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PNE191 Avaliação fotoelástica de tensões transmitidas por próteses protocolos<br />

com barras confeccionadas em diferentes materiais e técnicas<br />

Zaparolli D*, Macedo AP, Faria ACL, Rodrigues RCS, Ribeiro RF,<br />

Mattos MGC<br />

Materiais Dentarios e Protese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: danilo.zaparolli@usp.br<br />

Com o avanço da implantodontia e da estética novos materiais estão sendo utilizados para<br />

substituir partes metálicas de próteses. Este estudo teve como objetivo comparar as tensões<br />

geradas por próteses implantossuportadas totais de mandíbula em função da variação do<br />

material utilizado nas barras e do modo de confecção, através de análise fotoelástica<br />

qualitativa. Em um modelo mestre simulando a curvatura da mandíbula foram posicionados<br />

4 implantes de conexão locking taper. A partir deste planejamento foi confeccionada uma<br />

barra por CAD/CAM em resina reforçada por fibra –G1 (Bicon-Boston, EUA) que serviu<br />

de base para confecção de outras duas barras por CAD/CAM em Ti (G2) e CoCr (G3) e<br />

outra fundida em CoCr (G4), totalizando quatro barras sobre as quais foram confeccionadas<br />

próteses totais padronizadas em resina acrílica. Foi analisada a adaptação marginal por meio<br />

de microscópio ótico comparador. O modelo fotoelástico foi confeccionado com base no<br />

modelo mestre. O ensaio realizado com cargas em oclusão total contra antagonista, mordida<br />

anterior, mordida posterior e pontual no extremo do cantilever. Todas as próteses com barras<br />

metálicas transmitiram tensões para região cervical dos implantes sendo que a barra de CoCr<br />

usinada (G2) apresentou o pior padrão de distribuição de tensões e a fundida a pior adaptação<br />

(G4).<br />

A barra em resina reforçada por fibra mostrou adequada distribuição de tensão e adaptação<br />

marginal. (Apoio: CAPES)<br />

PNE192 Efeito da soldagem e do diâmetro na resistência à tração de liga de<br />

TI-6AL-4V soldada com solda TIG de uso odontológico<br />

Castro MG*, Santos MB, Menegaz GL, Araújo CA, Silva‐Junior WM,<br />

Simamoto‐Júnior PC<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.<br />

E-mail: morgana_castro3@hotmail.com<br />

O uso de barras pré-fabricadas, aliado ao uso de solda nacional TIG (Tungsten Inert Gas),<br />

reduz o tempo total e o custo final do tratamento, portanto este estudo avaliou a resistência<br />

à tração do Ti-6Al-4V soldado com solda TIG. Foram confeccionadas 45 amostras, divididas<br />

em: grupo controle (GC) (n=5), com amostras intactas de 3.0mm e grupos TIG2.5, TIG3,<br />

TIG4, TIG5 (n=10) com amostras soldadas nos diâmetros de 2.5, 3, 4 e 5 mm,<br />

respectivamente. Realizou-se testes de inspeção radiográfica e análise por líquidos penetrantes,<br />

teste de tração com cálculo do percentual de alongamento (PE), cálculo do percentual de<br />

área soldada (PAS) e dureza Vicker’s. As imagens foram avaliadas em Microscópio Eletrônico<br />

de Varredura (MEV). Os resultados foram submetidos à análise de variância e teste Tukey.<br />

Modelos de Elementos Finitos foram desenvolvidos em ambiente Workbench e condições de<br />

contorno simulando um ensaio de tração. A maioria das amostras apresentou penetração<br />

incompleta e fraturou na solda, porém não apresentaram porosidades nem ranhuras<br />

superficiais. O GC apresentou valores de tensão máxima, estatisticamente semelhantes ao<br />

TIG2.5, mas diferente dos demais. Houve diferença estatística entre GC e grupos testes<br />

para PE. Para dureza Vicker’s houve diferença estatística significante entre área soldada,<br />

zona afetada pelo calor e metal base. O TIG2.5 apresentou a maior PAS. Imagens de MEV<br />

mostraram a presença de bolhas e fraturas frágeis em meio às fraturas dúcteis.<br />

O diâmetro 2.5 mm parece ser a melhor opção para união de barras pré-fabricadas neste tipo<br />

de junta e nesta regulagem da máquina. (Apoio: FAPEMIG - SAU 030)<br />

PNE193 Efeito de pastilha higienizadora no comportamento eletroquímico de<br />

uma liga de cobalto-cromo<br />

Pupim D*, Peixoto RF, Galo R, Macedo AP, Souza RF, Mattos MGC<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: denisepupim@gmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento eletroquímico de uma liga de cobaltocromo<br />

em contato com solução contendo pastilha higienizadora indicada para limpeza de<br />

próteses. Um total de 24 discos (12x2mm) em cobalto-cromo foram polidos, expondo uma<br />

área correspondente a 3,64cm2. O grupo controle (G0) era composto apenas por água<br />

destilada. O primeiro grupo experimental (G1) recebeu uma pastilha higienizadora no início<br />

do teste eletroquímico, enquanto o segundo (G2) recebeu a pastilha 1h após o início do teste.<br />

Os ensaios eletroquímicos registraram o potencial de circuito aberto (OCP) e a densidade de<br />

corrente (icorr). Os dados foram analisados por meio do teste ANOVA e teste de Duncan<br />

(p

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