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PNC235 Expressão de il-1β, il-2, il-4, il-6, mcp-1, mip-1α, mip-1β e tnf-α na<br />

saliva de pacientes com peri-implantite<br />

Marques‐Filho JS*, Gobara‐Junior J, Shibli JA, Sendyk WR, Duailibi MT,<br />

Kim YJ, Schwartz‐Filho HO, Pallos D<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE SANTO AMARO.<br />

E-mail: doutorjaimemarques@hotmail.com<br />

A doença peri-implantar é uma inflamação crônica ao redor de implantes causada por infecção<br />

bacteriana. A liberação de citocinas e quimiocinas pro-inflamatórias esta associada com a<br />

progressão da doença. Este estudo teve como objetivo medir os níveis de IL-1β, IL-2, IL-4,<br />

IL-6, MCP-1, MIP-1α, MIP-1β e TNF-α na saliva de pacientes com doença peri-implantar.<br />

Quarenta e dois indivíduos (idade média de 48,9 anos, 13-51 anos), apresentando implantes<br />

em função por pelo menos 2 anos, foram incluídos neste estudo. As amostras foram divididas<br />

em dois grupos (n=21): um grupo controle contendo 21 pacientes com pelo menos um<br />

implante dentário saudável e um grupo com peri-implantite tendo 21 indivíduos com pelo<br />

menos um implante doente. Peri-implantite caracterizou-se por defeito ósseo maior de 3<br />

mm e inflamação com sangramento à sondagem e/ou supuração. Os parâmetros clínicos<br />

avaliados foram índice de placa, sangramento gengival, sangramento à sondagem, supuração,<br />

profundidade de sondagem e nível clínico de inserção. Amostras de saliva estimulada foram<br />

coletadas e a expressão das citocinas foi obtida por imunoensaio multiplex. Níveis elevados<br />

de IL-1β e IL-6 foram observados nas amostras do grupo com peri-implantite, no entanto não<br />

houve diferença estatisticamente significante.<br />

Como conclusão não foram encontradas diferenças significantes na expressão das citocinas<br />

IL-1β, IL-2, IL-4, IL-6, MCP-1, MIP-1α, MIP-1β e TNF-α na saliva entre os pacientes com<br />

implantes saudáveis e doentes.<br />

PNC236 Perspectiva estética a partir da avaliação de papilas dentárias na<br />

região ântero-superior<br />

Pimenta CA*, Zielak JC, Francischone CE<br />

UNIVERSIDADE POSITIVO.<br />

E-mail: claudia.line@hotmail.com<br />

O objetivo do atual trabalho foi comparar a percepção estética de leigos e dentistas quanto à<br />

aparência de papilas na região ântero-superior em suas alterações de altura e extensão. Oitenta<br />

e cinco leigos (35 com próteses e 50 sem próteses) e 55 dentistas (31 implantodontistas ou<br />

periodontistas e 24 de outras especialidades) avaliaram imagens, classificando-as como muito<br />

satisfatória, satisfatória, insatisfatória, muito insatisfatória. Sete imagens foram avaliadas: 1)<br />

imagem controle de um sorriso dento-gengival harmônico; 2) redução de 1 mm de todas as<br />

papilas gengivais entre os dentes 13 e 23 da imagem controle; 3) redução de 2 mm entre 13 e<br />

23 da imagem controle; 4) redução de 1 mm com presença de espaço negro de todas as papilas<br />

gengivais entre os dentes 13 e 23 da imagem controle; 5) redução de 1 mm com presença de<br />

espaço negro entre os dentes 21 e 22; 6) redução de 1 mm com presença de espaço negro entre<br />

os dentes 11 e 21; 7) aumento de 1 mm de todas as papilas gengivais entre os dentes 13 e 23 da<br />

imagem controle. A validação do questionário foi feita pelo teste de α de Cronbach. Os dados<br />

obtidos foram submetidos a Kruskal-Wallis. A confiabilidade do questionário foi considerada<br />

alta (0,75 Considerando as alterações papilares na perspectiva estética, pode-se concluir que os<br />

dentistas foram mais críticos do que os leigos.<br />

PNC237 monitoramento da progressão de erosão dentinária por meio de novas<br />

metodologias. estudoin vitro.<br />

Bermudez JP*, Zakian C, Chew HP, Pretty I, Ellwood RP, Sampaio JEC,<br />

Pinto SCS<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA.<br />

E-mail: pailover14@hotmail.com<br />

A etiologia do desgaste dentário é complexa, sendo importante a detecção precoce deste<br />

problema, desta forma, intervenções terapêuticas podem ser imediatamente instituídas. A<br />

detecção de erosão dentária in vivo é um desafio, portanto, torna-se relevante o estudo de<br />

novas metodologias que avaliem esta condição quantitativamente. O presente estudo testou 3<br />

técnicas para avaliar erosão em dentina: Fluorescência induzida por luz Quantitativa (FLQ);<br />

Tomografia de Coerência Óptica (TCO); Microdureza Knoop (MK). Avaliou-se também o<br />

efeito protetor de dentifrícios na redução da suscetibilidade à erosão. Amostras de dentina<br />

humana (n ≈ 48) foram tratadas com dentifrícios ou água mineral (grupo controle), seguido de<br />

um desafio ácido e armazenamento em saliva artificial. Estes procedimentos foram realizados<br />

por 5 dias. Dentifrícios testados: Duraphat ® 5000 (Fluoreto de Sódio 5000 ppm), Colgate<br />

Sensitive Pró-Alívio® (arginina 8%). Observou-se uma diminuição progressiva da MK e<br />

aumento da dispersão de luz em TCO (p ≤ 0,05 ), indicando perda mineral. Os grupos<br />

dos dentífricos demonstraram significativamente menor erosão do que o grupo controle (p ≤<br />

0,05). Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas para a erosão da dentina<br />

usando FLQ (p ≥ 0,05).<br />

As técnicas de MK e TCO foram capazes de detectar um efeito de proteção significativa<br />

contra a erosão in vitro quando as amostras foram pré-tratadas. Dentifrícios que contêm altas<br />

concentrações de flúor e arginina demonstraram um efeito protetor contra a erosão dentinária.<br />

PNC238<br />

Avaliação dos níveis de esclerostina na periodontite crônica<br />

Silva FL*, Raposo CNF, Miranda TS, Duarte PM, Napimoga MH<br />

Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC.<br />

E-mail: fls.coelho@hotmail.com<br />

A esclerostina é uma glicoproteína codificada pelo gene SOST, produzida por osteócitos,<br />

que atua como antagonista da sinalização Wnt/β-catenina. Até o momento sua influência<br />

na periodontite crônica foi pouco investigada. Avaliou-se a influência da esclerostina em<br />

indivíduos com tecidos periodontais saudáveis ou com periodontite crônica, sem história de<br />

doenças sistêmicas, pareados por sexo e idade, sem o uso de anti-inflamatórios e medicamentos<br />

que interfiram no metabolismo ósseo. Como amostras foram coletadas biopsias gengivais e<br />

soro de indivíduos com periodontite crônica (n=15) e daqueles periodontalmente saudáveis<br />

que necessitem de correções estéticas ou remoção dos terceiros molares (n=15). A expressão<br />

de RNA mensageiro de SOST/GAPDH e DKK1, 2, 3 e 4 nas biópsias gengivais foi avaliada<br />

por (RT-qPCR) e os níveis séricos por (ELISA). Demonstrou-se que os níveis dos parâmetros<br />

periodontais foram menores no grupo controle quando comparado com os grupos com<br />

periodontite crônica, (p

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