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PNE203 Avaliação da passividade de infraestruturas implantossuportadas<br />

confeccionadas pela tecnologia CAD/CAM e método convencional<br />

Dantas IS*, Araújo GM, França DGB, Souza MBC, Silva‐Neto JP,<br />

Barbosa GAS<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.<br />

E-mail: isabellesdantas@gmail.com<br />

A tecnologia Computer Aided Desing/Computer Aided Manufacturing (CAD/CAM) tem sido<br />

amplamente utilizada para desenho e fabricação de infraestruturas implantossuportadas.<br />

Apesar de suas vantagens, são poucos os estudos que avaliam seu efeito nos componentes<br />

protéticos. Este estudo avaliou a passividade e as tensões induzidas em infraestruturas<br />

parafusadas confeccionadas por CAD/CAM, comparadas com a técnica de fundição. Fabricouse<br />

4 infraestruturas em Zircônia (Zircad) e 4 em Cobalto Cromo (CoCrcad), ambas pela<br />

tecnologia CAD/CAM, e 4 espécimes em Cobalto Cromo (CoCrci) fundidas em monobloco e<br />

com cilindros plásticos com cinta de Cobalto Cromo (Neodent, Curitiba-PR, Brasil). As peças<br />

foram instaladas sobre os pilares protéticos com o parafusamento de uma das extremidades<br />

para avaliação da passividade, medindo-se a desadaptação marginal vertical entre a<br />

infraestrutura e o pilar com microscópio eletrônico de varredura (250x). Para analisar as<br />

médias de tensão para essas peças, foi utilizado o teste de fotoelasticidade. Ao avaliar a<br />

passividade,verificou-se que houve diferença significante entre os grupos. O melhor valor foi<br />

para CoCrcad (48.76±13.45 µm) e o pior para CoCrci (187.55±103.63 µm). Os resultados do<br />

ensaio fotoelástico demonstraram significância estatística apenas para CoCrci, comparado aos<br />

demais, possuindo a maior média de tensão ao redor dos implantes (17.19±7.22 KPa).<br />

A tecnologia CAD/CAM foi mais precisa que a técnica convencional de fabricação de<br />

infraestruturas parafusadas sobre pilares protéticos no que se refere à passividade e tensão.<br />

PNE204 Distribuição de tensão em protocolo mandibulares com diferentes<br />

extensões de cantilever, revestimento oclusal e uso de intermediários<br />

Medeiros RA*, Nobrega AS, Andreotti AM, Matheus HR,<br />

Laurindo‐Junior MCB, Pesqueira AA, Santos DM, Goiato MC<br />

Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA.<br />

E-mail: rodrigomedeiros88@hotmail.com<br />

Para o planejamento ideal de próteses implantossuportadas fatores biomecânicos devem ser<br />

considerados para maior longevidade clínica. O objetivo do trabalho foi avaliar a distribuição<br />

de tensões por meio do método da fotoelasticidade, em próteses mandibulares tipos protocolos<br />

de Branemark, com diferentes extensões de cantilever, materiais de revestimento e uso de<br />

intermediários. Foi confeccionado um modelo fotoelástico de uma mandíbula edêntula,<br />

contendo cinco implantes 4x13 mm hexágono externo. Os grupos foram divididos da seguinte<br />

forma: Grupo 1 – UCLA e barra metálica; Grupo 2 – UCLA e revestimento em resina<br />

acrílica; Grupo 3 – UCLA e revestimento em cerâmica; Grupo 4 – Intermediário e barra<br />

metálica; Grupo 5 – Intermediário e revestimento em resina acrílica; Grupo 6 – Intermediário<br />

e revestimento em cerâmica. Foram aplicadas cargas estáticas de 70 N em um ponto anterior,<br />

no implante mais posterior e em diferentes extensões de cantilever (até 37,5mm do último<br />

implante) em todos os grupos. Por meio de imagens fotográficas foi realizada a análise das<br />

tensões de acordo com o número de franjas de alta intensidade e de acordo com a concentração<br />

dessas tensões. Os resultados mostraram maior número de franjas de alta tensão com o<br />

aumento do cantilever, e melhores distribuições das tensões foram para os grupos com as<br />

próteses confeccionadas em resina acrílica e para os grupos que continham intermediário.<br />

