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PIF046 Efeito da frequência de aplicação de dentifrícios contendo recaldent na
prevenção da desmineralização em esmalte humano. Estudo in vitro
Souza CC*, Cury JLM, Oliveira PRA, Tostes MA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.
E-mail: cynthia_carvalho13@hotmail.com
O presente trabalho avaliou a frequência de aplicação de dentifrícios contendo Fosfopeptídeos
da caseína-fosfato de cálcio (CPP-ACP) e fluoreto, comparando sua capacidade de inibir a
desmineralização do esmalte utilizando modelo in vitro. Um total de 120 blocos de esmalte
obtidos de terceiros molares permanentes humanos foram divididos em oito grupos (N=15) de
acordo com o tratamento e o número de vezes em que o dentifrício foi aplicado (3x ou 5x):
grupo controle - dentifrício sem flúor (DC 3x e DC 5x ) ; Dentifrício fluoretado ( DF 3x e
DF 5x - dentifrício comercial 1100 ppm com NaF ) ; MIPASTE PLUS (TMP 3x e TMP 5x -
RecaldentTM 900 ppm como NaF , GC Corporation Tóquio, Japão) ; e MIPASTE ( TM 3x
e TM 5x - RecaldentTM GC Corporation Tóquio, Japão). Os espécimes foram submetidos
a ciclos de desmineralização e remineralização (Ten Cate; Duijsters 1982). Entre os ciclos de
des-re, os espécimes foram tratados com suspensões dos respectivos dentifrícios (1:3), três
vezes ao dia, por 60 segundos, durante 5 dias. As alterações em esmalte foram avaliadas por
microdureza superficial Knoop (25g/10s). Os dados foram analisados por ANOVA e teste de
Tukey (p0.05)
entre os avaliadores femininos e masculinos, nos três grupos presentes. Em relação aos grupos
etários, todos atribuíram maiores pontuações para os sorrisos com 0,5mm (imagem 3) de
cobertura de lábio inferior sobre os incisivos centrais inferiores. Porém, em relação aos sorrisos
menos atrativos, houve diferenças nas opiniões dos grupos etários(p