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FC007 Análise proteômica da matriz do esmalte em camundongos com<br />

diferentes susceptibilidades genéticas à fluorose<br />

Charone S*, Leite AL, Peres‐Buzalaf C, Fernandes MS, Groisman S,<br />

Whitford GM, Everett E, Buzalaf MAR<br />

Estomatologia e Biologia Oral - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU.<br />

E-mail: sendacharone@yahoo.com.br<br />

O objetivo do presente estudo foi comparar o perfil proteico da matriz do esmalte de secreção<br />

e maturação de camundongos da linhagem A/J (suscetível à fluorose dentária) com aquele<br />

de animais da linhagem 129P3/J (resistente à fluorose dentária). Trinta camundongos de<br />

cada linhagem foram distribuídos em dois grupos para cada linhagem, que receberam água<br />

de beber contendo 0 (controle) ou 50 mg/L de fluoreto por 6 semanas. As proteínas do<br />

esmalte nos estágios de secreção e maturação (separadamente, aproximadamente 15 mg) foram<br />

extraídas para cada grupo e separadas pela técnica de eletroforese bidimensional. Os spots com<br />

diferença de expressão foram identificados por LC-ESI-MS/MS. Observou-se uma redução na<br />

abundância de proteínas no estágio de maturação, quando comparado com o de secreção. Foi<br />

observada uma maior diversidade proteica para os animais 129P3/J no estágio de secreção<br />

quando comparados aos A/J, enquanto que o oposto foi visto no estágio de maturação. O<br />

tratamento com fluoreto aumentou consideravelmente o número de proteínas detectadas em<br />

ambos os estágios, sendo maior para os animais A/J. Tanto a linhagem quanto o tratamento<br />

com fluoreto levaram à expressão diferencial de proteínas pertencentes a todas as categorias<br />

funcionais. Muitas proteínas ainda não caracterizadas foram identificadas.<br />

Nossos resultados abrem novas perspectivas em relação à amelogênese trazendo informações<br />

que auxiliam no entendimento dos mecanismos envolvidos na ocorrência da fluorose dentária<br />

e como os mesmos são influenciados pela genética. (Apoio: FAPESP - 2009/10589-6)<br />

FC008 Efeito da frequência de dentifrício fluoretado na desmineralização e<br />

remineralização do esmalte e da dentina<br />

Nóbrega DF*, Gonzalez CEF, Tenuta LMA, Cury AAB, Cury JA<br />

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.<br />

E-mail: diego_duke@hotmail.com<br />

O efeito da frequência da escovação com dentifrício fluoretado (DF) é relevante para reduzir a<br />

incidência de cárie em esmalte, entretanto seu efeito na remineralização de lesões pré-existentes<br />

ainda não foi experimentalmente testado e nada é conhecido quanto à cárie radicular. O<br />

objetivo deste estudo in situ, cruzado, duplo-cego, realizado em 4 fases de 14 dias, foi avaliar<br />

o efeito da frequência de uso de DF na des-remineralização do esmalte e dentina. Dezoito<br />

voluntários utilizaram dispositivos palatinos contendo blocos de esmalte e de dentina, hígidos<br />

ou cariados, sobre os quais foi possibilitado o acúmulo de biofilme dental. Sacarose a 20% foi<br />

gotejada 3 ou 8x/dia, respectivamente sobre os cariados ou hígidos. Os voluntários utilizaram<br />

DF (1.100 μg F/g) nas frequências de 0 (usado dentifricio placebo de flúor), 1, 2 e 3x/<br />

dia. A desmineralização ocorrida nos blocos hígidos e a remineralização nos cariados foram<br />

respectivamente estimadas pela porcentagem de perda (%PDS) e recuperação da dureza de<br />

superfície (%RDS). As concentrações de fluoreto fracamente (“CaF2”) e fortemente ligado<br />

(“FAp”) foram determinadas nos blocos dentais. Os resultados foram analisados por regressão<br />

linear. A %PDS e as concentrações de “CaF2” e “FAp” no esmalte e dentina foram função da<br />

frequência do DF (pT; p=0,02; OR=0,34<br />

(0,13-0,90)] e FGFR2 (rs2981582 A>G; p=0,01; OR= 2,43 (1,20-4,90)] foram associados<br />

com a deficiência maxilar. Não foi encontrada associação entre os FGFs e FGFRs com o<br />

prognatismo mandibular.<br />

Os polimorfismos nosFGF3 , FGF10 , FGFR1 e FGFR2 foram associados a Classe III<br />

esquelética com deficiência maxilar. (Apoio: FAPERJ - E-26/112.067/2012)<br />

FC012 Mini-implantes ortodônticos: Avaliação microbiológica, citocinas próinflamatórias<br />

e marcadores da osteoclastogênese<br />

Romualdo PC*, Andrucioli MCD, Matsumoto MAN, Saraiva MCP, Feres M,<br />

Faccioli LH, Silva RAB, Nelson‐Filho P<br />

Clínica Infantil - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: priromualdo@hotmail.com<br />

Os mini-implantes (MI) ortodônticos vêm sendo amplamente utilizados como dispositivos<br />

de ancoragem temporária e os motivos das falhas ainda não estão totalmente esclarecidos.<br />

Portanto, utilizando-se dois grupos de MI - com estabilidade (sucesso) e sem estabilidade<br />

(falha), os objetivos do presente estudoin vivo foram: 1) avaliar a contaminação microbiana<br />

dos MI por meio da técnica checkerboard DNA-DNA hybridization; 2) quantificar a<br />

endotoxina bacteriana dos MI por meio do teste Limulus Amebocyte Lysate e 3) quantificar<br />

as citocinas pró-inflamatórias IL-1α, IL-6, IL-17 e TNF-α e proteínas marcadoras da<br />

osteoclastogênese (RANK, RANKL e OPG) no tecido gengival ao redor dos MI por meio da<br />

técnica real-time polymerase chain reaction. Foram obtidos 19 MI com estabilidade, 10 MI<br />

sem estabilidade e amostras de gengiva ao redor dos mesmos, de 16 pacientes sob tratamento<br />

ortodôntico. Os resultados obtidos foram analisados por meio do teste não-paramétrico de<br />

Wilcoxon, considerando-se os conglomerados (α=5%). Não foi possível observar diferença<br />

entre os grupos com relação aos complexos microbianos, à quantificação de endotoxina e às<br />

citocinas e marcadores da osteoclastogênese (p>0,05), com exceção da IL-6 (p

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