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PNA234 Contribuição da ultrassonografia no diagnóstico de nódulos<br />

submucosos e subcutâneos da região bucomaxilofacial<br />

Borghetti RL*, Martins FL, Salum FG, Cherubini K, Figueiredo MAZ<br />

Clínico - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: ruchiborghetti@gmail.com<br />

A ultrassonografia é uma ferramenta de diagnóstico inócua, não invasiva, de fácil acesso<br />

e baixo custo, muito utilizada na área médica. Contudo, não costuma ser solicitada pelos<br />

cirurgiões dentistas durante a investigação de lesões bucais. Este estudo verificou o grau<br />

de contribuição que o recurso fornece no estabelecimento do diagnóstico final de nódulos<br />

localizados na região bucomaxilofacial. Sessenta e cinco pacientes portadores de lesões<br />

nodulares submucosas ou subcutâneas foram submetidos à ultrassonografia regional em um<br />

centro de diagnóstico por imagem cujos laudos foram emitidos por um único examinador.<br />

Do total de pacientes, 43 submeteram-se à biópsia tendo o exame histopatológico para<br />

confirmação do diagnóstico. Em 22 indivíduos o exame de imagem permitiu o estabelecimento<br />

do diagnóstico e respectivo manejo do paciente. O escore zero (diagnóstico ultrassonográfico<br />

diferiu do final), representou 12,3% dos exames realizados, entretanto os escores 1 (contribuiu<br />

no manejo do paciente) e 2 (definiu o diagnóstico) computaram respectivamente 41,5% e<br />

46,1%, totalizando 87,6% de contribuição. O método favoreceu o diagnóstico das lesões<br />

vasculares em 93,3% e no manejo das neoplasias, tanto malignas quanto benignas, em 87,5%.<br />

Nos fenômenos de retenção de muco participou no estabelecimento do diagnóstico final em<br />

76,5%.<br />

Os resultados obtidos demonstraram que a ultrassonografia é um recurso eficaz na<br />

determinação do diagnóstico final ou no manejo dos pacientes portadores de lesões nodulares<br />

inespecíficas dos tecidos moles da região bucomaxilofacial.<br />

PNA235 Avaliação do pH, capacidade tampão e fluxo salivar de pacientes<br />

portadores de insuficiência renal crônica<br />

Cavalcanti TC*, Leão JC, Castro JFL, Medeiros MLBB, Penteado LAM,<br />

Santos NB, Medeiros EN, Batista LHC<br />

Faculdade de Odontologia - CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE MACEIÓ.<br />

E-mail: tayguarac@hotmail.com<br />

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o pH, capacidade tampão e fluxo salivar em<br />

pacientes com insuficiência renal crônica, antes e após a hemodiálise. Foi um estudo de<br />

caráter transversal, envolvendo 55 pacientes assim distribuídos: amostra composta por 32<br />

indivíduos (18 homens, média de idade 59,5 anos, com idade variando de 28 a 87 anos e 14<br />

mulheres, média de idade 48,2 anos, com idade variando de 30 a 83 anos) que se submetiam<br />

constantemente ao procedimento de hemodiálise em clínica particular na cidade de Maceió-<br />

AL (grupo 1) e 23 indivíduos (12 homens e 11 mulheres com média de idade de 24 e 22 anos<br />

respectivamente, com variação de 21 à 29 anos), composto por alunos do curso de odontologia<br />

do Centro Universitário Cesmac e da Universidade Federal de Alagoas (grupo 2, controle). O<br />

fluxo salivar foi medido com seringa descartável de 5 mL. Para análise do pH foi utilizado<br />

pHmetro e a capacidade tampão foi avaliada através da diluição da saliva (2mL) em acido<br />

cítrico à 2% (2mL). A análise estatística foi realizada através dos testes de ANOVA, Tukey,<br />

