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PNB111 Análise da rugosidade e dureza superficial de uma cerâmica feldspática exposta ao peróxido de carbamida nas concentrações de 10 e 16% Roque ACC*, Antunes RPA, Macedo AP, Omori MA, Faria ACL Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO. E-mail: ana.carolina.roque@usp.br O gel de peróxido de carbamida é utilizado em concentrações que variam de 10 a 35%, por períodos de 2 a 8 horas diária. O objetivo desse estudo foi avaliar a ação do peróxido de carbamida, 10 e 16%, sobre a rugosidade e a dureza superficial de uma cerâmica odontológica feldspática. Foram confeccionados espécimes (n=30) de uma cerâmica odontológica: IPS d.sign que foram submetidos a protocolos de aplicação de gel de peróxido de carbamida a 10 e 16%, nos tempos de 4 ou 3 horas diárias respectivamente, pelo período de 14 dias. O grupo controle foi armazenado em água destilada. A determinação da rugosidade e da dureza superficial foi realizada no início do tratamento, após 07 e após 14 dias. Os resultados demonstraram que houve diferença estatisticamente significante na rugosidade superficial da cerâmica nas diferentes concentrações de peróxido de carbamida (p
PNB117 Avaliação da resistência ao cisalhamento de diferentes sistemas adesivos e resinas compostas para a fixação de braquetes ortodônticos Monteiro JB*, Cilli R, Salgado IO, Salgado L Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. E-mail: jaiane_monteiro@yahoo.com.br O objetivo deste estudo foi avaliarin vitro a resistência ao cisalhamento de dois sistemas adesivos e de duas resinas compostas utilizados para a fixação de braquetes ortodônticos. Sessenta incisivos bovinos e sessenta braquetes ortodônticos metálicos (M.B.T. Standard, Morelli®) foram selecionados e quatro grupos foram formados (n=15). Nos grupos G1 e G3, utilizou-se para união ao esmalte o sistema Transbond XT primer/resina (3M Unitek®) e nos grupos G2 e G4 utilizou-se o ácido fosfórico a 37 por cento (Magic Acid, Vigodent®) e a resina composta Fill Magic Ortodôntico (Vigodent®). Todos os grupos foram fotopolimerizados com um aparelho de diodo emissor de luz (Optilight Max, Gnatus®). Os grupos G1 e G2 foram submetidos à termociclagem. Após armazenagem em estufa a 37ºC por uma semana, os espécimes foram incluídos em tubos de policloreto de vinila (PVC) e a resistência ao cisalhamento foi avaliada com uma máquina universal de ensaios (DL 2000, Emic). O padrão de fratura foi avaliado ao estereomicroscópio e os dados foram analisados estatisticamente com os testes de Tukey, t de Student e qui-quadrado (α= 0,05). Não houve diferença entre os grupos, nem entre os grupos que foram submetidos ou não à termociclagem. A diferença ocorreu apenas entre os grupos G3 e G4. Não houve significância na associação dos tipos e da incidência de fratura com os grupos. A maioria das fraturas observadas foi do tipo mista. A fixação de braquetes ortodônticos é eficaz mesmo na ausência de adesivo dentário (G2 e G4) e após a sua remoção, pode-se observar remanescente adesivo na superfície do esmalte. PNB118 Avaliação das interfaces adesivas por meio de push-out e MEV de pinos de fibra de vidro e quartzo nos terços radiculares Velandia A*, Szesz AL, Arana G, Alves FBT, Gomes OMM, Montenegro AF, Gomes JC, Ruan‐Antury JD Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA. E-mail: alexandervelandiar@gmail.com O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento da cimentação de dois diferentes tipos de pinos intrarradiculares quanto a resistência de união (RU) à dentina radicular e da interface adesiva por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV). As raízes de 20 pré-molares humanos foram preparadas endodonticamente e divididas em 2 grupos experimentais segundo o tipo de pino intrarradicular utilizado; G1, pinos de fibra de vidro (TENAX ® Fiber White - Coltene) (n=10); G2, pinos de fibra de quartzo (D.T LIGHT-POST X-RO ® – RTD) (n=10), ambos os grupos foram cimentados com um cimento resinoso dual convencional (ParaPost- Coltene) seguindo as indicações do fabricante. Após cimentação dos pinos e corte para obtenção de fatias, cada terço foi testado a RU (push-out) (n=20) em uma máquina de ensaios (0,5 mm/min). Da mesma forma as fatias foram submetidas a análise por MEV antes e após o ensaio mecânico. Os dados foram submetidos a testes de ANOVA de dois fatores de medidas repetidas e teste de Tukey (α = 0.05) para comparação entre os grupos, sendo que os terços cervical e médio foram semelhantes e diferentes estatisticamente do terço apical em ambos os grupos e ao comparar ambos os grupos não houve diferença estatisticamente significativa. Pode-se concluir que ambos os grupos apresentaram valores similares de RU quando comparados, e ambos os grupos apresentaram valores baixos de RU no terço apical PNB119 Influência do tipo de cimento na resistência à compressão de dentes restaurados com pino de fibra de vidro Paixão FCO*, Souza SFC, Rodrigues VP, Pereira AFV Ppgo - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. E-mail: flaviapaixao21@hotmail.com A seleção adequada do agente de cimentação pode influenciar diretamente a retenção de pinos de fibra de vidro (PFV). O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do tipo de cimento na resistência à compressão de dentes tratados endodonticamente reforçados com PFV. A amostra foi composta por 40 pré-molares superiores unirradiculares que foram divididos aleatoriamente em 4 grupos (n=10), de acordo com o cimento utilizado: grupo controle negativo - dentes sem PFV (G1), cimento de ionômero de vidro Ketac Cem (G2), cimento resinoso convencional de cura dual RelyX ARC (G3) e cimento resinoso auto-adesivo de cura dual RelyX U200 (G4). Após a inclusão dos dentes em resina acrílica e a cimentação dos pinos, os dentes receberam coroas de porcelana pura e foram expostos à ciclagem térmica e ao ensaio de compressão. Os dados obtidos foram submetidos ao teste Anova de um critério seguido pelo teste Tukey. O nível de significância estabelecido foi de 5%. Os grupos G2 (196,6±40,6) e G4 (217±62,6) apresentaram valores médios da resistência à compressão mais elevados que o G1 (139,6±18,1) e G3 (171,1±57,4). Concluiu-se que o tipo de cimento influenciou na resistência à compressão de dentes restaurados com auxílio de PFV e que o cimento resinoso auto-adesivo de cura dual obteve os valores de resistência mais significativos. (Apoio: FAPs - fapema - 00411/12) PNB120 Feldspato com alternativa para reforço de compósitos: Avaliação comparativa de Resistência a flexão e módulo de elasticidade Alonso RCB*, Flores FBP, Silva MS, Hipólito V, Dalpino PHP, Scaffa PMC Biomateriais - UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO. E-mail: robalonso@yahoo.com O objetivo foi determinar a resistência a flexão (RF) e módulo de elasticidade (E) obtida por compósitos experimentais com diferentes tipos e tamanhos de partículas de carga, para verificar a viabilidade do feldspato como reforço mecânico de compósitos odontológicos. Foram formulados 10 compósitos a base de BISGMA/TEGDMA com 70% em peso de carga (C1 – Quartzo 0,5 µm; C2 – Vidro de Bário 1 µm / Quartzo 0,5 µm; C3 – Vidro de Bário 1 µm; C4 – Vidro de Bário 0,18 µm; C5 – Vidro de Bário 1 µm / 0,18 µm; C6 – Feldspato 2 µm; C7 – Feldspato 1 µm; C8 – Feldspato 0,8 µm; C9 – Feldspato 2 µm / 1 µm / 0,8 µm; C10 – Feldspato 1 µm / Quartzo 0,5 µm). Dez espécimes em forma de barra (7mm comprimento x 2mm largura x 1mm espessura) foram confeccionados com cada compósito, os quais foram fotoativados com LED Bluephase - 1000mW/cm2 por 40s. A avaliação da RF e E foi realizada com teste de 3 pontos em máquina de testes universal Instron (distância entre apoios de 5mm, velocidade 0,5 mm/min). Os dados foram submetidos a ANOVA e Teste de Tukey ( α =0,05). Observouse que , sendo que todos os compósitos apresentaram valores aceitáveis de resistência (86,3 a 183,3 MPa) e módulo (2 a 5 GPa). Entretanto, o compósito contendo partículas vidro de bário de 0,18 µm apresentou os menores valores (RF: 86,3 MPa - E: 2Gpa). O tipo e tamanho de carga tem influencia direta na RF e E dos compósitos, sendo o feldspato uma alternativa viável para o reforço mecânico de compósitos odontológicos. A associação de vidro de bário ou feldspato com quartzo gera materiais mais resistentes. Materiais contendo feldspato são mais flexíveis que aqueles contendo vidro de bário. (Apoio: FAPs - Fapesp. - 2011/21934-6) PNB121 Utilização de diferentes tratamentos de superfície em reparos de resina composta para avaliação da resistência através do teste de tração Burey A*, Poletto D, Aida KL, Hoeppner MG Odo - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA. E-mail: aburey@hotmail.com Perda do contorno, manchamento superficial e/ou fratura das restaurações em resina composta podem ser solucionados com reparo, em detrimento a substituição. Foi avaliada in vitro a resistência adesiva entre resina composta, laboratorialmente envelhecida, e reparo, confeccionado com o mesmo material, por meio do teste de tração, em diferentes tratamentos da superfície reparada. Foram confeccionados 100 corpos de prova com resina composta microhíbrida que, após, foram mantidos imersos em recipientes contendo água destilada, por 7 dias, em estufa a ±40ºC. Na sequência, foram aleatoriamente divididos em 10 grupos (n=10), de acordo com o tipo de tratamento da superfície a ser reparada: G1- Profilaxia (P) + H3PO4 a 37% (AcFo) + sistema adesivo simplificado (SAS), G2- P + AcFo + sistema adesivo autocondicionante (SAA), G3- P + asperização (A) + AcFo + SAS, G4- P + A + AcFo + SAA, G5- P + AcFl (ácido fluorídrico) + SAS, G6- P + AcFl + silano (S) + SAS, G7- P + AcFl + SAA, G8- P + A + AcFl + SAS, G9- P + A + AcFl + S + SAS, G10- P + A + AcFl + SAA. Após o reparo, as amostras foram submetidas ao teste de tração, em máquina de ensaio universal EMIC com velocidade de 0,5mm/min. Para atender a normalidade dos erros e homogeneidade das variâncias entre os tratamentos, os dados foram transformados, elevando cada variável resposta (Tensão) a 0,5. Em seguida, realizou-se a análise de variâncias (ANOVA), que apontou diferença estatística significativa entre os tratamentos. O teste de Tukey foi empregado para determinar quais tratamentos eram diferentes, apresentando os grupos 5 e 10 os melhores resultados. PNB122 Relação entre as características físico-químicas de quatro dentifrícios e desconforto relatado