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PND105 Avaliação da estabilidade primária de mini-implantes ortodônticos com<br />

diferentes desenhos da parte ativa em função da cortical óssea<br />

Valim P*, Trindade CP, Costa LFM, Nojima LI<br />

Ortodontia e Odontopediatria - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: patriciavalimc@gmail.com<br />

O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do desenho dos filetes na distribuição<br />

de cargas e estabilidade primária de mini-implantes (MIs) ortodônticos. Foram utilizados MIs<br />

de 8mm de comprimento, diâmetro de 1,4mm e perfil transmucoso de 1mm com quatro<br />

desenhos diferenciados na parte ativa. Foram construídos modelos para análise com elementos<br />

finitos constituídos dos parafusos em titânio (Coeficiente de Poisson 0,35 e MY 110 GPa) e<br />

de blocos ósseos (Coeficiente de Poisson 0,30) compostos por osso medular (MY 1370MPa)<br />

e cortical (MY 14000MPa) nas espessuras de 0,5, 1 e 2mm. Os parafusos foram usinados<br />

em liga de titânio Ti6Al4V (n=40) e corpos de prova de osso provenientes de costela suína<br />

foram preparados para os ensaios mecânicos. Foram realizados ensaios mecânicos de torção<br />

(N/cm) e tração (N), bem como o Periotest, utilizado para avaliar o grau de estabilidade. Os<br />

testes estatísticos ANOVA e pós-teste de Tukey foram utilizados para análise dos resultados.<br />

Na distribuição das tensões (stress de von Mises) no osso cortical o MI controle (C) apresentou<br />

valores mais altos (7014 MPa) em todas as corticais. Não houve diferença estatisticamente<br />

significativa entre os mini-implantes nos ensaios de torção. O ensaio de tração revelou<br />

parafusos C (125N) e 1(150N) com melhores resultados em cortical de 2mm. Os resultados do<br />

Periotest evidenciaram o MI C com maior estabilidade em cortical de 2mm (9,9).<br />

A estabilidade primária dos mini-implantes ortodônticos está diretamente relacionada à<br />

espessura do osso cortical. (Apoio: FAPs - FAPERJ)<br />

PND106 Determinação da concentração osmolar em saliva de crianças com<br />

doença hepática crônica<br />

Macedo AF*, Morais MB, Mattar RHGM, Netto AAS, Azevedo RA,<br />

Santos MTBR, Duarte DA<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL.<br />

E-mail: adrifmacedo@yahoo.com.br<br />

A doença hepática crônica (DHC) é definida como uma lesão inflamatória do fígado, com<br />

etiologias e graus de necrose e inflamação hepatocelular variados, que pode progredir até à<br />

cirrose, podendo acarretar na cavidade bucal alterações cromáticas e hipopasias dentais. O<br />

objetivo desse estudo foi avaliar a osmolaridade salivar de crianças com DHC, atendidas nos<br />

Ambulatórios de Gastroenterologia Pediátrica e Transplante da UNIFESP/EPM, São Paulo-<br />

SP. A amostra foi composta por 38 crianças, ambos os gêneros, média de 3±1,7 anos de<br />

idade, subdividida em: 18 crianças com DHC (GDHC) e 20 constituindo o grupo controle<br />

(GC). A análise da concentração osmolar foi efetuada mediante a centrifugação da saliva<br />

com leitura de dez microlitros em discos ópticos em osmômetro previamente calibrado e<br />

o fluxo salivar mensurado em mL/minuto. Os resultados receberam tratamento estatístico<br />

com teste t de Student com significância p

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