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PID057<br />

Aferição do pH de diferentes soluções para clareamento intracoronário<br />

Amorim MS*, Poletto D, Salomão FM, Hoeppner MG<br />

Ccs-odo - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA.<br />

E-mail: mar_amorim07@hotmail.com<br />

O peróxido de hidrogênio é a solução mais preconizada na técnica de clareamento<br />

intracoronário para dentes tratados endodonticamente, associada ou não ao perborato de<br />

sódio ou percarbonato de sódio. O poder oxidativo do percarbonato de sódio, seu potencial<br />

como agente clareador e o pH ainda é fator de estudo. O objetivo deste experimento foi<br />

aferir, em diferentes intervalos de tempo, os valores do pH de diferentes produtos clareadores,<br />

indicados para uso na técnica intracoronária. Para cada grupo experimental (G) foram<br />

preparadas cinco amostras (n=5): G1 - água destilada, G2 - peróxido de hidrogênio a 30%,<br />

G3 - perborato de sódio + água destilada, G4 - perborato de sódio + peróxido de hidrogênio<br />

a 30%, G5 - percarbonato de sódio + água destilada e G6 - percarbonato de sódio + peróxido<br />

de hidrogênio a 30%. O pH foi determinado por um pHmetro digital, em diferentes intervalos<br />

de tempo: imediatamente após a manipulação (T0), 24 horas (T1), 48 horas (T2) e 168 horas<br />

após a manipulação (T3). Os resultados foram submetidos à análise estatística e o teste de<br />

Kruskal-Wallis, seguido do teste de Mann Whitney, foi aplicado para comparações múltiplas<br />

entre os grupos. Enquanto que para verificar o efeito do tempo em cada grupo foi aplicado o<br />

teste de Friedman. O pH permaneceu próximo da neutralidade no G1 e mais ácido no G2 , em<br />

todos os intervalos de tempo. No G3, G4, G5 e G6 o pH aumentou e permaneceu alcalino no<br />

decorrer do experimento.<br />

Pode-se concluir que para o pH houve diferenças entre as substâncias avaliadas, independente<br />

dos grupos e do tempo de avaliação.<br />

PID058 Avaliação da intensidade de luz dos aparelhos fotopolimerizadores<br />

utilizados em uma faculdade de odontologia do estado do Rio Grande<br />

do Sul<br />

Carli KA*, Raguzzoni JC, Silva KK, Henn‐Donassollo S, Donassollo TA<br />

FACULDADE ESPECIALIZADA NA ÁREA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: kely_decarli@hotmail.com<br />

A adequada emissão de intensidade de luz, correto comprimento de onda e tempo adequado<br />

de exposição, além de uma boa técnica do profissional são essenciais para longevidade clínica<br />

das restaurações. Estudos indicam uma projeção da intensidade de luz de no mínimo 300 mW/<br />

cm2 para polimerizar incrementos de até 2mm de espessura de resina composta. Intensidades<br />

menores que o recomendado podem causar resultados indesejáveis comprometendo o sucesso<br />

clínico das restaurações com resina composta. Baseado nisso, o objetivo do presente estudo<br />

foi avaliar a intensidade de luz, emitida pelos aparelhos fotopolimerizadores, utilizados em<br />

clínicas odontológicas da Faculdade Especializada na Área da Saúde do Rio Grande do Sul<br />

– FASURGS. Para isso, a intensidade de luz foi verificada com o emprego de um radiômetro<br />

digital para luz halógena e LED (RD7 Ecel, Ribeirão Preto, SP). Dos aparelhos examinados,<br />

100% eram LED´s. Três leituras foram realizadas por aparelho e a média da intensidade de<br />

luz foi calculada (959,85 mW/cm2 ± 316,15). Somente um aparelho apresentou intensidade<br />

menor que a recomendada pela literatura 261 mW/cm2.<br />

Os resultados sugerem que os aparelhos fotopolimerizadores encontram-se adequados para a<br />

fotoativação, no entanto, somente a intensidade não garante um bom resultado para o sucesso<br />

das restaurações, toda técnica restauradora deve ser executada de forma correta.<br />

PID059 Rugosidade média, dureza Vickers e topografia da liga Ti35Nb7Zr5Ta<br />

após imersão prolongada em saliva e fluoreto<br />

Miotto LN*, Fais LMG, Ribeiro ALR, Olbera ACG, Vaz LG<br />

Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: larissanmiotto@hotmail.com<br />