por pacientes Bruno MS*, Medeiros IS, Boaro LCC, Calheiros FC UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA. E-mail: maaabruno@gmail.com O objetivo foi avaliar o ph e o potencial abrasivo de 4 dentifrícios relacionando estas variáveis com reações realatadas pelos pacientes após o uso dos mesmos. Foram utilizados: Colgate Total ® 12 Clean Mint, Oral B ® Pró-Saúde Limpeza Profunda, Colgate ® Luminous White e Closeup ® Ação Profunda. Fase in vivo: 121 pacientes receberam os dentifrícios sem identificação e o utilizaram por 6 dias consecutivos. Foi aplicado um questionário com perguntas referentes às reações e sensações percebidas após o uso de cada um dos dentifrícios. Estudo in vitro: foram feitos 40 corpos de prova (n=10) em resina composta (Charisma, Kulzer, Alemanha) e submetidos ao teste de desgaste (perda de massa). Foi utilizada máquina de escovação e uma balança de precisão (AW 220, Shimadzu Ltda). Foi feita a medição do pH de cada dentifrício através de um phmetro (pHmeter E520, Metrhom). Para análise do pH e perda de massa foi utilizado ANOVA e teste de Tukey (5%). Os resultados mostraram que o Oral B ® Limpeza Profunda obteve o menor pH (5,8±0,2) em comparação aos outros e a maior perda de massa (4,0±0,9%). No estudo clínico, o dentifrício Oral B ® também foi o que apresentou maiores frequências de relatos de irritação, sensibilidade nos dentes, desconforto com o gosto e a textura, dentes ásperos, descamação de tecidos moles, boca seca, presença de aftas, formigamento e alteração do paladar, com exceção apenas do efeito clareador. Concluiu-se que o baixo pH e a alta abrasividade apresentado pelo dentifrício Oral B ® Pró- Saúde Limpeza Profunda teve real relação com as sensações de desconforto dos usuários. Braz Oral Res 2014;28(Suppl. 1):22-476 (Proceedings of the 31st SBPqO Annual Meeting) 275
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PND228 Impacto de parâmetros de sa
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PND240 Prevalência de mucosite e p
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PND252 Desenvolvimento de umsoftwar
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PND264 Percepção de médicos pedi
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PNE007 Uso de um tubo de polietilen
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PNE021 Descoloração dental causad
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PNE033 Desenvolvimento de formulaç
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PNE045 Resistência à flambagem de
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PNE057 Efeitos de TGF- β 1 em cél
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PNE070 Potencial Antimicrobiano, An
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PNE082 Atividade antimicrobiana de
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PNE094 Soluções Fitoterápicas da
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PNE106 Prevalência de cárie ocult
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PNE118 Ângulo de contato de adesiv
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PNE131 Avaliação do efeito de sol
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PNE143 Novo método sol-gel para in
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PNE155 Influencia de frequências s
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PNE167 Influência do uso de resina
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PNE179 Questionário sobre qualidad
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PNE191 Avaliação fotoelástica de
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PNE203 Avaliação da passividade d
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PNE216 Prevalência de Sinais Clín
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PNE228 Avaliação da densidade rad
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PNE240 Avaliação de diferentes mo
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PNE252 Avaliação de mediadores in
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PNE264 Resposta de indivíduos obes
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PNF007 Análise do MTA Fillapex com
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PNF019 Fotobiomodulação da expres
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PNF031 Status antioxidante e parâm
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PNF043 Avaliação das propriedades
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PNF055 Resistência em flexão rota
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PNF067 Efeito do Terpinen-4-ol (Mel
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PNF079 Efeito antifúngico, seguran
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PNF091 Efeitos da água ozonizada e
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PNF103 Avaliação Clínica de Rest
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PNF115 Carga de fratura de coroas c
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PNF127 Avaliação da estabilidade
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PNF140 Efeito do tempo de volatiliz
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PNF152 Influência da incorporaçã
