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PIA060 Feldspato com alternativa para reforço mecânico de compósitos<br />

odontológicos: Avaliação comparativa de Rugosidade<br />

Emerenciano HR*, Flores FBP, Caires‐Filho AB, Amore R, Hipólito V,<br />

Alonso RCB<br />

Biomateriais - UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO.<br />

E-mail: hebert-odonto@hotmail.com<br />

O objetivo foi caracterizar compósitos experimentais com diferentes tipos e tamanhos de<br />

partículas de carga, através da avaliação microestrutural das partículas de carga em<br />

Microscopia Eletrônica de Varredura e análise de rugosidade, para verificar a viabilidade<br />

do feldspato como reforço mecânico de compósitos odontológicos. Foram formulados 10<br />

compósitos a base de BISGMA/TEGDMA com 70% em peso de carga (C1 – Quartzo 0,5 µm;<br />

C2 – Vidro de Bário 1 µm / Quartzo 0,5 µm; C3 – Vidro de Bário 1 µm; C4 – Vidro de Bário<br />

0,18 µm; C5 – Vidro de Bário 1 µm / 0,18 µm; C6 – Feldspato 2 µm; C7 – Feldspato 1 µm; C8<br />

– Feldspato 0,8 µm; C9 – Feldspato 2 µm / 1 µm / 0,8 µm; C10 – Feldspato 1 µm / Quartzo 0,5<br />

µm). Foram confeccionados 10 espécimes circulares por grupo (Fotoativação – LED Bluephase<br />

C2, 1000 mW/cm2 por 40s; Polimento – Sistema Soflex). A rugosidade foi analisada em<br />

rugosímetro (Surftest SJ 301, Mitutoyo), considerando-se o parâmetro rugosidade média (Ra)<br />

com superfície de análise de 2 mm e cut-off de 0,25 mm – 3 leituras por espécime. Os dados<br />

de rugosidade foram submetidos ANOVA e teste de Tukey (alpha=0,05). Como resultados,<br />

verificou-se que a rugosidade dos compósitos variou entre 0,26 e 0,31 µm, não havendo<br />

diferença significativa entre os materiais.<br />

Conclui-se que o tamanho de partícula afeta diretamente sua distribuição, sendo que partículas<br />

menores apresentam tendência de aglomeração; Os diferentes tipos e tamanhos de partícula<br />

têm não influenciam a rugosidade dos materiais. Neste sentido, pode-se considerar o feldspato<br />

como uma alternativa viável para reforço mecânico de compósitos. (Apoio: FAPs - Fapesp -<br />

2011/21934-6)<br />

PIA061 Comparação in vitro do pH de géis clareadores caseiros manipulados e<br />

comerciais<br />

Raugust LUS*, Raugust GCG, Schiavo DAR, Antonini MF, Sachetti D,<br />

Cort CD, Donassollo TA, Henn‐Donassollo S<br />

FACULDADE ESPECIALIZADA NA ÁREA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL.<br />

E-mail: lenon_raugust@hotmail.com<br />

Uma grande quantidade de produtos estão disponíveis no mercado odontológico para o<br />

tratamento clareador, no entanto, alguns profissionais ainda utilizam agentes clareadores<br />

manipulados. Por esses produtos não serem muito estudados, existem dúvidas em relação a<br />

sua eficácia e possíveis danos que podem gerar ao esmalte dentário. Baseado nisso, o objetivo<br />

do presente estudo foi avaliar a pH de diferentes géis clareadores, de uso caseiro, a base de<br />

peróxido de carbamida (PC) e peróxido de hidrogênio (PH), comerciais e manipulados. Sete<br />

géis foram adquiridos e outros sete manipulados: PC 10 %, 16% e 22%; PH 4%, 6%, 7,5%<br />

e 10%. A avaliação do pH foi realizada em pHmetro (Mettler-Toledo) previamente calibrado<br />

para cada gel. Em seguida, 3g de gel foram inseridas em um pote de Becker e o eletrodo foi<br />

introduzido continuamente e verificado o pH em 7 tempos diferentes (inicial, 15, 30, 45, 60, 90<br />

e 120min). Todas as medições foram realizadas em triplicata. Após, os dados foram tabulados<br />

e submetidos à análise estatística (ANOVA e Tukey). Todos os géis apresentaram pH ácido e se<br />

mantiveram ácido com o passar do tempo. O gel (PC ou PH), assim como o tipo de produção<br />

(comercial ou manipulado), apresentaram diferença estatisticamente significante entre eles, p ≤<br />

0,001. No entanto, o tempo não foi fator determinante no aumento ou diminuição do pH para<br />

nenhum dos géis avaliados (p=0,103).<br />

Baseado nisso, pode-se concluir que o pH de géis comerciais e manipulados variou nas<br />

concentrações testadas.<br />

PIA062<br />

Avaliação da radiopacidade de diferentes cimentos endodônticos<br />

Souza MCKB*, Dorilêo MCGO, Moura KDR, Bandéca MC, Mamede‐Neto I,<br />

Guedes OA, Estrela C, Borges AH<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ.<br />

E-mail: karimmichelly@gmail.com<br />

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a radiopacidade dos cimentos AH Plus®, Endofill®,<br />

MTA FillApex® e Seal Apex®. Após a espatulação, cinco placas de acrílico (2,2 cm X 4,5<br />

cm X 1 mm) contendo 9 orifícios com 5 mm de diâmetro interno foram preenchidas com<br />

os cimentos, seguindo sempre a mesma posição na disposição de cada um deles. Cada uma<br />

das placas foi posicionada em uma base de acrílico junto a um penetrômetro de alumínio. A<br />

distância foco objeto foi mantida em 30 cm e o tempo de exposição radiográfica foi de 0,3<br />

s. O software Digora for Windows 5.1 foi usado para realizar as leituras digitais. As médias<br />

dos valores de radiopacidade, em milímetros de alumínio, foram comparadas utilizando-se<br />

do teste estatístico de análise de variância com pós-teste de Tukey, para nível de significância<br />

de 5%. O cimento AH Plus® (233,00 ± 9,92) apresentou valores significativamente maiores<br />

(p

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