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PNE240 Avaliação de diferentes modalidades de tratamentos em pacientes com<br />

diabetes mellitus tipo 2 e doença periodontal<br />

Bernardon P*, Nassar CA, Nassar PO, Busato PMR<br />

Mestrado Em Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ.<br />

E-mail: paula.bernardon@yahoo.com.br<br />

O diabetes tipo 2 (DM2) é um fator de risco para periodontite, assim como, a periodontite<br />

piora o controle glicêmico. O tratamento da periodontite reduz a glicemia, entretanto, não<br />

existe consenso de qual tratamento periodontal é o melhor em diabéticos. Foi avaliado<br />

a efetividade de duas modalidades de tratamento periodontal em diabéticos: Raspagem e<br />

Alisamento Radicular Convencional (RAR) e a desinfecção Total de Boca em Estágio Único<br />

(DBEU). Foram selecionados 20 pacientes com DM2 e periodontite, estes foram divididos<br />

em dois grupos: Grupo 1: RAR; Grupo 2: DBEU. As análises foram realizadas aos 0, 3 e 6<br />

meses, incluindo parâmetros clínicos periodontais e a quantidade de fluido crevicular gengival.<br />

Foram dosadas a hemoglobina glicada (HbA1c), a glicemia em jejum (GJ) e a expressão de<br />

IL1β. Após 6 meses, houve uma melhora da GJ, dos parâmetros clínicos periodontais e da<br />

quantidade de fluido crevicular gengival em ambos os grupos. Entretanto, não houve diferença<br />

estatisticamente significativa na expressão de IL-1β após 180 dias.<br />

Foi possível sugerir que o tratamento periodontal convencional é superior à desinfecção total<br />

em estágio único, tanto em relação ao controle glicêmico, quanto em relação aos parâmetros<br />

periodontais de sangramento a sondagem e área de fluido gengival, bem como em relação a<br />

variação dos valores de expressão de IL1-β, apesar de não haver diferença significativa entre<br />

os valores iniciais e finais em cada grupo<br />

PNE241 Aplicação da microtomografia na análise morfométrica bi e<br />

tridimensional na avaliação da perda óssea experimental em ratos<br />

Fernandes PG*, Almeida ALG, Souza SLS, Messora MR, Grisi MFM,<br />

Novaes‐Júnior AB, Palioto DB, Taba‐Júnior M<br />

Cirurgia e Periodontia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: patriciagarani@yahoo.com.br<br />

A histomorfometria óssea é um dos métodos padronizados que pode ser utilizado para<br />

quantificar a microestrutura do osso trabecular. O uso da microtomografia computadorizada<br />

(micro-CT) para avaliação da arquitetura óssea em 3D tem como uma de suas vantagens<br />

proporcionar resultados quantitativos sem destruição da amostra. Foram utilizados 40 ratos<br />

machos divididos em grupos com doença periodontal induzida por ligadura (DP) e grupos<br />

controle (C). Cada um desses grupos foram subdivididos de acordo com o período de<br />

eutanásia, que foi realizada no 10° e no 21° dia do experimento. As amostras foram verificadas<br />

nos três planos espaciais através de softwares específicos, os quais foram utilizados também<br />

para visualização, análise qualitativa e quantitativa bi e tridimensional do osso alveolar da<br />

mandíbula. Foi realizada a avaliação em dois pontos distintos: a área da região de furca<br />

do primeiro molar mandibular e a área da região interproximal entre primeiro e segundo<br />

molar. De todos os parâmetros analisados os mais representativos para detectar a perda óssea<br />

alveolar neste modelo de estudo foram: Furca e JCE-COV (junção cemento-esmalte – crista<br />

óssea vestibular) em 2D (medidas lineares) e a relação entre a superfície óssea e o volume<br />

ósseo; relação entre o volume ósseo e o volume total; porosidade e densidade mineral óssea<br />

nos parâmetros em 3D (medidas volumétricas).<br />

A metodologia empregada mostrou ser eficiente para a caracterização da perda óssea alveolar<br />

nos grupos C e DP. A região escolhida e o método de análise (bi ou tridimensional) tem<br />

influência no resultado. (Apoio: FAPs - Fapesp - 2010/07007-2)<br />

PNE242 A Influência do Tratamento de Superfície na Formação Óssea ao redor<br />

dos Implantes<br />

Araújo PM*, Passoni BB, Castro DSM, Araujo MAR, Araujo CRP, Magini RS,<br />

Benfatti CAM<br />

Mestrado Em Implantodontia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA.<br />

E-mail: patriciamedeiros.a@hotmail.com<br />

A biocompatibilidade e osteocondutividade do titânio podem ser aumentadas através das<br />

alterações nas superfícies dos implantes dentários. Em busca de um maior contato ossoimplante<br />

(BIC), tratamentos de superfície de implante como jateamento de partículas, ataque<br />

ácido ou ambos combinados são utilizados a fim de se produzir micro-rugosidades em suas<br />

superfícies. O objetivo dessa pesquisa foi comparar 2 diferentes tipos de tratamento de<br />

superfície e a formação óssea ao redor dos implantes imediatamente após exodontia. Foram<br />

utilizados 7 cães da raça Mongrel. Em 4 alvéolos frescos, pós-exodontia, realizou-se instalação<br />

imediata de 4 implantes sem a elevação do retalho. Como amostra total obteve-se 28<br />

implantes, dos quais: 14 implantes com superfície tratada com duplo ataque-ácido e 14<br />

implantes com superfície tratada com jateamento de partículas+ataque-ácido (SLA). Após<br />

4 meses realizou-se a coleta das amostras para a análise histomorfométrica e aferição do<br />

BIC total ao redor dos implantes. Utilizou-se para a análise estatística dos dados o teste<br />

Kruskal-wallis (p

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