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PID050 Aparelhos ortodônticos removíveis: métodos e freqüência de higiene<br />

usados por escolares e recomendado por dentistas<br />

Lamas JS*, Salas M M S, Lund RG, Pereira‐Cenci T, Corrêa MB, Lamas RRS<br />

Clínica Integrada - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS.<br />

E-mail: lamas.juliana.s@gmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de uso aparelhos ortodônticos removíveis<br />

e alguns fatores associados em escolares de 13-19 anos e determinar os métodos de higiene<br />

dos aparelhos removíveis prescritos por dentistas da cidade de Pelotas. O estudo foi realizado<br />

em duas etapas . A primeira etapa foi uma entrevista por telefone realizadas aos dentistas da<br />

cidade a fim de obter informações sobre os métodos de higiene para limpeza de aparelhos de<br />

acrílico. A segunda etapa foi um estudo transversal realizado com uma amostra representativa<br />

de escolares da cidade . As crianças de escolas públicas e privadas com ensino secundário foram<br />

incluídos na amostra. Um questionário foi aplicado apenas para os alunos que utilizavam<br />

aparelhos ortodônticos removíveis. As informações incluiam características demográficas e<br />

comportamentais em relação ao tratamento ortodôntico. Para a analise estatística foi usado<br />

o teste do Qui-quadrado e regressão logística . A prevalência de crianças que usam aparelhos<br />

removíveis foi de 5,4% . Os estudantes ( 89,7%) e dentistas (47,2%) relataram que o<br />

método mecânico foi o mais usado e prescrito respectivamente para a higiene do aparelho . A<br />

freqüência de higiene foi significativamente associada com a freqüência de uso do aparelho e<br />

com o tipo de método de higiene. A prevalência de uso de aparelhos removíveis nos escolares<br />

foi baixa.<br />

O método para a limpeza dos aparelhos mais usado por crianças e prescritos por dentistas foi o<br />

mecânico. A alta freqüência de uso do aparelho foi associado com maior freqüência de higiene.<br />

PID051 Estudo da proporcionalidade entre as alterações esqueléticas e<br />

tegumentares em pacientes Classe II tratados com o aparelho de Herbst<br />

Silva TO*, Jóias RP, Rode SM, Ursi WJS<br />

Odontologia Social e Clínica Infantil - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE<br />

MESQUITA FILHO".<br />

E-mail: thaciasilva@hotmail.com<br />

A correção da maloclusão de Classe II realizada por meios ortopédicos associados a aparelhos<br />

ortodônticos fixos, tem recebido menor atenção na literatura no que se refere à interação<br />

da correção de tecidos duros e moles. Portanto, é oportuno que se realize uma avaliação do<br />

comportamento destes importantes componentes faciais frente à instituição de mecânicas que<br />

diminuam a discrepância maxilomandibular e corrijam o alinhamento dentário. O objetivo<br />

deste estudo é avaliar a proporcionalidade entre as alterações esqueléticas e tegumentares em<br />

pacientes com maloclusão de Classe II, divisão 1ª, tratados com o aparelho de Herbst, seguido<br />

por aparelhos ortodônticos fixos “Straight Wire”. A amostra compreendeu radiografias<br />

cefalométricas pré e pós tratamento de 25 pacientes. Os traçados cefalométricos e as<br />

mensurações foram realizados manualmente, comparando-se o valor do deslocamento de um<br />

ponto em tecido dento-esquelético (tecido duro) com o valor do deslocamento de um ponto<br />

no perfil tegumentar (tecido mole) equivalente, obedecendo a uma metodologia específica. Os<br />

resultados demonstraram uma influência estatisticamente significativa dos pontos em tecido<br />

duro nos pontos correspondentes em tecido mole, principalmente na região da mandíbula.<br />

A base do nariz foi pouco afetada por esta mecânica, havendo uma tendência de retração dos<br />

incisivos superiores. Porém, a região da mandíbula demonstrou grande projeção esquelética e<br />

tegumentar, imprescindível para a correção não cirúrgica da Classe II.<br />

PID052 Comportamento mecânico dos elásticos intra-orais de látex sob<br />

diferentes condições ambientais<br />

Maranhão OBV*, Faria BS, Amorim DCM, Medeiros LKS, Galvão MR,<br />

Simplicio H, Caldas SGFR<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.<br />

E-mail: olgamaranhao@hotmail.com<br />

Os elásticos intra-orais de látex têm sido amplamente utilizados na Ortodontia devido a sua<br />

grande versatilidade e baixo custo. Assim sendo, o objetivo do estudo foi avaliar a influência do<br />

modo de armazenamento dos elásticos intra-orais de látex a longo prazo. Foram utilizados 100<br />

elásticos 3/16”, sendo 50 da marca comercial Morelli ® e os demais da American Orthodontics<br />

® (AO). Os elásticos foram aleatoriamente divididos em 10 grupos com 10 elásticos de acordo<br />

com a temperatura de armazenamento (sob refrigeração e temperatura ambiente), exposição<br />

e não exposição à condição ambiental do meio de armazenamento (em envelope fechado ou<br />

não). Para mensuração da força em cada grupo, os elásticos foram distendidos e mensurados<br />

em 6 aumentos progressivos de 100% de sua luz interna pela máquina de ensaios Emic.<br />

Os testes foram divididos em dois períodos: imediatos com os elásticos “como recebido” do<br />

fabricante e após 6 meses. Os dados foram analisados em software estatístico SPSS 16.0, sendo<br />

aplicada a análise de variância One-way e pós teste de Tukey. Os elásticos da AO apresentaram<br />

diferença estatística (p=0,015) apenas quando distendidos 3x do seu tamanho original, onde<br />

o armazenamento na geladeira e em envelope aberto melhorou as propriedades mecânicas<br />

do material. Os elásticos da Morelli apresentaram diferença estatisticamente significativa em<br />

todos os períodos avaliados (p ≤ 0,001), demonstrando que o armazenamento na geladeira em<br />

envelope lacrado ou não aumentou a força gerada.<br />

Os elásticos de látex apresentaram um comportamento mecânico superior quando armazenado<br />

em geladeira após 6 meses.<br />

PID054 Limpeza de bráquetes ortodônticos com jato de bicarbonato de sódio: o<br />

efeito sobre a força de atrito e o grau de sujidade<br />

Leite BS*, Castro MLSS, Fagundes NCF, Normando ADC<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.<br />

E-mail: brisasantos08@hotmail.com<br />

A instalação de aparelho ortodôntico fixo promove um aumento nas áreas de retenção de<br />

biofilme, dificultando as práticas de higiene oral. Como auxílio para a manutenção da saúde<br />

bucal do paciente são instituídos alguns regimes profiláticos executados pelo profissional,<br />

dos quais destaca-se a profilaxia com o jato de bicarbonato de sódio. Este estudo teve<br />

como objetivo avaliar a força de atrito e a quantidade de debris em bráquetes ortodônticos<br />

submetidos à técnica profilática com o jato de bicarbonato de sódio. Foram avaliados 28<br />

bráquetes de premolares, ao final do tratamento ortodôntico. Em um hemi-arco o bráquete foi<br />

jateado com bicarbonato de sódio (n=14) por 5 segundos, enquanto o hemi-arco contralateral<br />

serviu de controle (n=14). Realizaram-se ensaios mecânicos de atrito e a análise de imagens<br />

dos braquetes nos lados jateado e controle. O teste de Wilcoxon foi utilizado para a análise<br />

comparativa entre os hemi-arcos, em p

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