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PNA068 Prevalência de maloclusões na Paralisia Cerebral, Retardo Mental e<br />

Síndrome de Down<br />

Faria LP*, Micheletti KR, Miranda‐Zamalloa YM, Ferro‐Alves ML,<br />

Mendonça MR, Cuoghi OA<br />

Odontologia Infantil e Social - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA.<br />

E-mail: lolo_faria@hotmail.com<br />

Os pacientes com necessidades especiais frequentemente necessitam de atendimento<br />

diferenciado por um período ou por toda sua vida e podem apresentar desvios no padrão de<br />

normalidade física, mental, orgânica e de socialização. Os dados referentes à maloclusão, para<br />

os principais tipos de deficiências ou síndromes, ainda necessitam de maiores esclarecimentos<br />

para auxiliar os profissionais, principalmente o Ortodontista, nas condutas de prevenção,<br />

interceptação e correção das maloclusões. O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência<br />

das maloclusões em pacientes com deficiências. Foram avaliados 101 pacientes do Centro de<br />

Assistência Odontológica à Pessoa com Deficiência (CAOE) da Faculdade de Odontologia de<br />

Araçatuba – UNESP. Os pacientes foram divididos em 3 grupos de acordo com sua deficiência:<br />

Retardo Mental (RM), Paralisia Cerebral (PC) e Síndrome de Down (SD). A avaliação foi<br />

realizada de acordo com a Classificação de Angle para maloclusão, mordida cruzada posterior<br />

(MCP) e mordida cruzada anterior (MCA). As análises estatísticas foram feitas usando o teste<br />

de Qui-Quadrado ao nível de significância de 5% (p A maloclusão de Classe II foi mais<br />

frequente nas três síndromes e a MCP foi estatisticamente mais prevalente que a MCA nos três<br />

grupos. (Apoio: PIBIC - UNESP RT)<br />

PNA069 Avaliação de cárie pelo critério ICDAS na dentição mista de crianças<br />

com sobrepeso: um estudo piloto<br />

Guaré RO*, Santos MMPR, Ciamponi AL, Santos MTBR, Gorjão R, Diniz MB<br />

Ortodontia e Odontopediatria - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL.<br />

E-mail: renataguare@uol.com.br<br />

O objetivo do estudo foi comparar a experiência de cárie pelo critério visual ICDAS<br />

(International Caries Detection and Assessment System) de crianças eutróficas com crianças<br />

com sobrepeso em fase de dentição mista. Trinta crianças entre 6 e 11 anos (8,6 ± 1,7),<br />

foram distribuídas em dois grupos, de acordo com os critérios de índice de massa corporal<br />

(IMC), dobras cutâneas e porcentagem (%) de gordura: grupo eutrófico (GE, n=15) e grupo<br />

sobrepeso (GS, n=15), pareadas por sexo e idade. Um examinador calibrado realizou o exame<br />

clínico, utilizando o ICDAS e a coleta salivar. Os dados do ICDAS foram transformados<br />

em componentes do CPO em 3 pontos de corte: CPO1 (ICDAS 1-6), CPO3 (ICDAS 3-6)<br />

e CPO5 (ICDAS 5-6). Os valores médios de IMC, % de gordura e dobras cutâneas foram<br />

respectivamente: 15,9 ± 1,8; 20,2 ± 8,2 e 17,8 ± 6,3 (GE) e 22,3 ± 3,1; 29,7 ± 4,9 e 32,2<br />

± 7,3 (GS). Os valores médios encontrados para os grupos GE e GS para o CPO-S foram,<br />

respectivamente: 19,0 ± 16,8 e 12,7 ± 10,3 (CPO-S1); 12,1 ± 13,3 e 7,2 ± 10,6 (CPO-S3); 8,7 ±<br />

1,1 e 4,9 ± 9,0 (CPO-S5). Os valores médios encontrados para GE e GS para o CPO-D foram,<br />

respectivamente: 8,3 ± 4,8 e 6,9 ± 3,5 (CPO-D1); 4,5 ± 3,7 e 3,0 ± 3,2 (CPO-D3); 3,0 ± 3,1<br />

e 1,8 ± 2,8 (CPO-D5). Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os<br />

valores médios de CPO-S e CPO-D nos 3 pontos de corte entre GE e GS. O fluxo salivar foi<br />

estatisticamente semelhante para ambos os grupos (0,6 ± 0,3 ml/min).<br />

Pôde-se concluir que a experiência de cárie pelo critério ICDAS foi semelhante entre as crianças<br />

eutróficas e com sobrepeso em fase de dentição mista. (Apoio: CNPq - 477040/2012-8)<br />

PNA070 Mucosite oral em crianças e adolescentes sob tratamento<br />

quimioterápico: coorte prospectivo<br />

Ribeiro ILA*, Carneiro TV, Limão NP, Bonan PRF, Lima‐Neto EA,<br />

Valença AMG<br />

Estatística - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: isabella_arrais@yahoo.com<br />

A mucosite oral (MO) é um dos eventos que mais compromete a saúde e qualidade de vida<br />

de crianças e adolescentes em tratamento antineoplásico. Este estudo de coorte prospectivo<br />

objetivou verificar a ocorrência de MO durante a fase inicial (fase de indução da remissão)<br />

da quimioterapia em 30 pacientes pediátricos acompanhados durante 6 semanas no Hospital<br />