Fluoretos podem alterar a superfície do Ti6Al4V com liberação de íons potencialmente tóxicos<br />

(Al e V), o que motiva o estudo de novas ligas.Neste estudo comparou-se a rugosidade média<br />

(Ra), dureza Vickers e a topografia de superfície da liga Ti35Nb7Zr5Ta (TNZT) com o titânio<br />

comercialmente puro (Ti cp) e Ti6AI4V(TAV) após simulação de 20 anos de exposição em<br />

saliva e solução fluoretada. Discos (Ø8mm x 2mm, N=72) de Ti cp, TAV e TNZT foram<br />

divididos segundo a imersão (730h) em saliva artificial (S) ou soluçaõ fluoretada (NaF, 1500<br />

ppm F-) (F). Como controle (C), discos permaneceram armazenados sem líquido. A Ra,<br />

dureza Vickers e topografia das superfícies foram avaliadas em rugosímetro, microdurômetro<br />

e microscópio eletrônico de varredura (MEV). As comparações foram realizadas por<br />

KruskalWallis e StudentNewmanKeuls(α = 0,05). As medianas de Ra (μm) e de dureza<br />

(HV),foram respectivamente: TNTZ-C= 0,24/198,51; S= 0,32/201,17; F= 0,29/204,78; TAV-<br />

C= 0,16/339,78; S= 0,15/341,45; F= 0,17/355,60; Ti cp- C= 0,82/127,42; S= 1,01/133,46; F=<br />

0,95/135,71. Foram observadas diferenças significativas entre os discos controle (p TNZT (0,243) > TAV (0,151); dureza Vickers (VH)- TAV (133,12) ><br />

TNZT (197,63) >cp Ti (351,19), sem haver diferença entre um mesmo metal, quando S e F<br />

foram comparados (p > 0,05).A MEV revelou delaminação das superfícies de Ti cp e TNZT e<br />

a formação de poros em TAV, após imersão em NaF.<br />

Conclui-se que a imersaõ em soluçaõ fluoretada modifica a topografia dos metais avaliados,<br />

sem alterar os valores de Ra e de dureza Vickers. (Apoio: Fapesp - 2011/1786)<br />

PID060 Clareamento de resinas compostas laboratoriais pigmentadas<br />

extrinsecamente<br />

Carneiro DB*, Silva EVF, Nobrega AS, Vechiato‐Filho AJ, Biléco DS,<br />

Guiotti AM, Mendonça JB, Goiato MC<br />

Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE<br />

MESQUITA FILHO".<br />

E-mail: denisebc14@hotmail.com<br />

Devido ao aumento do número de tratamentos clareadores causado pela valorização que a<br />

estética possui na sociedade atual, o número de pacientes que procuram tratamentos estéticos<br />

tem aumentado com o passar do tempo. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo<br />

avaliar a eficiência entre o uso de um agente clareador e o método convencional de polimento<br />

sobre resinas compostas indiretas pigmentadas extrinsecamente. Cinco diferentes marcas de<br />

resinas compostas indiretas foram avaliadas (Adoro, Resilab, Cristobal, Sinfony e Epricord).<br />

Vinte e cinco amostras de cada marca foram confeccionadas, totalizando 125 amostras.<br />

As mesmas foram dividas em 5 grupos, sendo que para cada marca de resina composta<br />

laboratorial, 5 amostras foram imersas em 4 tipos de soluções corantes (Café Pilão, Cocacola,<br />

Periquita Vinho Tinto Seco e Suco de Laranja) e à saliva artificial, constituindo o grupo<br />

controle. Após este período as amostras foram imersas em solução de peróxido de hidrogênio<br />

38% por 30 minutos, uma vez por semana. As leituras de cor foram realizadas por meio de<br />

um espectrofotômetro de reflexão nos períodos: inicial, após 21 dias de imersão nas soluções<br />

corantes e após 7, 14 e 21 dias de imersão no agente clareador.<br />

Com base nos resultados obtidos e considerando-se as limitações do estudo, pode-se concluir<br />

que o agente clareador a base de peróxido de hidrogênio a 38% promoveu ação clareadora<br />

sobre a superfície dos materiais estudados. No entanto, é necessário mais estudos para avaliar<br />

o efeito nocivo deste clareador sobre a superfície das amostras.<br />

PID061 Propriedade antibiofilme, resistência flexural e rugosidade superficial<br />

de resinas acrílicas incorporadas com nanomaterial<br />

Silva GG*, Castro DT, Valente MLC, Oliveira VC, Watanabe E, Reis AC<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: geysongalo@hotmail.com<br />

