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PIB113 Análise da reação de células gigantes semelhantes a osteoclastos em<br />

carcinomas de células escamosas de lábio inferior<br />

Santos HBP*, Leite RB, Batista ALA, Souza DN, Alves PM, Godoy GP,<br />

Nonaka CFW<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA.<br />

E-mail: hellenbps@hotmail.com<br />

O presente estudo avaliou a presença e a distribuição da reação de células gigantes semelhantes<br />

a osteoclastos (CGSOs) em 84 casos de carcinoma de células escamosas de lábio inferior<br />

(CCELI), relacionando-as com parâmetros clínico-patológicos (tamanho do tumor, metástase<br />

linfonodal regional, estadiamento clínico e gradação histopatológica de malignidade). Sob<br />

microscopia de luz, cortes histológicos corados em hematoxilina e eosina foram avaliados<br />

quanto à presença e à distribuição da reação de CGSOs em campos de grande aumento (high<br />

power fields - HPFs). Trinta e um (36,9%) casos revelaram a presença de reação de CGSOs.<br />

Não foram observadas associações significativas entre a presença dessa reação e o tamanho dos<br />

tumores (p = 0,742), a metástase linfonodal regional (p = 0,744) e o estádio clínico (p = 0,369).<br />

Em relação à gradação histopatológica de malignidade, foi observada associação significativa<br />

das lesões pobremente diferenciadas com a ausência de reação de CGSOs (p = 0,004). Na<br />

análise da distribuição, a maioria dos casos (71,0%) revelou a presença da reação de CGSOs<br />

em apenas 1–4 HPFs. Não foram observadas associações significativas entre a distribuição da<br />

reação de CGSOs e os parâmetros clínico-patológicos (p > 0,05).<br />

Os resultados obtidos sugerem que, nos CCELIs, a reação de CGSOs constitui um achado<br />

relativamente frequente que apresenta, na maioria dos casos, distribuição focal. A associação<br />

dessa reação com o grau histopatológico de malignidade das lesões sugere que a mesma<br />

represente uma provável resposta tipo corpo estranho à ceratina nos CCELIs. (Apoio: CNPq)<br />

PIB114 Expressão imunoistoquímica da enzima DNA metiltranferase 3b em<br />

carcinoma de células escamosas labial e queilite actínica<br />

Alves SR*, Modolo F, Daniel FI<br />

Patologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA.<br />

E-mail: soraiarosaalves@hotmail.com<br />

A queilite actínica (QA) é uma doença considerada potencialmente cancerizável que acomete a<br />

semimucosa labial inferior e resulta de exposição crônica e prolongada à radiação ultravioleta<br />

(UV). A exposição à radiação UV, por sua vez, pode resultar em displasias epiteliais, que são<br />

alterações genotípicas e fenotípicas destas células, estando associadas a um aumento de 10%<br />

a 20% do risco para desenvolvimento do carcinoma de células escamosas labial (CCEL). A<br />

transformação maligna é resultado de mutações genéticas associadas a alterações epigenéticas,<br />

sendo que as ultimas são responsáveis por modificar os padrões de expressão gênica sem afetar<br />

a sequência do DNA. Objetivou-se estudar a expressão imunoistoquímica da enzima DNA<br />

metiltransferase (DNMT) 3b no epitélio de 30 casos de QA, 30 casos de CCEL e 20 de mucosa<br />

labial normal (MLN), por meio do método da estreptavidina-biotina-peroxidase. Em cada<br />

caso foram fotografados 5 campos equidistantes, determinando-se a proporção de núcleos e<br />

citoplasmas positivos. Os resultados mostraram imunomarcação nuclear em 70,9% (CCEL),<br />

44% (QA) e 38% (MLN) de todas as células contadas. A marcação citoplasmática ocorreu em<br />

8% (CCEL), 7,2% (QA) e 9,1% (MLN) de todas as células contadas.<br />

Com base nestes resultados, pode-se perceber um aumento na expressão nuclear dessa enzima<br />

nas lesões malignas e cancerizáveis em comparação com os tecidos normais, sugerindo que<br />

sua maior expressão esteja relacionada com os eventos carcinogênicos presentes nestas lesões<br />

labiais induzidas pela radiação UV. (Apoio: CNPq - 478261/2011-0)<br />

PIB115 Uso da termografia infravermelha na odontologia e suas<br />

especialidades: uma revisão sistemática<br />

Presidio LR*, Medrado ARAP<br />

ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA.<br />

E-mail: larissa_presidio@hotmail.com<br />

A termografia infravermelha é um exame não invasivo que detecta a extensão das alterações<br />

funcionais, nervosas e vasculares, através de imagens térmicas de alta resolução. Esta técnica<br />

fornece uma avaliação da dor aguda e crônica através do registro do aumento e da diminuição<br />

da microcirculação da região afetada. Este trabalho se destina a realizar um estudo de revisão<br />

sistemática, através da compilação de artigos publicados na literatura a respeito da termografia<br />

infravermelha e a sua relação com a odontologia. Foi realizada uma revisão sistemática que<br />

abrangeu uma busca em bases de dados eletrônicos e websites internacionais. Estudos que<br />

contemplaram o uso da termografia infravermelha na odontologia no período de 1998 a 2014,<br />

foram considerados elegíveis. Os artigos que descreveram o uso da técnica foram organizados<br />

por fichas. Os resultados preliminares indicaram que o conhecimento acerca da termografia na<br />

odontologia ainda permanece escasso. Poucos relatos na literatura destacaram a sua relevância<br />

como método de diagnóstico para a odontologia, embora o seu uso seja amplamente realizado<br />

em outras áreas de saúde. A termografia infravermelha foi recomendada como ferramenta<br />

auxiliar na avaliação de disfunção temporomandibular, em 40,9% dos artigos catalogados.<br />

Na área da cirurgia 22,72% dos estudos encontrados verificaram mudança de temperatura<br />

durante e após os procedimentos cirúrgicos.<br />

Urge estabelecer um sólido alicerce para a correta utilização na área odontológica,<br />

especificando aspectos relacionados à sua indicação e interpretação visual dos dados<br />

registrados.<br />

PIB116 Avaliação sistêmica, trans e pós operatória de pacientes submetidos a<br />

cirurgias de implantes dentários<br />

Sousa CA*, Santiago‐Junior JF, Nagay BE, Silva EVF, Bonatto LR, Moreno A,<br />

Pellizzer EP, Goiato MC<br />

Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA.<br />

E-mail: ceciliasousa_alves@hotmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi reunir características sistêmicas, trans e pós operatória de pacientes<br />

submetidos a cirurgia de implantes dentários, além disto, investigar a relação de ansiedade pré<br />

e pós cirurgia. Para isso, trinta e nove pacientes foram analisados em 3 centros de atendimento<br />

sendo avaliados com relação à ansiedade, níveis de dor, anamnese pré, trans e pós operatória.<br />

Utilizaram-se os questionários Idate Estado/Traço. Realizou-se a instalação de 93 implantes<br />

osseointegráveis, apresentando uma taxa de sucesso de 100%; a doença sistêmica mais relatada<br />

foi hipertensão, existiu uma relação de melhor travamento em osso mandibular (p

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