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PND013 Avaliação do reparo em alvéolos dentários de ratos com os cimentos<br />

endodônticos Sealapex® e AH Plus® espatulados parcial e<br />

completamente<br />

Bueno CRE*, Dezan‐Junior E, Cintra LTA, Gomes‐Filho JE, Valentim D,<br />

Lopes GA, Massunari L, Rezende GC<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA.<br />

E-mail: dentistabueno@gmail.com<br />

Este trabalho avaliou a influência da espatulação total e parcial dos cimentos endodônticos<br />

Sealapex® e AH Plus® no reparo em alvéolos de ratos. Foram utilizados 80 ratos machos<br />

(Wistar) divididos em 5 grupos experimentais em 2 períodos de tempo (7 e 30 dias): Grupo<br />

controle, Sealapex® e AH Plus® com espatulação parcial e total. Foi realizada a extração<br />

do incisivo central superior direito e um tubo de polietileno com 3 mm de comprimento<br />

contendo os cimentos foi implantado no alvéolo e suturado. Após 7 e 30 dias os animais foram<br />

eutanasiados por overdose anestésica e em seguida realizou-se a remoção das hemimaxilas.<br />

Após a desmineralização em EDTA a 17%, as peças foram diafanizadas, incluídas em parafina<br />

e coradas em HE. A irritação tecidual dos cimentos foi avaliada seguindo um escore de acordo<br />

com a presença de células inflamatórias. No período de 7 dias o grupo controle apresentou<br />

escore 1, com poucas células inflamatórias; o Sealapex® espatulação parcial foi classificado<br />

como escore 2; o Sealapex® espatulação total apresentou moderada inflamação, com escore 2;<br />

o AH Plus® espatulação parcial foi classificado como escore 2 e AH Plus® espatulação total<br />

como escore 3. No período 30 dias, o grupo controle revelou escore 1; O grupo Sealapex®<br />

espatulação parcial mostrou escore 1, assim como o Sealapex® espatulação total; o AH Plus®<br />

espatulação parcial obteve escore 1 e o AH Plus® espatulação total recebeu escore 2.<br />

Pela metodologia empregada, concluiu-se que não houve influência da espatulação parcial ou<br />

total dos cimentos pois ambos apresentaram resultados semelhantes. (Apoio: FAPESP - 11/<br />

18545-8)<br />

PND014 Indice de fratura de limas rotatórias protaper reutilizadas: oito anos de<br />

experiência<br />

Bruno FAO*, Fonseca AMA, Nunes E, Silveira FF<br />

Programa de Pós Graduação Em Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE<br />

MINAS GERAIS.<br />

E-mail: fernandaorta@gmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar o índice de fratura de limas rotatórias ProTaper utilizadas<br />

na clínica de extensão em Endodontia do Curso de graduação do Departamento de<br />

Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais nos últimos oito anos.<br />

Foram coletados e analisados os dados constantes das fichas de controle de utilização de limas<br />

por alunos, por semestre, evidenciando e correlacionando a quantidade total de atendimentos<br />

a pacientes no período, a frequência de utilizações das limas, a ocorrência de fraturas e<br />

a numeração da lima em que ocorreu a fratura. Os resultados apontam que no período<br />

considerado foram realizados 1006 atendimentos, totalizando 7505 utilizações de limas.<br />

Foram registradas 30 fraturas de limas em todo o período, o que corresponde a 0,39% do<br />

total de utilizações e a 2,98% do total de atendimentos. As limas em sequência mais utilizadas<br />

foram também as que apresentaram mais fraturas, respectivamente S1 e S2.<br />

O pequeno índice de fraturas indica que os instrumentos utilizados e as práticas adotadas na<br />

clínica de extensão em Endodontia do Curso de graduação do Departamento de Odontologia<br />

da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais são eficientes, proporcionando um<br />

atendimento seguro aos pacientes e o treinamento adequado aos alunos da graduação.<br />

PND015 Fatores que afetam a eficácia anestésica da infiltração com articaína<br />

4% em molares inferiores com pulpite irreversível: análise de CBCT<br />

Monteiro MRFP*, Volpato MC, Haiter‐Neto F, Groppo FC, Almeida JFA<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.<br />