Kruskal-Wallis e Dunn. A hemodiálise não alterou as características do pH, fluxo e capacidade<br />

tampão da saliva. Comparando o grupo1 e o grupo 2 tivemos: pH com níveis semelhantes,<br />

com diferença estatística não significativa. O volume total de saliva expelida pelo grupo 1<br />

apresentou níveis bem abaixo ao dos pacientes do grupo controle, 2,75 ( ± 2,32) e 7,26 ( ±<br />

1,26) respectivamente. A capacidade tampão também foi menor no grupo 1.<br />

As características gerais da saliva (pH, capacidade tampão e volume) foram mantidas após a<br />

hemodiálise.<br />

PNA236 Detecção de lesão cariosa proximal no sistema digital Vistascan com<br />

diferentes resoluções espaciais<br />

Ferreira LM*, Wenzel A, Groppo FC, Haiter‐Neto F<br />

Diagnóstico Oral - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.<br />

E-mail: liana.rj@gmail.com<br />

O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da resolução espacial em placas de<br />

armazenamento de fósforo para a detecção de lesões de cárie proximais, com 10, 20, 25 e 40<br />

pl/mm. Cento e vinte e seis dentes humanos extraídos foram radiografados utilizando o sistema<br />

digital Vistascan e avaliados por 3 observadores. A escala de confiança em relação à presença<br />

ou ausência de lesão cariosa consistia de: 1 – definitivamente ausente; 2 – provavelmente<br />

ausente; 3 – incerteza; 4 – provavelmente presente e 5 – definitivamente presente. Se os itens<br />

4 ou 5 fossem assinalados, os observadores deveriam identificar onde a lesão de cárie se<br />

encontrava: 1 – lesão de cárie na metade externa do esmalte; 2 – lesão de cárie na metade<br />

interna do esmalte e 3 – dentina. Posteriormente, os dentes foram seccionados e examinados<br />

por microscopia de polarização para se obter o padrão ouro. Os resultados foram submetidos<br />

à análise de curva ROC (Receiver Operating Characteristic), para avaliar o desempenho dos<br />

avaliadores e do sistema na detecção das lesões cariosas proximais. A análise de variância<br />

não mostrou diferenças estatisticamente significativas nas áreas sob as curvas entre as quatro<br />

resoluções de imagem (p>0,05).<br />

Para a detecção de lesões cariosas proximais, imagens com baixas e altas resoluções são<br />

igualmente precisas.<br />

PNA237 Acurácia da imagem tomográfica de feixe cônico na avaliação da<br />

ausência de cobertura óssea em dentes anteriores<br />

Lessa AMG*, Ferreira PP, Oliveira LK, Crusoé‐Rebello IM<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA.<br />

E-mail: anneglessa@gmail.com<br />

O diagnóstico da ausência de cobertura óssea (CO) na região vestibular dos dentes anteriores<br />

é fundamental para o planejamento e tratamento na Odontologia. Porém, a avaliação<br />

imaginológica de diminutos defeitos ósseos representa um desafio à ciência. Com o advento<br />

e consolidação da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) como excelente<br />

método para quantificar osso com a possibilidade de doses de radiação reduzidas, este trabalho<br />

tem como objetivo avaliar o diagnóstico da ausência de CO, em dentes anteriores, através de<br />

imagens por TCFC. Para tanto, cinco crânios secos foram selecionados e os defeitos ósseos<br />

identificados através da análise visual direta dos dentes anteriores. TCFC parciais da maxila e<br />

da mandíbula de cada crânio foram realizadas e as imagens analisadas por dois examinadores,<br />

que identificaram a presença ou não de cobertura óssea em cada região. Nas reconstruções<br />

axiais, 93,65% das ausências de cobertura óssea foram diagnosticadas pelo avaliador A e<br />

