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PNB141<br />

Microestrutura da dentina observada sob diferentes condições clínicas<br />

Calabria MP*, Wang L, Atta MT, Marta SN, Pereira JC<br />

Dentística e Saúde Coletiva - UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO.<br />

E-mail: marcela_calabria@yahoo.com.br<br />

A proposta do trabalho foi analisar qualitativa e semiquantitativamente, em MEV,<br />

Retroespalhamento de Elétrons (BSE) e Espectroscopia de Dispersão de Raios-X (EDS) a<br />

microestrutura dentinária de dentes em diferentes condições clínicas. Formaram-se 7 grupos<br />

(n=5): I- inclusos jovens (IJ); II- hígidos jovens (HJ); III- hígidos adultos (HA); IV- lesão<br />

cariosa oclusal (LCO); V- lesão cariosa cervical (LCC); VI- exposição radicular (ER) e VIIlesão<br />

cervical não cariosa (LCNC). Após as extrações, os dentes foram fixados em Karnovsky.<br />

Os espécimes foram fraturados (terço cervical) em duas metades contendo as superfícies<br />

vestibulares e linguais (n=70). A análise morfológica foi feira em três regiões: próximo à<br />

superfície externa, terço médio e próximo à polpa. Os espécimes foram desidratados e secados<br />

em ponto crítico. Metade dos espécimes foi metalizada com ouro (MEV) e metade com<br />

carbono (EDS e BSE). Os grupos IJ e HJ não mostraram alterações morfológicas. Os grupos<br />

LCC e LCO mostraram cristais e estruturas tubuliformes (ETfs) abaixo das lesões. O grupo<br />

ER mostrou túbulos atrésicos próximos à superfície. Os grupos HA e LCNC mostraram<br />

cristais obstruindo parcial ou totalmente os túbulos. As imagens em BSE mostraram a dentina<br />

intertubular menos mineralizada que a peritubular e cristais e as ETfs com características<br />

reflexivas semelhantes à peritubular. A análise estatística (EDS) mostrou em todos os grupos,<br />

na dentina e nas ETfs, Ca, P, Mg e S e não houve diferença estatística na razão Ca/P entre as<br />

dentinas e ETfs.<br />

Apenas visualizar as estruturas dentinárias e suas modificações não é suficiente para entender<br />

essa tão complexa estrutura. (Apoio: CAPES)<br />

PNB142 Avaliação da velocidade de rotação de peças de mão odontológicas de<br />

alta velocidade por dois instrumentos diferentes<br />

Pintado‐Palomino K*, Pereira RMS, Tirapelli C<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: karenpintado@usp.br<br />

Os equipamentos utilizados pelo cirurgião-dentista nos procedimentos odontológicos devem<br />

apresentar condições de funcionamento adequadas para que não haja interferência na<br />

qualidade e segurança dos procedimentos. Considerando a velocidade rotacional dos motores<br />

de mão odontológicos um fator relevante, o objetivo deste estudo foi avaliar este parâmetro<br />

em peças de alta rotação por meio de um recém-desenvolvido tacômetro nacional e outro<br />

internacional. Foram avaliadas nove marcas comerciais, (G1 a G9), que foram operadas<br />

durante cinco dias (uma medição por dia) usando uma unidade de teste controlada a 30 psi.<br />

Os instrumentos usados para medir a velocidade de rotação foram o Turbotester – TT (ATCP,<br />

Brasil) e Handpiece Counter 2 – HC2 (Micron, Japão). Os dados foram analisados por meio<br />

da análise de variância ANOVA e teste Tukey. A média dos valores mensurados pelo TT e<br />

HC2 foi respectivamente: G1: 330,1(±3,06)/ 330,2(±2,98); G2: 376,2(±24,54)/ 376,3(±24,53);<br />

G3: 349,4(±19,48)/ 349,4(±19,84); G4: 210,2(±43,71)/ 210,5(±43,62); G5: 397,9(±13,16)/<br />

398,1(±12,89); G6: 326,3(±7,17)/ 326,4(±7,11); G7: 345,6(±18,11)/ 345,8(±18,06); G8:<br />

323,0(±30,77)/ 323,0(±30,68); G9: 381,0(±2,31)/ 381,1(±2,26). A análise estatística mostrou<br />

que houve diferença significativa (p

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