E-mail: monteiro.rachel@gmail.com<br />

Este estudo avaliou os fatores anatômicos que poderiam influenciar na eficácia anestésica<br />

da articaína após uma infiltração vestibular mandibular com 1,8 mL da solução em 30<br />

pacientes com molares inferiores diagnosticados com pulpite irreversível, dor e necessidade<br />

de tratamento endodôntico. Após o atendimento foi realizado uma tomografia Cone Beam<br />

(CBCT) para a análise da espessura da cortical óssea vestibular, da distância das raízes mesial e<br />

distal em relação à cortical e distância do dente até o forame mentoniano (distância axial). Para<br />

análise, foram utilizados os testes de ANOVA (espessura, distâncias axial e cortical) e Tukey<br />

(distância axial) (α=5%). Dos 30 pacientes tratados, 27 realizaram as tomografias. Obtevese<br />

40% de sucesso (12/30). Houve diferença estatisticamente significante entre as distâncias<br />

axiais do 1 º e 2 º molar mas não no sucesso, mostrando que a taxa de sucesso é influenciada<br />

pelo dente mas não pela distância axial (insucesso36 vs insucesso37P=0,0004/ insucesso36<br />

vs sucesso37 P= 0,03/insucesso37 VS sucesso36 P=0,0004/sucesso36 vs sucesso37 P=0,02). A<br />

distância axial foi maior no 2 º molar (t test, P0,05).<br />

Conclui-se que, esses fatores não influenciam na eficácia anestésica da articaína. Fapesp 2009/<br />

10834-4 (Apoio: FAPs - Fapesp. - 2009/10834-4)<br />

PND016 Avaliaçãoex vivo da eficácia do Root ZX e do Raypex® 5 na<br />

determinação do limite apical da instrumentação endodôntica<br />

Felippe GS*, Grieser M, Santos LGP, Felippe WT, Klasener M, Souza BDM,<br />

Tedesco M, Felippe MCS<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA.<br />

E-mail: gabifelippe@gmail.com<br />

O objetivo deste trabalho foi avaliar a precisão do Root ZX e Raypex® 5 na localização<br />

do forame e da constrição apical. Foram usados 100 dentes humanos, com raízes únicas e<br />

totalmente formadas. Após o acesso, os dentes foram medidos inserindo-se uma lima #15 no<br />

canal até que sua ponta fosse observada no forame. A lima foi removida e medida, sendo o<br />

comprimento registrado como comprimento do dente (CD). Depois, os dentes foram medidos<br />

2 vezes com os localizadores apicais. Para a 1a medida, a lima foi introduzida no canal<br />

até que os aparelhos acusassem que sua ponta chegou ao forame. Nesta posição, a lima foi<br />

removida e medida, sendo o comprimento registrado como comprimento eletrônico/forame<br />

(CEF). Para a 2a medida, a lima foi introduzida no canal até que os aparelhos acusassem<br />

que sua ponta chegou à constrição. A lima foi removida, medida e o comprimento registrado<br />

como comprimento eletrônico/constrição (CEC). O CEF foi considerado aceitável quando<br />

coincidente com o CD ou ±0,5 mm diferente. O CEC foi considerado aceitável quando<br />

coincidente com ou de 0,5 a 1,0 mm menor do que o CD. Os percentuais de medidas<br />

eletrônicas (CEF e CEC) aceitáveis fornecidas pelos aparelhos foram avaliados pelo teste de<br />

proporções, num nível de significância de 5%. Na localização do forame, o percentual de<br />

medidas aceitáveis do Root ZX e Raypex® 5 foi de 100%. Na localização da constrição, esses<br />

percentuais foram de 98% e 97%, respectivamente, não havendo diferença significante entre o<br />

desempenho dos dois aparelhos.<br />

Foi concluído que os dois aparelhos foram igualmente precisos na localização do forame e da<br />

constrição apical.<br />

PND017 Resposta tecidual a cimentos endodônticos em tecido subcutâneo de<br />

ratos<br />

Linhares TS*, Damascena GM, Soares IMV, Cavalcante IO, Carvalho CMRS<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO.<br />