Napoleão Laureano/João Pessoa-PB. Coletou-se informações quanto ao tipo de neoplasia de<br />

base, condição de saúde bucal e grau de MO (OAG -Oral Assessment Guide). O OAG foi<br />

utilizado em avaliações periódicas nas 6 semanas de avaliação. Realizou-se análise descritiva<br />

e inferencial por meio dos testes Qui-Quadrado, de Fisher, de Friedman e Kruskal-Wallis<br />

(α=0,05). Verificou-se que 56,7% dos pacientes eram do sexo masculino, com idade média de<br />

6,0 anos (+4,8) e 50% se autodeclararam pardos. A doença de base mais prevalente foi a LLA<br />

(30,0%), seguida do Tumor de Willms (23,3%). O ceod médio foi 2,8+5,3 e o CPOD médio<br />

2,8+6,2. O grau de MO variou de 8 a 18, sendo os maiores valores obtidos nas 2º, 3º e 6º<br />

semanas, não havendo diferença significante para os mesmos pacientes nos distintos períodos<br />

(p=0,282), bem como para as médias dos valores totais nos diferentes intervalos (p=0,455).<br />

Contribuíram para o grau de MO (p0,05).<br />

O grau de MO é mais elevado no início da fase de indução da remissão e há um maior<br />

acometimento da pele e mucosa labial e alterações salivares. (Apoio: CAPES)<br />

PNA071 Propriedades nanomecânicas da camada protetora formada pelo<br />

verniz de TiF4 sobre o esmalte dentário submetido à erosão<br />

Carvalho FG*, Medeiros MID, Santos RL, Castro RD, Carlo HL<br />

Clínica e Odontologia Social - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: fabigalbi@yahoo.com.br<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a nanodureza (N), módulo de elasticidade (E) e<br />

espessura da camada protetora (ECP) formada pelo verniz de tetrafluoreto de titânio (TiF4)<br />

sobre o esmalte dentário submetido à erosão. Trinta blocos de esmalte humano foram<br />

confeccionados e divididos em 3 grupos (n=10): controle (sem verniz); verniz de fluoreto de<br />

sódio (NaF- Duraphat®-2,26%F) e verniz de TiF4 (experimental-2,45%F). Os valores de N,<br />

E iniciais (GPa) e a profundidade de indentação (PI) foram obtidos em ultramicrodurômetro.<br />

As amostras permaneceram em saliva artificial por 24 h, e 20µL de cada verniz foi aplicado<br />

e mantido por 6 h. Em seguida, 10 ciclos erosivos com coca-cola® foram realizados (5s em<br />

coca/5s em saliva artificial). Os valores de N, E final e PI foram obtidos e a espessura da<br />

camada protetora (ECP) formada foi avaliada em microscópio de força atômica (AFM). Os<br />

dados foram submetidos aos testes One-Way ANOVA e Tukey (α=0,05). A ECP do grupo NaF<br />

(53,1 ± 3,7nm) foi significantemente menor que a do TiF4 (953,1 ± 55,7nm). A PI demonstrou<br />

que os valores de N e E do grupo NaF foram relacionados ao esmalte dentário e não a camada<br />

protetora, já os do grupo TiF4 foram da camada protetora formada (N: 2,4 ± 0,8/E: 82,2 ±<br />

14,3), porém foram significante menores que o do controle (esmalte) (N: 3,4 ± 0,4/E: 104,0<br />

± 8,5). As imagens de AFM mostraram que o grupo TiF4 apresentou formação de camada<br />

protetora mais homogênea, com deposição globulares em toda a superfície.<br />

O verniz TiF4 apresentou formação de camada protetora espessa com propriedades<br />

nanomecânicas significantes após desafio erosivo. (Apoio: CAPES - 255918)<br />

PNA072 Eficácia da correção de mordidas abertas em adultos com o auxílio de<br />

mini-implantes: um estudo preliminar<br />

Oliveira MV*, Oliveira GC, Mattos JM, Oliveira DD, Horta MCR,<br />

Pithon MM, Pantuzo MCG, Soares RV<br />

Pós-graduação Stricto Sensu Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS<br />

GERAIS.<br />

E-mail: marlio_vinicius@ig.com.br<br />

O tratamento da mordida aberta anterior (MAA) em adultos, sem o auxílio de cirurgia<br />

ortognática, é um grande desafio para o ortodontista. Os aparelhos ortodônticos fixos<br />

promovem extrusão de incisivos e não intrusão dos molares, representando estabilidade<br />

duvidosa. A utilização de mini-implantes (MI) na intrusão dos dentes posteriores em adultos<br />

tem sido sugerida como alternativa à cirurgia ortognática, mas sua eficácia precisa ser melhor<br />

avaliada. Esse estudo objetivou avaliar as alterações verticais em 10 adultos (6 gênero feminino<br />

e 4 masculino - idade média: 33,9 anos) portadores de MAA, tratados pelo mesmo<br />

ortodontista, com aparelhos fixos e intrusão de molares superiores apoiada em MI. Toda a<br />

amostra apresentava dimensão vertical da face aumentada e MAA

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