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PIE019 Avaliação in vitro de um selador provisório como barreira para<br />

microinfiltração coronária em dentes endodonticamente tratados<br />

Santana LR, Andrade‐Junior CV, Gusmão JMR*<br />

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA.<br />

E-mail: lorenarsantana@hotmail.com<br />

Este estudo avalia um selador provisório, Coltosol, como barreira para microinfiltração<br />

coronária antes e após o preparo para pino intrarradicular. Foram utilizados 42 caninos<br />

humanos com raízes íntegras, que tiveram suas coroas seccionadas e raízes padronizadas em<br />

16 mm de comprimento, todos os condutos foram instrumentados, exceto os grupos controle,<br />

obturados com Guta-percha e cimento AH plus. As raízes foram divididas em 4 grupos de<br />

10 e dois grupos controle. No grupo 1 não foi removido material obturador, no grupo 2<br />

foram removidos 2mm de material obturador e foi inserido Coltosol , no grupo 3 foi realizado<br />

preparo para pino, deixando 5mm de Guta-percha e no grupo 4 foi realizado preparo para<br />

pino com manutenção de 3 mm de Guta-percha associado a 2mm de Coltosol. Os dentes<br />

foram colocados em estufa a 37◦C por 7 dias. Após, as raízes dos grupos e controle positivo<br />

receberam externamente duas camadas de esmalte para unhas exceto na parte cervical, o<br />

controle negativo foi totalmente selado com esmalte. Foram levadas para secagem, imersas em<br />

tinta Nanquim, lavadas e com o esmalte removido, submetidas à diafanização. Foi realizada<br />

a leitura da infiltração coronária do corante.A análise estatística realizada pelo teste ANOVA,<br />

seguido por comparações múltiplas de Bonferroni demonstrou diferença entre os grupos,<br />

havendo maior infiltração nos grupos sem o selamento por Coltosol.<br />

Observa-se assim a importância da utilização de um material selador sobre o remanescente<br />

da obturação tanto nos dentes que receberão tratamento restaurador quanto naqueles que<br />

receberão pino intracanal.<br />

PIE020 Análise da precisão de localizador eletrônico foraminal em medidas de<br />

dentes naturais extraídos e dentes artificiais<br />

Ribeiro JRC*, Bruno KF, Pereira AL, Castro FLA, Coelho AR, Alves DRS,<br />

Souza JB<br />

UNIVERSIDADE PAULISTA - GOIÁS.<br />

E-mail: josericardocr@gmail.com<br />

O presente estudo teve como objetivo realizar uma análise comparativa entre as medidas<br />

de dentes naturais extraídos e dentes artificiais por meio do localizador eletônico foraminal<br />

Propex®. Trinta e oito dentes de cada grupo foram preparados e submetidos à medições ao<br />

microscópio clínico e pelo localizador eletrônico foraminal. A medida de referência foi obtida<br />

pela visualização direta da lima na saída do forame maior com um aumento de 20X. Os<br />

dentes foram imersos em um meio eletrocondutor à base de alginato e soro fisiológico para<br />

a medida eletrônica, a qual foi realizada com a introdução de uma lima no canal radicular<br />

até que o número 00/Apex aparecesse e se estabilizasse no visor do aparelho. A distribuição<br />

dos dados foi testada pelo teste Kolmogorov-Smirnov e, verificada a normalidade, o teste<br />

T de student revelou que não houve diferença entre as medidas referências e as obtidas<br />

pelo localizador eletrônico foraminal nos dentes artificiais. Nos dentes naturais extraídos foi<br />

verificada diferença entre as duas medidas com tendência à medida eletrônica aquém do forame<br />

apical.<br />

Considerando as limitações de estudosin vitro, conclui-se que o localizador eletrônico<br />

foraminal foi hábil em detectar o forame apical em dentes naturais extraídos e em dentes<br />

artificiais. O uso dos dentes artificiais se mostrou uma alternativa válida para avaliar a precisão<br />

dos dispositivos.<br />

PIE021<br />

Avaliação do pH de bebidas industrializadas consumidas no Brasil<br />

Quintela MDC*, Barros HP, Lima CA, Rego EF, Nascimento FS<br />

UNIVERSIDADE TIRADENTES.<br />

E-mail: milena.quintela@hotmail.com<br />

O consumo de bebidas industrializadas aumentou consideravelmente, podendo repercutir<br />

na erosão ácida do esmalte dentário, deixando-o mais vulnerável à cárie e micro fraturas.<br />

Este estudo in vitro realizou a mensuração do pH de 50 bebidas, sendo 4 embalagens de<br />

cada, divididas em grupos (G1-Refrigerante, G2-Suco de soja, G3-Sucos cítricos, G4-Águas,<br />

G5-Águas saborizadas, G6-Chás em latas, G7-Energéticos e G8-Isotônicos), sendo classificadas<br />

individualmente em cada grupo e como controle ácido utilizou-se vinagre branco e controle<br />

neutro a água destilada. Foram colocados 50ml de cada bebida em um Becker e com um<br />

pHmetro de bancada foram realizadas mensurações de 2 das embalagens imediatamente ao<br />

rompimento do lacre, 5 min e 30min após, em temperatura ambiente. Posteriormente foi<br />

repetido o experimento com as outras 2 embalagens após o resfriamento a 6°C. Os dados<br />

foram submetidos à análise estatística e pode-se observar que o grupo G8 apresentou maior<br />

média de acidez entre todos avaliados (2,1), seguidos pelo G7 (2,3), G1 (2,6), G3 (2,8),<br />

G5 (3,4), G6 (3,6), G2 (3,8), todos acima dos limites críticos para erosão do esmalte e<br />

próximos ao controle ácido (2,2), ficando apenas o G4 (5,9), acima deste patamar e próximo<br />

ao controle neutro (7,0). Ao serem resfriados, todos os grupos apresentaram diminuição da<br />

acidez, variando entre 0,2 a 0,6 pontos na escala de pH, sendo estatisticamente significativas<br />

as diferenças.<br />

Concluímos que a exposição constante a essas bebidas, em especial aos isotônicos, energéticos<br />

e refrigerantes podem causar uma erosão precoce ou exacerbada do esmalte e que consumi-las<br />

resfriadas diminui este potencial.<br />

PIE022 Análisein vitro da ação química clareadora de gomas de mascar na<br />

superfície do esmalte dental<br />

Santos DLP*, Lira LF, Melo TM, Freire TC, Santos NB<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS.<br />

E-mail: deborahlpsantos@gmail.com<br />

Analisarin vitro a ação clareadora de gomas de mascar na superfície do esmalte dental. A<br />

amostra foi dividida em 6 grupos, com 10 blocos de esmalte dental bovino cada (n = 10).<br />

As mudanças de cor foram avaliadas usando o sistema L*a*b* e um espectrofotômetro<br />

MINOLTA CR-321. Os corpos de prova foram previamente manchados utilizando chá preto<br />

e a etapa de clareamento foi realizada durante 15 dias consecutivos, sendo 8 horas diárias de<br />

clareamento e 16 horas de armazenamento em saliva artificial. Os corpos de prova ficaram sob<br />

agitação constante através da utilização de uma mesa agitadora orbital a 37°C e 100 rpm. A<br />

cada cinco dias, foram realizadas leituras de cor, totalizando três leituras durante a etapa de<br />

clareamento. Os dados foram analisados através do teste ANOVA, um critério, e o pós teste de<br />

Tukey (p

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