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PNF164 Estudoin vitro do efeito ant
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PNF176 Caracterização do cimento
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PNF188 Efeito do aconselhamento no
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PNF200 Ação antimicrobiana de per
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PNF213 Existem parâmetros padroniz
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PNF226 O complexo B incorporado em
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PNF238 Níveis deArchaea e o perfil
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PNF251 Análise qualitativa da manu
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PNF263 Duas técnicas diferentes de
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Aftas use Estomatite Aftosa PNb235
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Braquetes Ortodônticos PIa050, PI
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PNc041, PNc045, PNd021, PNd024, PNd
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Dentina AO035, AO079, PIa079, PIa0
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PNe032, PNe033, PNe034, PNe035, PNe
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Falha de Restauração Dentária A
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Impacto Psicossocial PId130 Implan
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Mastigação AO089, AO090, AO093,
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PNc244, PNc267, PNd018, PNd054, PNe
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Permeabilidade Dentária FC015 Per
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PNb200, PNb204, PNc203, PNe177, PNe
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PNa091, PNa098, PNa107, PNa118, PNa
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Sistemas de Informação PNa261 Si
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Traumatismos em Atletas PId063 Tra
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Alexandre JTM PNe233 Alexandre RS
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Andrade JM PIa048, PIf055 Andrade
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Badaró MM PNa171, PNa209, PNb170
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Bermudez JP PNc237 Bernabé DG PN
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Bragança CRR PE020 Bramante CM P
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Canali GD PNb100, PNe115, PNe127,
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Casotti E PE016 Cassarotti JN PNb
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Colombo FA PNe030, PNe057 Colombo
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Crizóstomo LC PNa190 Crosato E P
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Domingues FHF PIf017, PNd026, PNe1
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PNa096, PNa099, PNa139 Favarão J
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Finoti LS FC018, AO002, AO057, PIb
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Galvão HC PNa212, PNa239, PNd165
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Gonçalves CF PId034 Gonçalves DA
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Haiter-Neto F HA019, AO132, AO133,
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Kaminagakura E PNc186 Kampits C P
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Lima BB PId005 Lima BFA PNd084 Li
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Luz FB PNf213 Luz JGC AO009 Luz J
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Marques MGS PNa137 Marques MM AO0
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Mello-Neto JM PIa003, PIb001, PId0
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Monteiro MF PNd200 Monteiro MRFP
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Nascimento FS PId004, PId118, PIe0
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Oliveira CRR PIb105, PIe031 Olivei
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Palczewski RH PNf225 Paleari AG A
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Pereira MFCC PNe115 Pereira MJCC
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Pomini KT PNf009 Pomini M PIc060,
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Rebouças CA PIc028 Rebouças PD
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Rodrigues MF PNf218 Rodrigues MFSD
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Sanches MA PNe230 Sanchez PKV PNe
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Saraiva MCP FC012 Saraiva PP PIb0
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Silva GG PE014 Silva GG PId061 Si
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Smolarek PC PNc195 Só BB PId014
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Souza RMP PNc214 Souza RMS PNb232
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PIc101, PId099, PNb204, PNe197, PNe
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Vecchio FB PNc077 Vechiato-Filho A
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Zaia JE PId132 Zakian C PNc237 Za
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