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PNE167 Influência do uso de resina de autonivelamento e do protocolo de
fotoativação na resistência à microtração de restaurações Classe II
Sugii MM*, Giorgi MCC, Lima DANL, Marchi GM, Ambrosano GMB,
Aguiar FHB
Dentística Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.
E-mail: mari_miura90@hotmail.com
O presente estudo teve como objetivo avaliar a resistência de união ao esmalte de restaurações
Classe II realizadas com diferentes técnicas restauradoras e submetidas à ciclagem térmica e
mecânica. Um total de 80 cavidades foram preparadas nas superfícies proximais de dentes
bovinos e divididas aleatoriamente em 8 grupos (n = 10) de acordo com a técnica restauradora:
1) quatro incrementos de 2mm de espessura utilizando resina Z250; 2) um incremento de
4mm de Surefil SDR Flow recoberto por dois incrementos, 2mm cada, de Z250 e protocolo
de fotoativação: (S) 1000 mW/cm2 por 19s; (HP) 1400 mW/cm2 por 14s; (PE) 3200 mW/cm2
por 6s, todos fornecendo aproximadamente 19 J/cm2. Após os procedimentos restauradores,
foram realizadas clicagem térmica e mecânica (1.000 ciclos, 5-55 ° C / de 200.000 ciclos, 80N).
A partir de cada dente , foram obtidas duas fatias que foram avaliadas no teste de microtração
(resistência adesiva) em MPa. Os dados foram analisados pela ANOVA dois critérios, seguido
pelo teste de Tukey (p Pôde-se concluir que o uso de uma camada intermediária de resina de
autonivelamento associada ao protocolo de fotoativação com alta irradiância e curto tempo
de irradiação é uma possível alternativa para restaurar cavidades classe II, apresentando como
vantagem a diminuição do tempo clínico do procedimento restaurador.
PNE168 A influência do uso de partículas bioativas (β -TCP) sobre a união de
um sistema adesivo à dentina
Ferraz C*, Nojosa JS, Peña MC, Ceballos L, Albuquerque JSV, Ayala AP,
Yamauti M
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ.
E-mail: camilaferraz14@hotmail.com
Partículas bioativas como o β -TCP (tri-cálcio-fosfato) vêm sendo testadas como possível fonte
remineralizadora dos tecidos dentários. Objetivou-se avaliar a influência da incorporação do β
-TCP a um sistema adesivo de dois passos (Adper Single Bond - SB) sobre a resistência de
união à dentina, após 24 h e 6 meses, e sobre a formação da interface adesiva. Vinte molares
hígidos foram seccionados para obter uma superfície plana de dentina; foram divididos em 2
grupos (n=5): SB/controle e incorporação de β -TCP a 30% para cada tempo de avaliação.
O adesivo foi fotoativado por 10 s, os dentes foram restaurados com resina composta (Filtek
Z250 XT ) e cada camada foi fotoativada por 40 s. Os dentes foram armazenados em água
por 24 h, seccionados perpendicularmente à superfície adesiva, de forma a obter espécimes em
forma de palitos, e submetidos a teste de microtração. O modo de fratura dos espécimes foi
determinado após análise em lupa esterioscópica. A interface adesiva foi avaliada por micro-
Raman. Os testes estatísticos utilizados foram Two-Way ANOVA e Tukey (p0,05),
comparando-se tanto as RC utilizadas quanto o tempo do PAP.
A realização dos PAP nos diferentes tempos não influenciaram os valores de RFB das duas RC.
(Apoio: CNPq)
PNE171 Efeito de diferentes fontes luminosas e pré-condicionamento do
esmalte na alteração de cor e penetração de H2O2 em dentes
clareados
Moreira JC*, Gonçalves RS, Gallinari MO, Rahal V, Gonçalves VM,
Plazza FA, Santos PH, Briso ALF
Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA
FILHO".
E-mail: janacardoso30@hotmail.com
Tendo em vista os vários protocolos clareadores propostos no intuito de aumentar a eficácia
do tratamento clareador, este estudo avaliou o efeito do condicionamento ácido do esmalte
dental e do uso de diferentes fontes luminosas (luz halógena, LED e, LED/LASER) com um
produto clareador a base de peroxido de hidrogênio a 35% na alteração de cor e penetração do
peróxido de hidrogênio (H2O2) ao longo do tempo. Incisivos bovinos foram utilizados para
confeccionar unidades experimentais cilíndricas, com diâmetro de 5.7 mm e espessura de 3,5
mm. Foram empregadas 96 unidades experimentais divididos em 8 grupos (n=12), sendo: G1-
discos apenas clareados; G2- clareado + luz halógena; G3- clareado + LED; G4- clareado +
LED/Laser, os discos dos grupos G5, G6, G7 e G8 tiveram seus esmaltes condicionado com
ácido fosfórico 37% por 30 segundos e em seguida receberam o tratamento clareador segundo
os grupos G1, G2, G3 e G4 respectivamente. A alteração de cor ( Δ E) e a quantificação do
peróxido permeado foram realizadas em espectrofotômetro. Os resultados mostraram uma
alteração progressiva nos valores de Δ E em todos os tratamentos realizados, no entanto,
não houve diferença nos valores de Δ E e na permeação de peróxido de hidrogênio entre as
condições experimentais (p>0.05).
Conclui-se que a associação do produto clareador com diferentes fontes luminosas e/ou com
o pré-condicionamento ácido do esmalte são poucos significativos tanto na alteração de
cor quanto na penetração trans-amelodentinária de peróxido de hidrogênio. (Apoio: FAPs -
FAPESP - 2012/06066-0)
PNE172
Avaliação da penetração do infiltrante sobre o esmalte bovino hígido
Mendonça FL*, Ionta FQ, Oliveira GC, Boteon AP, Ferrairo BM,
Alencar CRB, Honório HM, Rios D
Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Cole - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU.
E-mail: nandinhalyrio@hotmail.com
A aplicação do infiltrante sobre o esmalte foi capaz de inibir a ocorrência de lesão de
erosão após 5 dias de ciclagem erosiva. No entanto, não há estudos quanto ao seu grau de
penetração ao esmalte hígido, sendo que a penetração está relacionada à adesão e manutenção
do material sobre o esmalte. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a penetração
do Icon®- infiltrante, comparativamente ao Adper Scotchbond Multiuso®- adesivo e ao
HeliosealClear®- selante de fossas e fissuras sobre o esmalte bovino hígido. Os materiais
foram corados com 0,02 mg/ml de solução etanólica de isotiocianato de tetrametilrodamina.
Posteriormente, os materiais foram aplicados na superfície de blocos de esmalte bovino (n=12
por material), seguindo as recomendações do fabricante. A penetração dos materiais foi
avaliada após obtenção de imagens no Microscópio Confocal de Varredura a Laser nos modos
de reflexão e fluorescência. A mensuração da penetração foi feita com o software Image J. Os
dados foram analisados por Kruskal-Wallis e método de Dunn (p