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PIC027<br />

Potencial antimicrobiano daSalvia officinalis L. frente a patógenos orais<br />

Almeida CM*, Alves EP, Rocha EALSS, Aleixo CSS, Silva LRA, Medeiros ACD,<br />

Gomes RCB, Costa EMMB<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: ccarol_21@hotmail.com<br />

O surgimento de cepas multirresistentes a antibióticos tem motivado a busca de novas<br />

formulações com atividade antimicrobiana, especialmente aquelas oriundas de plantas<br />

medicinais. ASalvia officinalis L. é uma planta medicinal que desperta interesse científico<br />

por estar associada a múltiplos efeitos terapêuticos. O presente estudo avaliou o potencial<br />

antimicrobiano in vitro da Salvia officinalis L. frente a patógenos orais. O potencial<br />

antimicrobiano do extrato etanólico da folha da Salvia officinalis L. foi avaliado por meio<br />

da microdiluição em caldo, com determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e<br />

Concentração Bactericida/Fungicida Mínima (CBM/CFM), frente a espécies de Streptococcus<br />

(S. mutans, S. mitis, S. oralis, S. salivarius, S. parasanguis) e de Candida (C. albicans, C.<br />

glabrata, C. guillermond, C. krusei e C. tropicalis). O extrato apresentou moderado potencial<br />

antifúngico frente às cepas de Candida sp (CIM = 1 mg/mL). Para as cepas de Streptococcus sp<br />

o potencial antimicrobiano foi de forte a moderado, cuja CIM variou de 0,25 a 1 mg/mL (S.<br />

oralis: 1 mg/mL, S. salivarius: 0,5 mg/mL, e S. mutans, S. mitis e S. parasanguis: 0,25 mg/mL).<br />

ASalvia officinalis L. possui potencial antimicrobiano frente a espécies de Candida e<br />

Streptococcus encontrados na cavidade bucal, o que pode sinalizar o desenvolvimento de uma<br />

nova formulação com atividade antimicrobiana de uso odontológico. (Apoio: CAPES)<br />

PIC028 Toxicidade aguda e atividade antimicrobiana deSolanum paniculatum<br />

sobre suspensão de monocultura<br />

Rebouças CA*, Medeiros FLA, Rodrigues OG, Macedo‐Costa MR, Lima KC<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.<br />

E-mail: camilinhataide@hotmail.com<br />

Plantas com finalidade terapêutica contra microrganismos que causam infecções bucais são<br />

amplamente descritas na literatura. Entretanto, a detecção da atividade tóxica de tais produtos<br />

constitui uma medida prioritária. A pesquisa teve como objetivo avaliar a atividade<br />

antimicrobiana do extrato de Solanum paniculatum Linn (jurubeba) sobre suspensão<br />

bacteriana de monocultura, bem como sua toxicidade aguda. Para determinação da<br />

Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Inibitória Mínima de Aderência<br />

(CIMA), foram utilizados: Streptococcus mitis, S. mutans, S. sanguinis, S. oralis, S. salivarius<br />

e Lactobacillus casei. Cada ensaio foi realizado em duplicata e teve como controle positivo,<br />

o digluconato de clorexidina a 0,12%. Ao nível de 5% de significância aplicou-se o teste t-<br />

Student ou de Mann-Whitney. Para determinação da Cinética Bactericida foi utilizada amostra<br />

de S. mutans. Ensaios pré–clínicos com animais foram realizados para determinação da<br />

toxicidade aguda através da obtenção da dose letal (DL50) do extrato. O extrato de S.<br />

paniculatum apresentou CIM de 7,81 mg/mL, sendo estatisticamente superior à clorexidina<br />

e significativa nas diluições, 1:4 e 1:8. S. paniculatum apresentou CIMA de 62,5 mg/mL<br />

e foi bactericida na concentração de 500 mg/mL em 2 horas e na CIM em 4 horas. Nas<br />

concentrações de 0,97 mg/mL até 500 mg/mL, não induziu efeitos agudos e não causou óbito<br />

de animais.<br />

Conclui-se queSolanum paniculatum apresentou atividade antimicrobiana sobre suspensão<br />

bacteriana de monocultura e ausência de efeitos deletérios em termos toxicológicos.<br />

PIC029 Efeitos da Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana em Alvéolos com Lesão<br />

Periapical Pós Exodontia - Ensaio Clínico<br />

Dantas NF*, Garcia BA, Carneiro JRM, Regis RR, Lima RA, Pontes KMF<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ.<br />

E-mail: nadiafdantas@gmail.com<br />

Implantes imediatos têm se tornado cada vez mais seguros, porém ainda há necessidade de<br />

avanços em técnicas que minimizem suas contraindicações, como em alvéolos com lesão<br />

periapical. Este estudo avaliou o efeito da terapia fotodinâmica antimicrobiana mediada<br />

por azul de metileno 0,005% (AM) associado à irradiação com laser de 630 nm e 40<br />

mW na descontaminação de alvéolos dentários com lesão periapical, após exodontia. Foram<br />

selecionados 16 pacientes com indicação de extração de 2 elementos unirradiculares. Após a<br />

exodontia, foram coletadas amostras de sangue, inserindo-se cones de papel absorvente estéreis<br />

em cada alvéolo, que foram armazenados em tubos contendoReduced Transport Fluid. Um<br />

dos alvéolos foi preenchido com a solução AM e irradiado (P+L+), enquanto o outro foi<br />

preenchido com AM sem irradiação (P+L-). Nova coleta de sangue foi realizada. As amostras<br />

foram diluídas, semeadas em triplicata em placas de Petri com Ágar Sangue e BHI enriquecido.<br />