O uso de intermediários com próteses protocolo em resina acrílica e cantilever pequeno tende<br />

a apresentar menores números de franjas de alta tensão ao redor dos implantes. (Apoio: FAPs<br />

- FAPESP - 2012/11336-7)<br />

PNE205 Análise das tensões geradas por implantes curtos e convencionais por<br />

meio dos métodos de Correlação de Imagem Digital e Fotoelasticidade<br />

Macedo AP*, Peixoto RF, Pupim D, Tiossi R, Rodrigues RCS, Mattos MGC<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: anapaula@forp.usp.br<br />

Este estudo avaliou a distribuição de tensões transmitidas por implantes curtos e convencionais<br />

reabilitados com próteses parciais fixas (PPFs) unidas (U) e isoladas (I), por meio dos métodos<br />

de Correlação de Imagem Digital (CID) e fotoelasticidade. Quatro modelos em poliuretano e<br />

quatro em resina fotoelástica foram confeccionados, simulando extremidade livre mandibular,<br />

com o dente 44 em resina (Luxatemp) e os dentes 45, 46 e 47 substituídos por implantes curtos<br />

- 4 x 5 mm (G1U e G1I) e convencionais - 4 x 11 mm (G2U e G2I). As PPFs metaloplásticas<br />

parafusadas sobre os pilares foram submetidas a carregamento oclusal distribuído de 250N<br />

(na análise por meio da CID) e 150N (na análise por meio da fotoelasticidade). Na análise<br />

fotoelástica, as tensões foram expressas em MPa, enquanto que a análise por CID foi baseada<br />

no grau de deformação da superfície do modelo e os dados expressos em Micro tensão (µS). Os<br />

resultados médios das tensões (MPa) encontrados na análise fotoelástica foram: G1U (83,92),<br />

G1I (67,68), G2U (71,33) e G2I (30,69). As tensões na direção horizontal (Ɛxx, µS) calculadas<br />

pelo software de CID foram: G1U (-510,66), G1I (-306,45), G2U (-269,18) e G2I (-208,73).<br />

Em geral, as maiores concentrações de tensões foram associadas aos grupos com coroas unidas.<br />

Dentro das limitações deste estudo, os métodos de CID e fotoelasticidade apresentaram<br />

resultados semelhantes e ambos verificaram que a utilização de coroas isoladas sobre implantes<br />

de comprimento convencional reduziu as tensões geradas nas regiões peri-implantares. (Apoio:<br />

FAPs - Fapesp - 2010/16107-0)<br />

PNE206 Comportamento biomecânico de componentes protéticos para<br />

implantes cone Morse instalados com diferentes torques<br />

Herbst PE*, Carvalho EB, Tiossi R<br />

Mestrado - .<br />

E-mail: paulo_herbst@hotmail.com<br />

Restam dúvidas em relação à estabilidade dos componentes que conectam o implante dentário<br />

à coroa protética. O comportamento biomecânico de componentes protéticos instalados com<br />

diferentes torques em implantes cone Morse foi avaliado. Foram testados 14 implantes<br />

associados a munhões universais divididos em 2 grupos: G1, torque de 20 Ncm; G2, torque<br />

de 32 Ncm. Os espécimes foram inseridos em bloco metálico com inclinação de 15° e uma<br />

barra de 20 mm em formato de ‘T’ simulou a prótese. A carga cíclica inicial de 160,85 N foi<br />

aplicada 5 mm distante do longo eixo dos implantes/munhões, com frequência de 12 Hz até<br />

totalizar 1x106 ciclos ou até deformação/fratura do conjunto. Para cada conjunto seguinte,<br />

a carga era acrescida em 20% quando ocorressem 1x106 ciclos sem falhas (carregamento<br />

escalonado). Os grupos também foram analisados pelo método de elementos finitos (MEF),<br />

simulando o teste experimental com a carga inicial de 160,85 N. Os conjuntos não sofreram<br />

deformação aparente e todos espécimes resistiram à ciclagem mecânica. O destorque (Ncm)<br />

dos munhões foi mensurado após a ciclagem e os valores se mantiveram semelhantes ao torque<br />

inicial de instalação, com aumento de aproximadamente 10% para o G2 (G1: 20,36±8,73;<br />

G2: 35,61±6,99) e diferenças significantes entre os grupos (Teste t de Student; p

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