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PID026 Prevalência de espécies de bacilos Gram-negativos na microbiota<br />

periodontal<br />

Fonsêca TC*, Magalhães CB, Lourenço TGB, Silva‐Boghossian CM,<br />

Souto RM, Colombo APV<br />

Microbiologia Médica - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: thamyresodonto@gmail.com<br />

Este estudo avaliou a frequência de detecção e identificação de bacilos Gram-negativos,<br />

em particular enterobactérias no biofilme subgengival de pacientes com diferentes condições<br />

periodontais. Amostras de biofilme subgengival foram obtidas de 79 pacientes (saúde<br />

periodontal, n=21; gengivite, n=19; periodontite, n=39) e inoculadas em caldo Brain Heart<br />

Infusion (BHI) e Gram-negative (GN). Culturas com crescimento microbiano foram então<br />

semeadas em meio seletivo MacConkey e incubadas a 37ºC por 48h. As colônias foram<br />

isoladas e identificadas fenotipicamente por método morfotintorial. Em seguida, cada cepa<br />

isolada foi identificada a nível de gênero e espécie pela técnica de ionização e dessorção a<br />

laser assistida por matriz (Maldi-Tof). Diferenças entre grupos foram avaliadas pelo teste<br />

do qui-quadrado. Das 59 amostras de biofilme subgengival com crescimento, 21 cepas de<br />

bactérias Gram-negativas foram isoladas (35,6%). Dessas, as espécies mais prevalentes<br />

foramPseudomonas aeruginosa (38%) e Klebsiella pneumoniae (23,8%). Outras espécies tais<br />

como Enterobacter asburiae, Escherichia coli, Haemophilus parainfluenza, Klebsiella variicola,<br />

Ochrobactrum tritici, Raoultella ornithinolytica, Stenotrophomonas maltophilia também<br />

foram detectadas, porém em baixa frequência. Das 21 cepas isoladas, 20 foram obtidas de<br />

amostras de biofilme subgengival de pacientes com gengivite e periodontite crônica (p=0,029).<br />

Uma prevalência relativamente alta de bactérias Gram-negativas, em particularP. aeruginosa e<br />

K. pneumoniae, foi observada na microbiota subgengival de pacientes com doença periodontal.<br />

(Apoio: Faperj - 102.827/2008)<br />

PID027 Avaliaçãoin vitro da atividade anticariogênica de um extrato de<br />

própolis frente ao biofilme de Streptococcus mutans<br />

Cardoso JG*, Iorio NLP, Rodrigues LF, Couri MLB, Farah A, Maia LC,<br />

Antonio AG<br />

Odontopediatria - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: jugabiroboertz@hotmail.com<br />

A atividade anticariogênica de um extrato etanólico de própolis (EEP) verde frente ao biofilme<br />

deStreptococcus mutans (ATCC 25175) foi testada in vitro. Blocos de esmalte bovino (n=24)<br />

com microdureza superficial (MS) inicial (312,18±13,75) foram fixados em placas de 24 poços.<br />

Adicionou-se o BHI e inóculo (5x105UFC/mL) para formação de biofilme maduro sobre os<br />

blocos (48h-37ºC); que foram tratados diariamente (30μL/1min), por 5 dias, de acordo com<br />

os grupos (G, n=4 cada): G1 (EEP 25%); G2 (Clorexidina 0,12%); G3 (Etanol 80%); G4<br />

(Água Milli-Q). Quatro blocos receberam Água Milli-Q e 4 Etanol, sem biofilme. Avaliouse,<br />

em triplicata e de forma cega, a MS final e calculou-se o percentual de perda da dureza<br />

(PD). A contagem microbiana foi expressa em UFC/biofilme. A menor média de PD ocorreu<br />

em G2 (78,44%±12,98) (Mann-Whitney,p0,05). A média de PD de G1 (84,41%±2,77) foi<br />

inferior à de G3 (87,80%±6,89) (Mann-Whitney,p>0,05). Os grupos controles tratados com<br />

água e com Etanol obtiveram média de PD=16,11%±7,92; 20,55%±10,65; respectivamente<br />

(Mann-Whitney,p>0,05). Houve diferença entre G1 e G4 quanto ao número de UFC/biofilme:<br />

1,96x107; 2,47x108, respectivamente (Mann-Whitney,p

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