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AO114 Validação preditiva da avaliação da atividade de lesões de cárie em<br />

dentes decíduos<br />

Floriano I*, Matos R, Mattos‐Silveira J, Mendes FM, Braga MM<br />

Ortodontia e Odontopediatria - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO.<br />

E-mail: isabela_floriano@yahoo.com.br<br />

A validação preditiva é considerada a forma ideal de se validar um método quando o desfecho<br />

avaliado é a atividade das lesões de cárie. O objetivo desse estudo foi realizar a validação<br />

preditiva dos índices visuais de Nyvad (Ny) e do International Caries Detection and Assessment<br />

System associado ao Lesion Activity Assessment (ICDAS+LAA) em dentes decíduos. Para isso,<br />

as superfícies oclusais dos molares de 208 crianças foram avaliadas e variáveis explicativas<br />

foram coletadas. Um ano depois, 151 crianças (845 superfícies) foram reexaminadas para<br />

verificar a progressão das lesões. Análises de regressão de Poisson foram realizadas para<br />

investigar a associação entre a progressão das lesões e o status de atividade e as variáveis<br />

explicativas. O risco relativo (RR) para cada condição testada foi calculado com intervalo<br />

de confiança de 95% (95%IC). Das superfícies reavaliadas, 354 eram hígidas, 373 tinham<br />

lesão em esmalte e 118 tinham lesão em dentina no início do estudo. Após um ano, 40%<br />

da amostra progrediu. As superfícies hígidas tiveram menor probabilidade de progredir que<br />

as lesões ativas (RR[95% IC]) (Ny: 0,26[0,15–0,45]; ICDAS+LAA: 0,23[0,13–0,40]). Porém,<br />

não foi encontrada diferença na probabilidade de progressão entre lesões ativas e inativas.<br />

A severidade das lesões foi associada à progressão das mesmas (Ny: 16,38[6,00–44,68];<br />

ICDAS+LAA: 19,93[6,48–61,26]).<br />

Após um ano, o status de atividade não foi associado à maior progressão das lesões, ao passo<br />

que a severidade, parâmetro mais simples de ser avaliado, mostrou essa associação. (Apoio:<br />

FAPESP - 2011/16415-0)<br />

AO115 A prevalência e fatores preditivos de fobia dental em crianças de 5-7<br />

anos de Recife-Brasil<br />

Soares FC*, Lima RA, Barros MVG, Colares V<br />

Odontopediatria - UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO.<br />

E-mail: fercsoares@gmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência e analisar fatores preditivos da fobia<br />

dental em crianças de 5-7 anos de Recife – PE. Foi realizado um estudo longitudinal, iniciado<br />

em 2010, com crianças pré-escolares com idade entre 3 a 5 anos. Foi realizada uma entrevista<br />

face a face com os pais da criança. As variáveis relacionadas com as crianças foram: sexo,<br />

idade, atividade física, tempo de tv, satisfação corporal, score psicológico; visita ao dentista.<br />

As variáveis relacionadas aos pais foram: grau de parentesco, renda familiar, número de filhos,<br />

consumo excessivo de álcool e fumo. Ansiedade odontológica das crianças foi obtida através<br />

do Dental Anxiety Question (DAQ). A regressão logística binária com método forward foi<br />

realizada para analisar os preditores de fobia dental. A prevalência de ansiedade dental foi<br />

de 41,5%, enquanto a prevalência da fobia dental foi de 17,4%. Entre os fatores preditores<br />

testados no modelo de regressão: sexo, mães com mais de 2 filhos, não foram preditores de<br />

fobia dental aos 6 anos. Crianças com família que ganhavam até dois salários mínimos no<br />

início do estudo tinham 2,5 mais chance de ter fobia dental quando estavam com 6 anos. As<br />

crianças do tercil do score psicológico menor no início do estudo tinham 62% mais chance de<br />

ter fobia dental aos 6 anos em comparação com as crianças do maior tercil .<br />

A prevalência encontrada para fobia dental foi de 17,4% na população de crianças com idade<br />

entre 5 a 7 anos. Os preditores de ansiedade dental em crianças foram renda familiar e score<br />

psicológico.<br />

AO116 ESTUDO DE FATORES ASSOCIADOS AO BRUXISMO DO SONO EM<br />

CRIANÇAS RESIDENTES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO<br />

Alencar N*, Fernandes ABN, Leão ATT, Liuz RR, Antonio AG, Maia LC<br />

Odontopediatria e Ortodontia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: nashaliea2x@hotmail.com<br />

Investigaram-se fatores associados ao bruxismo do sono (BS) em crianças de 3 a 7 anos.<br />

Para tanto, 66 crianças saudáveis foram selecionadas e alocadas em dois grupos: com BS<br />

(n=34) e sem BS (n=32). Os responsáveis responderam perguntas sobre dados demográficos,<br />

atividades no momento de vigília, história do sono, possíveis alterações da ATM e dor de<br />

cabeça, alterações ao despertar, na audição e atividade muscular. O Brazilian Early Childhood<br />

Oral Health Scale (BECOHIS) e o Trait Anxiety Scale (TAS) foram aplicados. Verificou-se<br />

associação entre ser filho único e BS (p0,05). Crianças com BS tiveram mais chances de ter<br />

‘pesadelo’ (p

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