As placas com Ágar Sangue foram incubadas em aerobiose por 2 dias e as com BHI em<br />

anaerobiose por 7 dias, a 37°C. Realizou-se a contagem das unidades formadoras de colônias<br />

(UFC) e a conversão dos dados em logaritmos de base 10, que foram submetidos ao teste t<br />

de Student pareado (α=0,05). Nos grupos P+L+ houve redução na contagem de UFC/mL para<br />

bactérias aeróbias (2,5 log) e anaeróbias (1,5 log), porém sem diferença significante em relação<br />

aos grupos P+L- (p>0,05).<br />

A terapia fotodinâmica mostrou tendência em reduzir a contaminação em alvéolos com lesão<br />

periapical, assim como o AM demonstrou um potencial antimicrobiano.<br />

PIC030 Efeito de filme nanotecnológico de prata na infiltração bacteriana na<br />

interface implante/cicatrizador<br />

Freitas VR*, Martins CHG, Marangoni S, Moraes TS, Abrão F, Olívio PHB,<br />

Casemiro LA<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE DE FRANCA.<br />

E-mail: vr.freitas@hotmail.com<br />

A nanotecnologia possibilita construir filmes de prata indicados para revestimento de<br />

superfícies susceptíveis à adesão microbiana. Esse estudo avaliou a infiltração bacteriana<br />

na interface implante/cicatrizador de um produto comercial que utiliza a nanotecnologia de<br />

prata. Em fluxo laminar, 20 implantes cônicos cone-morse Pross (Dabi Atlante, 3,5x10mm)<br />

foram fixados em morsa esterilizada e seus respectivos cicatrizadores (dez revestidos com o<br />

filme antimicrobiano) foram conectados, com aplicação de torques de 10N a cada conjunto.<br />

A seguir, foram inseridos em tubos contendo 4,0mL de inóculo deStreptococcus mutans<br />

ATCC 25175 ou Aggregatibacter actinomycetemcomitans ATCC 43717 e incubados (37ºC,<br />

24/72h) em microaerofilia ou anaerobiose. Os conjuntos foram imersos em álcool a 70%<br />

(3min) e abertos para captura de bactérias infiltradas com cones de papel, estes colocados<br />

posteriormente em meio de cultura líquido e incubados (37ºC, 48h) em condições atmosféricas<br />

ideais, assim como os implantes e cicatrizadores. Na presença da turvação do meio de cultura<br />

realizou-se diluição seriada (até 10-7). As Unidades Formadoras de Colônia por mililitro (UFC/<br />

mL) foram contadas e analisadas (Anova, Tukey, p≤0,05). Não houve crescimento microbiano<br />

nas amostras com filme de prata. No controle, houve desenvolvimento de S. mutans ATCC<br />

25175 e A. actinomycetemcomitans ATCC 43717 (duas amostras por bactéria), diferindo<br />

significantemente (p≤0,05) do anterior.<br />

O filme de prata limitou a infiltração implante/pilar de cicatrização comparativamente ao<br />

produto que não possuía essa tecnologia.<br />

PIC031 Atividade antibacteriana e antiaderente de colutórios com e sem álcool<br />

frente aoStreptococcus mutans<br />

Martins JM*, Borges LP, Ferreira‐Filho JCC, Dantas ELA, Valença AMG,<br />

Santiago BM<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: juuliaa.martins@hotmail.com<br />

Colutórios aparecem como forma complementar de remoção do biofilme, dadas as limitações<br />

de métodos mecânicos. Verificou-sein vitro a ação antimicrobiana e antiaderente de Plax (G1),<br />

Cepacol (G2) e Listerine (G3) com e sem álcool, sobre S. mutans (ATCC 25175). Na avaliação<br />

da ação antimicrobiana os colutórios foram testados na forma pura usando-se clorexidina<br />

0,12% como controle positivo. As placas foram mantidas em microaerofilia a 37°C/48h, em<br />

triplicata. Para análise da ação antiaderente foram empregados 80 blocos de esmalte bovino,<br />

destinando-se 20 a cada grupo, 10 para a clorexidina 0,12% e 10 para o controle negativo. As<br />

amostras foram incubadas individualmente em 1mL de caldo BHI, 50µL do inóculo e 50µL de<br />

cada substância testada a 37°C/24h. Logo após, cada bloco foi agitado por 2min e diluições<br />

seriadas foram plaqueadas em ágar BHI, sendo as placas incubadas a 37°C/48h. Os dados<br />

foram analisados descritivamente e por testes não paramétricos (α=0,05). As médias dos halos<br />

de inibição (em mm) foram, para os colutórios com e sem álcool, respectivamente: G1 - 18,0<br />

e 17,0; G2 – 23,5 e 14,5; G3 – 0,0 e 16,0 e 26,0 para a clorexidina. Na aderência, as médias<br />

registradas (UFC/mL) foram: G1 – 9,81x10³ e 16,60x10³; G2 – 16,91x10³ e 36,15x10³; G3<br />

– 16,13x10³ e 29,79x10³; 7,21x10³ para a clorexidina e 64,13x10³ para o controle negativo<br />

(p

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