A adesão de biofilme em próteses dentárias consiste no pré-requisito para o desenvolvimento<br />

de diversos problemas orais. Este estudo avaliou a atividade antimicrobiana e as propriedades<br />

mecânicas de duas resinas acrílicas (autopolimerizável e termopolimerizável) incorporadas com<br />

vanadato de prata nanoestruturado (β-AgVO3). A análise da viabilidade celular por meio do<br />

XTT e a contagem das unidades formadoras de colônias (UFC/mL) foram realizadas frente<br />

àStreptococcus mutans ATCC 25175. A resistência à flexão e a rugosidade superficial foram<br />

analisadas. Os espécimes foram preparados de acordo com a concentração do nanomaterial<br />

(controle - 0%; 0,5%; 1%; 2,5%; 5%; 10%), nas dimensões de 9x2 mm para o teste<br />

microbiológico (n=8) e 65x10x3,3 mm para os ensaios mecânicos (n=10). Os resultados foram<br />

avaliados por meio de ANOVA, Levene e Tukey (α=0.05). Independente da resina (p=0,429), a<br />

concentração de 10% apresentou a menor atividade metabólica e os grupos 0,5% e controle,<br />

as maiores. A incorporação de 10% e 5% apresentou o menor número de UFC/mL e os<br />

grupos com 1%, 0,5% e controle, os maiores. A adição do nanomaterial nas porcentagens de<br />

10%, 5% e 2,5% reduziu significantemente a resistência à flexão das resinas (p=0,000). Já a<br />

rugosidade superficial não sofreu influência da concentração de β-AgVO3 (p=0,751).<br />

A incorporação do nanomaterial apresenta potencial antimicrobiano contraS. mutans e não<br />

interfere na rugosidade superficial das resinas, porém porcentagens acima de 1% reduzem a<br />

resistência flexural das mesmas. (Apoio: FAPs - Fapesp - 2012/09124-1)<br />

PID063 Avaliação da fidelidade de placas de EVA sobre modelos de gesso,<br />

usando duas técnicas de plastificação disponíveis: a vácuo e<br />

pressurizada<br />

Padilha ACL, Pires KM*, Namba EL<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA.<br />

E-mail: karinamp17@hotmail.com<br />

O uso de protetores bucais tem sido fortemente disseminado, estudado e publicados em artigos<br />

científicos nos últimos anos, mas muitos estudos ainda são necessários. Embora ambos os<br />

tipos III e IV de protetores bucais sejam personalizados, são confeccionados por diferentes<br />

técnicas. O tipo III é feito com técnica a vácuo, sendo a placa sugada em direção ao modelo<br />

de gesso, enquanto na confecção do tipo IV a técnica usada é a pressurização, onde a placa<br />

é pressionada sobre o modelo. A diferença barométrica entre estas técnicas pode chegar a<br />

9 atm, o que influencia na adaptação e na retenção do protetor bucal no modelo de gesso<br />

e, por conseguinte, no arco dentário. O objetivo desta pesquisa foi verificar a fidelidade da<br />

plastificação de EVA (etileno vinil acetato) sobre modelos de gesso, usando duas técnicas para a<br />

fabricação de protetores bucais atualmente conhecidas: pressurização e a vácuo, com diferentes<br />

espessuras de placas utilizadas para este preparo. P ara atingir este objetivo, gesso tipo IV<br />

foi vazado no interior das placas laminadas resultantes das diferentes técnicas. Os resultados<br />

demonstram uma diferença visual entre as diferentes espessuras utilizadas como placa base e<br />

que a técnica pressurizada gerou uma placa que melhor se ajustou ao modelo, reproduzindo<br />

suas características e aproximando-se dos detalhes do modelo original.<br />

Esta fidelidade ao modelo de gesso dada pela técnica pressurizada cria uma maior adaptação<br />

e retenção dos protetores bucais, gerando maior conforto durante o uso do protetor bucal,<br />

promovendo maior aceitação do equipamento pelos atletas.<br />

Braz Oral Res 2014;28(Suppl. 1):22-476 (Proceedings of the 31st SBPqO Annual Meeting) 149

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