VoxLim

PNC016 Avaliação da resposta tecidual óssea ao cimento MTA Fillapex: estudo
em ratos
Böttcher DE*, Assmann E, Hoppe CB, Grecca FS, Kopper PMP
Odontologia Conservadora - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL.
E-mail: daibottcher@hotmail.com
As propriedades físicas e biológicas do cimento MTA Fillapex já são conhecidas. Porém, a sua
biocompatibilidade óssea não foi avaliada até o momento. O presente estudo avaliou a reação
do tecido ósseo de 18 ratos Wistar em contato com MTA Fillapex (MF) e AH Plus (AH) nos
períodos de 7, 30 e 90 dias. Foram realizadas 3 cavidades no fêmur esquerdo de cada rato:
em duas foram inseridos os cimentos e uma não foi preenchida (controle negativo). Passados
os períodos experimentais, após processamento histológico, foram avaliados os componentes
celulares inflamatórios, condensação fibrosa e formação de barreira óssea. Nos grupos MF
e AH, todos os espécimes apresentaram o fechamento completo da cavidade aos 90 dias.
Condensação fibrosa estava presente em 30 dias em ambos os grupos. O infiltrado inflamatório
foi intenso no período de 7 dias, reduzindo sua intensidade em 30 dias. Aos 90 dias, observouse
ausência de células inflamatórias no grupo do AH e pequena quantidade no grupo do MF.
O grupo controle apresentou características compatíveis ao processo de reparo após trauma
cirúrgico, havendo fechamento da cavidade em 30 dias, ausência de condensação fibrosa e
infiltrado inflamatório restrito ao período de 7 dias.
A presença dos cimentos obturadores no tecido ósseo prorrogou o fechamento da cavidade
pela formação de barreira óssea. O infiltrado inflamatório, manteve-se por um período mais
longo no grupo do MF, quando comparado ao AH e ao controle.
PNC017
Infecções endodônticas elevam o nível sérico de leucócitos e linfócitos
Samuel RO*, Azuma MM, Narciso LG, Bonfim SRM, Dezan‐Junior E,
Gomes‐Filho JE, Cintra LTA
Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA.
E-mail: re_samuel@hotmail.com
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de uma ou múltiplas infecções endodônticas
no sangue de ratos Wistar. Foram utilizados 30 animais divididos em 3 grupos: G0 – ratos sem
infecção endodôntica; G1 – ratos com infecção endodôntica em um elemento dentário; G4 –
ratos com infecção endodôntica em 4 elementos dentários. As infecções endodônticas foram
induzidas pela exposição pulpar do primeiro molar superior direito no G1, e pela exposição
do primeiro e segundo molar superior e inferior direito no G4. Após 30 dias foi realizada a
coleta de sangue por punção cardíaca para a realização do hemograma. Todos os parâmetros
sanguíneos foram analisados pelo teste de variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey
(p