPa), 2 mm (15,6 MPa) e 3 mm (17,1 MPa).<br />

O volume da infra-estrutura de zircônia parece não interferir na adesão entre zircônia e<br />

porcelana. (Apoio: FAPESP - 2013/13111-5)<br />

PIB058 Influência da adição de nanotubo de carbono na resistência à fadiga<br />

em compósitos odontológicos<br />

Moreira FP*, Matos MPO, Souza FN, Camacho AR, Gouvêa CVD,<br />

Mathias ALMR, Tiossi R, Almeida CC<br />

Odontotécnica - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.<br />

E-mail: filippepaiva@id.uff.br<br />

O ensaio de fadiga tem sido utilizado como um teste de simulação da mastigação, com<br />

aplicabilidade no desenvolvimento de novos materiais odontológicos. A adição de nanotubo<br />

de carbono (NC) em nanocompósitos poliméricos visa melhorar as propriedades mecânicas<br />

dos mesmos e constitui o objetivo do presente trabalho. Amostras de NC foram inicialmente<br />

caracterizados por TPO, espalhamento Raman, MET, microanálise por XPS. Os resultados<br />

mostraram 50 (%) de pureza com presença de tubos e comprimento em torno de 100 a 200<br />

nm. Quatro grupos de amostras foram preparadas, dois grupos de resina epóxi, (GI) com NC,<br />

(GII) sem NC e; dois grupos de PMMA, (GIII) com NC, (GIV) sem NC. A concentração de NC<br />

utilizada foi 0,5 % do peso. Os polímeros foram preparados e curados segundo as normas dos<br />

fabricantes e submetidos ensaio de fadiga e análise por microscopia eletrônica de varredura<br />

(MEV). Os resultados foram tabulados e analisados estatisticamente.<br />

Observou-se diferença estatisticamente significante (p

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