92,06% pelo avaliador B, já nas imagens sagitais, 65,01% desses defeitos foram visualizados<br />

pelo avaliador A e 82,54% pelo avaliador B, sendo que ao juntar o diagnóstico das duas<br />

reconstruções, 95,24% de todos os defeitos ósseos presentes nos crânios foram diagnosticados<br />

corretamente por ambos avaliadores.<br />

Sendo assim, a TCFC apresentou uma acurácia de 98,33% e 88,33%, uma sensibilidade<br />

de 100% e 95,65% e uma especificidade de 97,3% e 83,78% para os avaliadores A e B<br />

respectivamente, demonstrando ser um exame excelente e, portanto, válido para o diagnóstico<br />

da ausência de CO na cortical vestibular dos dentes anteriores.<br />

PNA238 Prevalência da hipovitaminose D e sua associação com a candidíase<br />

bucal e doença periodontal em pacientes infectados pelo HIV/aids<br />

Ferreira SMS*, Lima MHA, Omena ALCS, Canuto VMP, Canuto JMP,<br />

Morais TML, Silva KCBL, Gonçalves LS<br />

Patologia e Diagnóstico Oral - CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE MACEIÓ.<br />

E-mail: ssferreira@ig.com.br<br />

Estudos recentes mostram que pacientes infectados pelo HIV/aids exibem alta prevalência de<br />

hipovitaminose D. Este estudo, transversal observacional, analisou 113 pacientes atendidos<br />

no Hospital Universitário (HUPAA-UFAL), com o objetivo de avaliar a prevalência de<br />

hipovitaminose D associada a doença periodontal e candidíase bucal em pacientes infectados<br />

pelo HIV/aids. Foi realizado esfregaço citológico das bordas laterais de língua para avaliar<br />

a presença de Candida, hipovitaminose pela dosagem sanguínea por quimioluminescência<br />

e doença periodontal pelo Índice Periodontal Comunitário (CPI) e Perda de Inserção (PI).<br />

Os resultados foram analisados pelo software SPSS®17, com nível de significância de 5%.<br />

Homens, pardos, renda de até um salário mínimo, idade média de ±40,47 anos, baixa<br />

escolaridade, diagnóstico há mais de cinco anos, contaminação sexual, linfócitos TCD4 maior<br />

que 200 mm³, carga viral indetectável e em uso de medicação, regime HAART, foram os<br />

achados mais prevalentes. CPI 2, presença de cálculo, e PI 0 foram observados mais<br />

frequentemente. A prevalência da presença de pseudo-hifas sugestivas de cândida foi de 15% e<br />

hipovitaminose D foi de 23,9%, sendo significante apenas para renda (p = 0,046).<br />

Embora não tenha sido observada associação de significância entre hipovitaminose D e a<br />

presença de candidíase e/ou doença periodontal, os resultados mostram que estas doenças<br />

são frequentes e reafirmam a necessidade do cirurgião dentista conhecer os problemas bucais<br />

e dessa forma oferecer um atendimento adequado para estes pacientes. (Apoio: Programa<br />

semente de Iniciação Cientifica Do Centro Universitário CESMAC)<br />

PNA239 Estudo da Imunoexpressão da MMP-9, MMP-13 e TIMP-1 em<br />

Ameloblastomas e Tumores Odontogênicos Ceratocísticos<br />

Pereira JS*, Juliasse LER, Lopes MLDS, Sa MC, Galvão HC, Freitas RA<br />

Patologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.<br />

E-mail: joteibes@gmail.com<br />

Os ameloblastomas (AM) e tumores odontogênicos ceratocísticos (TOC) representam lesões<br />

odontogênicas que se destacam por um comportamento localmente agressivo e episódios de<br />

recidiva. A expressão de fatores associados à reabsorção óssea vem sendo correlacionada com<br />

o desenvolvimento destas lesões. Este estudo avaliou a imunoexpressão das proteínas MMP-9,<br />

-13 e TIMP-1 em espécimes de AM e TOC. A amostra foi composta por 20 casos de AM<br />

sólidos/multicísticos e 20 casos de TOC. Foram contadas as células positivas e negativas em<br />

10 campos no epitélio e 10 no mesênquima, com aumento de 400x, sendo atribuídos escores<br />

relativos à porcentagem de células positivas para cada caso. Foram realizados os testes de<br />

Mann-Whitney e Wilcoxon, considerando significância quandop

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