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PND044 Avaliação da solubilidade e pH do agregado de trióxido mineral (MTA)<br />

com e sem nanopartículas de prata (NP)<br />

Habitante SM*, Pinto GM, Pinto CA, Raldi DP, Santos SSF, Medeiros JMF<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ.<br />

E-mail: shabitante@uol.com.br<br />

O Agregado de Trióxido Mineral (MTA) tem sido muito utilizado na Endodontia. Entretanto,<br />

ainda existem controvérsias quanto a sua capacidade antimicrobiana. O acréscimo de<br />

Nanopartículas de Prata (NP) melhora essa propriedade, porém outras devem ser estudadas. O<br />

objetivo deste estudo foi avaliar a solubilidade e o pH do MTA, com e sem acréscimo de NP.<br />

Foram realizados os testes de solubilidade e pH (Norma 57 da ADA) em 10 corpos de prova<br />

para cada grupo e experimento, sendo: G1: MTA Angelus Branco com 0,0012 g de NP em pó;<br />

G2 MTA com NP líquida a 50 ppm e G3 MTA sem acréscimo de NP. Os corpos de prova foram<br />

cobertos com gaze úmida por 24 h. A solubilidade foi determinada pela porcentagem de perda<br />

de massa após imersão em água. As amostras foram removidas do molde, limpas e pesadas. As<br />

amostras, suspensas em um recipiente contendo água deionizada, foram mantidas em estufa<br />

a 37ºC por 7 dias. Em seguida, foram enxaguadas, secas e colocadas em desumidificador<br />

por 24 h e, então pesadas novamente. Para a avaliação do pH foram realizados os mesmos<br />

procedimentos na confecção dos corpos de prova. A primeira aferição do pH foi realizada após<br />

1 hora e as demais nos intervalos de 24, 48, 72 h e 7 dias. Os resultados mostraram menor<br />

perda de peso em porcentagem no grupo G3 seguido do G2 e do G1. Observou-se nos grupos<br />

G1 e G2 um aumento gradativo do pH nas primeiras 48 horas e depois sua diminuição até<br />

completar 7 dias. No G3, o pH aumentou até as primeiras 72 horas, diminuindo após 7 dias.<br />

Concluiu-se que a inclusão das Nanopartículas de prata interferiram desfavoravelmente nas<br />

propriedades de solubilidade e pH.<br />

PND045 Reparo ósseo em tíbia de ratos após implante de células tronco da<br />

polpa de dente decíduo humano<br />

Soares IMV*, Damascena GM, Cavalcante LC, Carvalho YKP, Feitosa MLT,<br />

Alves FR, Carvalho CMRS<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ.<br />

E-mail: isadoramvsoares@hotmail.com<br />

Em busca de uma terapia que possa favorecer o processo de reparo ósseo, avaliou-se o<br />

potencial de células-tronco de dentes decíduos esfoliados (SHED) na regeneração óssea, in<br />

vivo. Foi confeccionado um defeito ósseo em tíbias de 45 ratos não-imunocomprometidos, e<br />

estes foram preenchidos com: coágulo sanguíneo; esponja de colágeno reabsorvível; e SHED<br />

semeada em esponja de colágeno reabsorvível. Após 07, 15 e 30 dias os animais foram<br />

eutanasiados e as peças submetidas ao processamento histológico e imunohistoquímica. Os<br />

animais foram acompanhados radiograficamente e avaliados pelo percentual de preenchimento<br />

da lesão. Radiograficamente todos os grupos apresentaram evolução no reparo, sendo que<br />

o grupo tratado com SHED foi o que apresentou maior percentual de reconstrução<br />

(97%-100%). O infiltrado inflamatório reduziu no decorrer dos tempos experimentais, e não<br />

houve diferença significante entre os grupos (p>0,05). Em relação ao processo de reparo ósseo,<br />

houve diferença significativa nos tempos experimentais de 07 (p=0,022) e 30 (p=0,016) dias.<br />

O grupo tratado com SHED apresentou reparo cortical total com presença de tecido ósseo<br />

primário. Esse resultado foi confirmado pela maior expressão de osteopontina (p=0,022), no<br />

período de 30 dias, demonstrando maior atividade reparadora comparada aos demais grupos.<br />

Apesar de tratar-se de um transplante autólogo, nenhum animal exibiu sinais de rejeição.<br />

Em conclusão, as SHEDs favoreceram o processo de reparo de defeitos ósseos em um modelo<br />

animal, fornecendo evidências para que estas células possam ser utilizadas em terapias com<br />

humanos.<br />

PND046 Infuência de diferentes protocolos de irrigação na microdureza da<br />

dentina radicular<br />

Moura LKB*, Teixeira LM, Raucci‐Neto W, Silva‐Sousa YTC,<br />

Rached‐Junior FJA<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: luana_moura19@hotmail.com<br />

O presente estudo avaliou o efeito de diferentes protocolos de irrigação com clorexidina 2%<br />

(CHX) e variação do irrigante final (EDTA 17%, ácido cítrico 10% e ácido maleico 7%)<br />

sobre a microdureza da superfície dentinária do canal radicular. Raízes de pré-molares foram<br />

agrupadas de acordo com o protocolo de irrigação utilizado durante o preparo biomecânico<br />

(n=8): GI: água destilada, GII: CHX 2%, GIII: CHX 2% + EDTA 17%, GIV: CHX 2%+<br />

ácido cítrico 10%, GV: CHX 2%+ ácido maleico. Após preparo biomecânico, as raízes foram<br />

clivadas longitudinalmente e as superfícies foram polidas. A microdureza Knoop foi aferida<br />

por meio de microdurômetro acionado com carga de 25 g por 15 s, e as identações realizadas<br />

nos terços cervical, médio e apical, a 30 e 60 m a partir do canal radicular. Os dados obtidos<br />

foram analisados pelos testes ANOVA e Tukey (α=5%). Não foram observadas diferenças<br />

estatisticamente significantes entre os terços radiculares (p>0,05), todavia, GIII (38,66 ± 3,54),<br />

GIV (31,12 ± 4,17) e GV (35,42 ± 3,37) diminuíram a microdureza significativamente em<br />

relação ao GI (57,83 ± 3,28). O grupo GII (49,10 ± 3,49) apresentou microdureza semelhante<br />

ao GI e ao GIII (p>0,05), entretanto foi estatisticamente maior que os grupos GIV e GV<br />

(p

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