E-mail: linhares.thatyla@yahoo.com.br<br />

Além da capacidade de selamento, é importante que o cimento endodôntico seja<br />

biocompatível, para que ocorra o processo de reparação da região periapical. Assim, o estudo<br />

objetivou avaliar a biocompatibilidade dos cimentos endodônticos AH Plus®, Endomethasone<br />

N® e Sealapex® em tecido subcutâneo de ratos. O trabalho foi aprovado pelo comitê de<br />

ética em experimentação em animais da UFPI. Foram utilizados 45 ratos da linhagem Wistar<br />

(Rattus novergicus). Os animais foram divididos em três grupos quanto ao tempo de ação das<br />

substâncias: 7,15 e 30 dias. Estes ainda foram subdivididos, quanto ao cimento endodôntico<br />

testado. Após tricotomia do dorso de cada animal, foi aberta loja cirúrgica para implantação<br />

de tubos de polietileno com as substâncias em teste. As lâminas obtidas foram analisadas em<br />

microscópio de luz. A análise estatística foi realizada por meio dos testes não paramétricos de<br />

Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. No período experimental de 7 dias, observou-se diferenças<br />

significativas entre os grupos para a variável vascularização, com o grupo AH Plus®<br />

apresentando escores significativamente superiores ao grupo Endomethasone N®. No período<br />

de 15 dias, nenhuma variável apresentou diferença significativa entre os grupos. E no período<br />

de 30 dias, para as variáveis, intensidade do infiltrado inflamatório e vascularização, o grupo<br />

Endomethasone N® apresentou escores superior aos dos grupos AH Plus® e Sealapex®.<br />

Conclui-se que o AH Plus® apresentou melhor biocompatibilidade, seguido do Sealapex® e<br />

Endomethasone N®.<br />

Conclui-se que o AH Plus® apresentou melhor biocompatibilidade, seguido do Sealapex® e<br />

Endomethasone N®.<br />

PND018 Infiltração apical bacteriana em dentes imaturos com tampão apical de<br />

MTA<br />

Faria MIA*, Heck AR, Aragão EM, Cruz ATG, Boros LF<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ.<br />

E-mail: drmiaff@yahoo.com.br<br />

Este estudo avaliou a infiltração apical bacteriana em dentes com rizogênese incompleta através<br />

de tampões apicais de cimento MTA cinza e branco em três períodos diferentes (3, 7 e 21<br />

dias) . Dentes unirradiculares foram preparados simulando o ápice aberto divergente de dentes<br />

imaturos. Foram criados dois grupos experimentais de 30 dentes : Grupo I - recebeu um<br />

plug apical de 4 mm com MTA branco e Grupo B - recebeu um plug apical de 4 mm com<br />

MTA cinza. Cada grupo foi dividido em três subgrupos de acordo com o tempo de análise<br />

de infiltração (3 , 7 e 21 dias) . A superfície exterior dos dentes foi impermeabilizada com<br />

esmalte de unha, exceto os 2mm finais e os espécimes foram fixados em um tubo " Eppendorf<br />

". Após a espera do período de cura do MTA , foi adicionado 1 ml de meio de cultura BHI ,<br />

juntamente com 200 ul de Staphylococcus aureus ATCC 27213 no interiro do canal radicular.<br />

O ápice foi imerso em meio de cultura BHI para avaliar a infiltração da bactéria através do<br />

tampão. A concentração de infiltração foi determinada pela escala de concentração de células<br />

criada por um espectrofotómetro , após 48 h de incubação a 37 C. Os dados foram analisados<br />

estatisticamente pelo teste de Kruskal - Wallis e teste de Dunn com a = 5 % . Os resultados<br />

mostraram diferença estatisticamente significante na infiltração bacteriana entre os grupos que<br />

utilizaram o MTA cinza com 21 dias, e grupo que o uso do MTA branco com 7 dias.<br />

A infiltração apical de bactérias diminui ao longo do tempo em ambos os cimentos.<br />

Braz Oral Res 2014;28(Suppl. 1):22-476 (Proceedings of the 31st SBPqO Annual Meeting) 347

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