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AO126 Avaliação tridimensional dos efeitos da cirurgia de avanço maxilomandibular<br />

com ou sem reposicionamento dos discos articulares<br />

Bianchi J*, Koerich L, Ignácio J, Porciúncula GM, Spavieri‐Junior DL,<br />

Gonçalves JR<br />

Clínica Infantil - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: jonas.sanca@gmail.com<br />

Foram avaliados os deslocamentos tridimensionais e as respostas morfológicas adaptativas<br />

ósseas após avanços maxilo‐mandibulares (MMA), com e sem reposicionamento simultâneo<br />

dos discos articulares. A amostra foi constituída por tomografias computadorizadas (TCFC),<br />

de 32 indivíduos divididos em dois grupos: grupo 1 (n=12), indivíduos sem deslocamento<br />

dos discos submetidos ao MMA sem intervenção na articulação temporomandibular; grupo 2<br />

(n=20), indivíduos com deslocamento bilateral dos discos articulares submetidos ao MMA com<br />

reposicionamento simultâneo dos discos. Um método automático de sobreposição pela base<br />

do crânio foi utilizado para registrar as TCFC em três tempos distintos; T1 (pré‐cirúrgico),<br />

T2 (pós‐cirúrgico imediato) e T3 (pós‐cirúrgico com no mínimo 11 meses). Para avaliar as<br />

mudanças cirúrgicas (T2‐T1) e as respostas adaptativas (T3-T2), as TCFC foram comparadas<br />

através do método de correspondência de forma (SPHARM‐PDM). Os deslocamentos<br />

cirúrgicos (T2‐T1) foram semelhantes em ambos os grupos para todas as regiões de interesse,<br />

exceto os côndilos que se moveram em direções opostas. No período (T3‐T2), observou‐se<br />

uma grande variabilidade individual, com menor magnitude da resposta adaptativa no grupo<br />

2. Recidivas sagitais foram semelhantes em ambos os grupos e menores que 20%.<br />

Conclui-se que o MMA é um procedimento cirúrgico estável que promove deslocamentos<br />

condilares no pós cirúrgico imediato. O reposicionamento do disco articular pareceu ser<br />

benéfico uma vez que as reabsorções condilares tiveram menor magnitude no grupo 2. (Apoio:<br />

FAPs - Fapesp - 2010/20919-0)<br />

AO127 Avaliação das alterações no tecido periodontal de suporte ao redor dos<br />

incisivos inferiores induzidas pelo aparelho Herbst<br />

Almeida KCM*, Schwartz JP, Schwartz‐Filho HO, Raveli DB<br />

Ciencias Odontologicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: keleimathias.almeida@gmail.com<br />

Avaliar as alterações ósseas ao redor dos incisivos inferiores induzidas pelo tratamento com<br />

aparelho Herbst. Amostra composta por 23 indivíduos (11 gênero masculino e 12 gênero<br />

feminino), média de idade 15,76 ± 1,75 apresentando má oclusão Classe II divisão 1, tratados<br />

com Herbst. Tomografias computadorizadas de feixe cônico foram obtidas antes e após<br />

o tratamento com Herbst. Altura e espessura óssea alveolar dos incisivos inferiores foram<br />

avaliadas. A espessura óssea vestibular (V), lingual (L) e total (T) foram mensuradas nos<br />

terços cervical (1), médio (2) e apical (3) dos incisivos inferiores. O Teste t de Student e o<br />

Teste T de Wilcoxon foram utilizados para comparação das amostras dependentes nos casos<br />

paramétricos e não paramétricos, respectivamente. O coeficiente de correlação de Pearson e<br />

Spearman foi calculado para avaliar a associação entre inclinação do incisivo e alteração óssea<br />

alveolar. Os resultados foram considerados para um nível de significância de 5%. Os incisivos<br />

inferiores não apresentaram diferença estatística significante para a altura óssea alveolar. A<br />

espessura óssea alveolar dos incisivos inferiores reduziu significativamente após o tratamento<br />

com Herbst em V1, V2, V3, T1 e aumentou em L2. As mudanças na espessura ósseas alveolar<br />

não apresentam associação estatística significante com o grau de inclinação do incisivo.<br />

Cuidado especial deve ser considerado no tratamento com Herbst, pois o deslocamento dos<br />

incisivos inferiores induzido por este aparelho causa perda óssea alveolar no lado vestibular.<br />

AO128 Associação do polimorfismo e níveis de IL-1 β com a mucosite bucal em<br />

pacientes sob TCPH<br />

Baldin JJCMC*, Curra M, Carvalho ALH, Matte U, Daudt LE, Munerato MC,<br />

Martins MAT, Martins MD<br />

Programa de Pós-graduação Em Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE<br />

DO SUL.<br />

E-mail: juliannajoannamoraes@gmail.com<br />

A mucosite bucal é uma importante complicação bucal em pacientes oncológicos e o objetivo<br />

deste estudo foi verificar a associação entre o polimorfismo de IL-1β (+3954), seus níveis<br />

séricos e salivares com a severidade da mucosite bucal. Para tanto, 59 pacientes submetidos<br />

ao transplante de células progenitoras hematopoiéticas (TCPH) foram avaliados e receberam<br />

fototerapia laser (FTL) diariamente do D-5 até o D+15 (autólogos) e o D+21 (alogênicos).<br />

Avaliou-se o grau de mucosite, a sintomatologia dolorosa e escores funcionais no D-5, D+3,<br />

D+8, D+15 e D+21. A genotipagem da IL-1β (+3954) foi realizada utilizando-se amostras<br />

de sangue coletadas no D-5 e D+21 submetidas à reação de qPCR com primers e sondas<br />

específicas, e a quantificação dos níveis séricos e salivares através de ELISA. Os resultados<br />

mostraram que 100% dos pacientes foram homozigóticos CC no locus +3954 da IL-1β e que,<br />

apesar de existir uma maior quantidade de IL-1β em saliva que no plasma (p

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