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PNC071 Estudo in situ por espectroscopia raman da desmineralização do<br />

esmalte dentário decíduo após utilização de antiinflamatório<br />

Barbosa P‐S*, Souza MACA, Santos EAP, Martin AA, Santo AME,<br />

Sant´Anna GR<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL.<br />

E-mail: phallowsp@hotmail.com<br />

Estudos demonstram que o uso contínuo de medicamentos contendo sacarose, pode<br />

desencadear processos desmineralizantes na superfície do esmalte dentário. Este estudo tem<br />

como objetivo avaliar através Espectroscopia FT-Raman a ação dos antiinflamatórios sobre<br />

o esmalte. Determinou-se o pH do ibuprofeno (A) e do diclofenaco de potássio (B) e salivar<br />

do voluntário, respectivamente 3.42,5.42,8.4 e avaliou-se a ação desses fármacos sobre o<br />

carbonato, fosfato e componentes orgânicos do esmalte. Os espécimes (n=24) foram<br />

distribuídos em Grupos: Controle (GC) e Experimentais (GEA e GEB). Após a análise inicial<br />

os espécimes foram fixados em placa palatina. No GC, gotejou-se sacarose 20% por 7 dias (8X<br />

dia/3 min). No GEA, gotejou-se sacarose + medicamento A ( 3 X dia/3 min). No GEB, gotejouse<br />

sacarose + posologia medicamento B (3 X dia/3 min). Nova análise por FT- Raman foi<br />

realizada. Os dados foram obtidos através do teste t student e ANOVA. Para carbonato (CO3)<br />

houve menor intensidade de pico entre os dados de base e pós desafio no GC (0.15 ± 0.03<br />

antes, 0.14± 0.02 depois, p=0,02). Para a área integrada CO3/PO4 entre momentos apenas<br />

GEB apresentou diferença com menor média pós desafio (0,11± 0,017 antes, 0,08± 0,011<br />

depois, p=0,001). A área integrada entre inorgânicos e orgânicos não apresentou diferenças<br />

entre momentos para todos os grupos. Foi obtido resultado semelhante quando comparou a<br />

área integrada e intensidade de CO3/PO4 no pós desafio.<br />

Houve, portanto, redução de carbonato após o desafio para o (GC) e o (GEB), denotando,<br />

perda de componente inorgânico do esmalte. (Apoio: Fapesp - 01/14384-8)<br />

PNC072 Influência de diferentes tempos de exposição do esmalte dentário aos<br />

ácidos cítrico e clorídrico na formação de lesão inicial de erosão<br />

Jordão MC*, Oliveira GC, Alencar CRB, Gonçalves PSP, Mendonça FL,<br />

Honório HM, Buzalaf MAR, Rios D<br />

Odontopediatria - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU.<br />

E-mail: maisacjordao_usp@hotmail.com<br />

Não existem protocolos laboratoriais definidos para formação da lesão de erosão.<br />

Considerando seus dois diferentes estágios de progressão, erosão e desgaste erosivo, o presente<br />

estudo teve como objetivo avaliar diferentes tempos de exposição do esmalte aos ácidos<br />

cítricos e clorídrico para formação de uma lesão de erosão em estágio inicial, com máximo<br />

amolecimento da superfície sem a ocorrência de desgaste. Os fatores em estudo foram tempo de<br />

erosão em 4 níveis (30, 60, 90 e 120 minutos) e tipo de ácido em 2 níveis (cítrico e clorídrico).<br />

Vinte espécimes de esmalte bovino foram selecionados pela microdureza de superfície (I) e<br />

divididos em dois grupos (n=10): ácido clorídrico (0,01M; pH 2,3) e ácido cítrico (0,05M; pH<br />

2,5). Cada espécime foi submetido à desafios erosivos com o ácido de seu respectivo grupo por<br />

120 minutos, sendo que após 30, 60, 90 e 120 min a dureza da superfície foi mensurada (DES)<br />

e foi calculada a porcentagem de perda de dureza (%PDS=((I-DES)/I)*100) para cada tempo.<br />

ANOVA de medidas repetidas e teste de Tukey foram aplicados (p

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