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PNB219 Antibioticoterapia em cirurgia de terceiros molares de menor<br />

complexidade: ensaio clínico randomizado controlado boca dividida<br />

Horliana ACRT*, Crisci G, Bauer HC, Milani BA, Duarte FL, Perez FEG,<br />

Tortamano IP, Jorge WA<br />

Estomatologia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO.<br />

E-mail: acrth@usp.br<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de complicações pós-operatórias em pacientes<br />

que receberam amoxicilina ou placebo no pré-operatório de exodontias pouco complexas de<br />

terceiros molares mandibulares. Quarenta cirurgias de terceiros molares bilaterais e simétricos<br />

(posição IIB – classificação de Pell & Gregory) foram realizadas em vinte pacientes saudáveis.<br />

Cada paciente foi seu próprio controle, utilizando a técnica de boca dividida. O lado a ser<br />

operado foi randomizado em dois regimes antibióticos de modo duplo-cego: amoxicilina (1g<br />

- 1 hora antes da cirurgia) ou placebo administrado de forma idêntica à amoxicilina. As<br />

variáveis primárias foram edema facial, abertura bucal e dor. As variáveis secundárias foram<br />

temperatura corporal, linfadenopatia e disfagia; avaliados no pré-operatório, 4º e 7º dias pelo<br />

mesmo pesquisador. Não houve diferença significativa (p> 0,05) para nenhum dos parâmetros<br />

avaliados.<br />

Baseando-se na amostra estudada, não há vantagem em administrar antibióticos para pacientes<br />

saudáveis que realizam exodontia de terceiros molares de menor complexidade em cadeia<br />

asséptica controlada.<br />

PNB220 Lesões bucais do complexo maxilomandibular em adolescentes: estudo<br />

retrospectivo de 20 anos<br />

Amadeu JK*, Schussel JL, Piazzetta CM, Torres‐Pereira CC, Amenábar JM<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ.<br />

E-mail: jkamadeu@gmail.com<br />

Estudos mostram que de 5,2% a 15,0% das lesões bucais correspondem a crianças e<br />

adolescentes. No Brasil há poucas pesquisas sobre a distribuição das lesões bucais, sendo estas<br />

escassas especificamente no grupo de adolescentes. O propósito deste estudo foi descrever a<br />

distribuição das lesões bucais em adolescentes com idade entre 12 e 18 anos, atendidos na<br />

Clínica Odontológica da UFPR entre 2004 e 2013. Foi realizado estudo retrospectivo com<br />

avaliação dos prontuários e as lesões foram classificadas em 11 categorias: glândulas salivares,<br />

lesões dentais, gengiva e periodonto, cistos odontogênicos, tumores odontogênicos, cistos não<br />

odontogênicos, lesões ósseas, lesões da mucosa bucal, lesões do tecido conjuntivo, neoplasias<br />

malignas, e outras. As variáveis: idade, gênero, etnia e localização também foram verificadas.<br />

Nos 489 prontuários avaliados, foram encontradas 376 lesões, sendo mais frequentes nas<br />

mulheres brancas com média de idade de 15 anos. As lesões predominaram no lábio inferior,<br />

seguido da gengiva e língua. A mucocele foi a lesão mais comum (27,6%), seguida da<br />

hiperplasia fibroepitelial (8,2%), granuloma piogênico (5,3%), seguidos de rânula e cisto<br />

dentígero (4,5%).<br />

Embora exista uma grande variedade de lesões que podem ocorrer na mucosa bucal, as de<br />

origem traumática são as mais comuns dentro dessa faixa etária.<br />

PNB221 Expressão imuno-histoquímica de GLUT-1 e marcadores de<br />

proliferação e apoptose em anomalias vasculares orais<br />

Conceição TS*, Silva‐Filho TJ, Oliveira DHI P, Brasil VLM, Rodrigues‐Filho C,<br />

Vasconcelos MG, Silveira EJD, Queiroz LMG<br />

Patologia Oral - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.<br />

E-mail: scthalita@hotmail.com<br />

Objetivou-se por meio da histopatologia e da expressão imuno-histoquímica da proteína<br />

humana transportadora de glucose (GLUT-1), identificar e classificar corretamente as<br />

anomalias vasculares orais e analisar a imunoexpressão de marcadores de proliferação e<br />

apoptose (Ki-67 e Bcl-2). Todos os casos diagnosticados como “hemangiomas orais” dos<br />

arquivos do Serviço de Anatomia Patológica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte<br />

foram revisados, totalizando 77 casos. A análise imuno-histoquímica para GLUT-1 revelou que<br />

apenas 26 (33,8%) dos espécimes eram de hemangiomas da infância (HIs) verdadeiros. Dos<br />

espécimes GLUT-1 negativos, 20 (26%) foram reclassificados em granulomas piogênicos (GPs)<br />

e 31 (40,2%) malformações vasculares (MVs) a partir de suas características histopatológicas.<br />

Os casos submetidos à análise do marcador Ki-67 apresentaram medianas diferentes<br />

HI:(13,85), GP:(33,70) e MV:(4,55),com diferenças estatisticamente significante entre elas<br />

(p

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