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PIF060 Efeito da ação de soluções ácidas sobre a superfície de resinas<br />

compostas<br />

Câmara AO*, Brasil VLM, Dal‐Piva AMO, Carvalho FG, Santos RL,<br />

Fonseca RB, Freire JCP, Carlo HL<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: amanda__camara@hotmail.com<br />

Além dos tecidos dentais duros, a corrosão age, também, sobre os materiais restauradores.<br />

O presente estudo avaliou o efeito de substâncias ácidas sobre a rugosidade superficial e<br />

a microdureza de resinas compostas com diferentes composições monoméricas. Quarenta<br />

corpos-de-prova cilíndricos foram confeccionados (6mmx3mm). Cada material foi inserido em<br />

dois incrementos e fotopolimerizado em dois estágios. As amostras foram divididas em dois<br />

grupos, de acordo com as resinas estudadas: G1 – Filtek Z250 (3M/ESPE) e G2 – Filtek Z350<br />

(3M/ESPE). Cada grupo foi subdividido em 4 subgrupos, de acordo com a substância teste<br />

(n=5): A – refrigerante a base de cola (Coca-Cola); B – suco de laranja industrializado (Del<br />

Valle); C – isotônico sabor laranja (Gatorade); e D – saliva artificial (controle). As amostras<br />

foram submetidas a quatro ciclos corrosivos diários de 90 segundos, com intervalos de 2 horas<br />

por um período de 5 dias, sendo mantidas em saliva artificial nos intervalos. A rugosidade<br />

superficial média (Ra - µm) e a microdureza Vickers (VHN) de cada amostra foram registradas<br />

antes e depois da imersão nos líquidos, e os resultados foram analisados através do teste t<br />

pareado (α=5%). Os resultados demonstraram aumento significante nos valores de rugosidade,<br />

para ambas as resinas testadas, após imersão em todas as substâncias ácidas. Entretanto, o<br />

mesmo não foi observado com relação à microdureza.<br />

Pode-se concluir que as substâncias ácidas utilizadas foram capazes de aumentar a rugosidade<br />

superficial das resinas testadas, mas não a microdureza de superfície.<br />

PIF061 Avaliação da variação da condutividade elétrica de diferentes cimentos<br />

endodônticos<br />

Siquieri JS*, Dorilêo MCGO, Guedes OA, Volpato LER, Aranha AMF,<br />

Semenoff‐Segundo A, Bandéca MC, Borges AH<br />

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ.<br />

E-mail: joislee@hotmail.com<br />

O objetivo do estudo foi avaliar a condutividade elétrica do AH Plus®, Endofill®, MTA<br />

FillApex® e Seal Apex®. Cinco amostras de cada cimento foram inseridas em moldes com 1,5<br />

mm de espessura e 7,75 mm de diâmetro interno. Após três vezes o tempo de endurecimento,<br />

cada amostra foi colocada em recipiente contendo 7,5 mL de água destilada e deionizada e as<br />

aferições realizadas por meio de condutivímetro digital nos intervalos de 1, 3, 5, 15, 30 min, 1,<br />

2, 3, 4, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96 h, 6, 7, 15, 30 dias. Após a coleta dos dados, foi aplicado o teste<br />

não paramétrico de Kruskal Wallis com nível de significância de 5%. Com relação aos valores<br />

da condutividade elétrica, não houve encontradas diferenças estatisticamente significantes<br />

(p>0,05) entre os cimentos: AH Plus® (65,43 ± 64,94 μS/cm-1), Endofill® (54,00 ± 56,69 μS/<br />

cm-1), MTA FillApex® (333,77 ± 416,77 μS/cm-1)e Seal Apex® (128,94 ± 118,24 μS/cm-1).<br />

Considerando os intervalos de tempo, os valores da condutividade elétrica em 1 minuto foram<br />

estatisticamente diferentes dos demais períodos (p que M1 (0,51dp: ±0,04), T1 (0,64dp:<br />

±0,03) > T0 (0,54dp: ±0,03), e T1M2 (0,63(dp: ± 0,04)) > T1M1 (0,46(dp: ± 0,04)) e T2M2<br />

(0,72dp: ± 0,04) > T2M1 (0,56dp: ± 0,04).<br />

Conclui-se que a rugosidade superficial depende do material em função do tempo de exposição<br />

ao desafio ácido.<br />

PIF063 Influência do envelhecimento do substrato na resistência de união de<br />

compósito reparado<br />

Silva BR*, Sousa ABS, Tonani R, Contente MMMG, Pires‐de‐Souza FCP<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: bruno.rodrigues.silva@usp.br<br />

A Odontologia minimamente invasiva inclui não apenas a manutenção de tecidos dentários,<br />

como também a preservação ou reparo de restaurações, a fim de evitar desgastes desnecessários<br />

da estrutura dentária. Entretanto pouco se sabe a respeito da longevidade desse tipo de<br />

tratamento. O objetivo do estudo foi avaliar a influência do envelhecimento do substrato<br />

através da fadiga termomecânica (FTM) na resistência de união (RU) de compósito reparado<br />

com diferentes sistemas adesivos (3 passos ou 1 passo). Foram obtidos 80 corpos-de-prova em<br />

compósito (Filtek Z350), separados em 8 grupos (n= 10) segundo o tratamento realizado e<br />

sistema adesivo utilizado: G1 (controle) - sem reparo e sem FTM; G2 – sem reparo e com FTM;<br />

G3 (1 passo) e G4 (3 passos) – FTM antes do reparo; G5 (1 passo) e G6 (3 passos) – FTM<br />

antes e após o reparo; G7 (1 passo) e G8 (3 passos) – FTM depois do reparo. A FTM (Erios,<br />

ER-37000) foi realizada por 1.200.000 ciclos, frequência de 2Hz/s. Em seguida, os espécimes<br />

foram seccionados em palitos (1mmx 1mm) e submetidos ao ensaio de microtração (Emic -<br />

1L-2000, 0,5mm/seg). Os resultados foram analisados (2-way ANOVA, Bonferroni, p

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