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PNF037 Avaliação imediata e em longo prazo da adesividade à dentina do<br />

Biodentine e do MTA branco<br />

Ferreira CB*, Gouvêa CVD, Silva EJNL, Belladonna FG, Oliveira DS,<br />

Souza EM, Scelza MFZ, De‐Deus G<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.<br />

E-mail: cbfodonto@gmail.com<br />

O objetivo deste trabalho foi avaliar a adesividade à dentina radicular do Biodentine através<br />

de um ensaio de resistência ao cisalhamento por extrusão (push-out). O MTA branco foi o<br />

material de referência utilizado para comparação. Foram utilizados seis caninos superiores,<br />

os quais tiveram suas raízes seccionadas, perpendicularmente ao seu longo eixo, em fatias de<br />

1 mm de espessura. Porém, apenas a primeira fatia de cada terço radicular foi selecionada,<br />

dando em um total de 18 fatias. Em cada fatia foram realizados 4 orifícios na região de dentina<br />

radicular, resultando em 64 orifícios. Após isso, as fatias foram divididas ao meio no intuito de<br />

se obter dois orifícios em cada metade, onde um orifício foi obturado com Biodentine e o outro<br />

com MTA branco. Todas as fatias foram armazenadas em solução tampão fosfato salina (PBS)<br />

até a realização do push out. Dois tempos experimentais foram utilizados: imediato (7 dias) e<br />

tardio (60 dias). Com isso, 4 grupos experimentais (n = 18 por grupo) foram criados: grupo I<br />

- Biodentine aos 7 dias; grupo II - MTA branco aos 7 dias; grupo III - Biodentine aos 60 dias;<br />

e grupo IV - MTA branco aos 60 dias. Os resultados mostraram que tanto o Biodentine como<br />

o MTA branco apresentaram uma adesividade aumentada aos 60 dias quando comparada aos<br />

7 dias. Entretanto, os valores de adesão do Biodentine foram superiores aos valores do MTA<br />

branco em ambos os tempos experimentais.<br />

Concluiu-se então que a força de adesão à dentina radicular do Biodentine foi<br />

significantemente superior a do MTA branco nos dois tempos experimentais.<br />

PNF038 Influência do acionamento a motor ou manual de instrumentos<br />

endodônticos protaper universal no desvio do preparo de canais curvos<br />

Machado LV*, Armada L, Provenzano JC, Alves FRF<br />

Programa de Pós Graduação Em Odontologia - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ.<br />

E-mail: liviavaliate@yahoo.com.br<br />

Os instrumentos de níquel-titânio têm sido propostos nas últimas décadas na substituição dos<br />

instrumentos de aço-inoxidável principalmente em canais curvos na tentativa de minimizar<br />

acidentes como desvios. Avaliar o desvio do canal original através da instrumentação manual<br />

ou acionado a motor utilizando instrumentos de um mesmo sistema, com as mesmas<br />

características geométricas. Foram utilizados 40 blocos de treinamento de canais artificiais<br />

curvos. Foram divididos dois grupos de 20 canais, sendo um grupo utilizando o Sistema<br />

ProTaper rotatório e o outro utilizando Sistema ProTaper manual em ambos os gruposo<br />

preparo foi até o instrumento F2. Imagens pré e pós instrumentação foram capturadas com<br />

um estereomicroscópio, sobrepostas e analisadas através do programa Software Photoshop.<br />

Pontos de medida foram estabelecidos ao longo do canal e medidos. A análise intergrupo<br />

mostrou que todos os níveis possuíam algum desvio, porém os pontos 0, 2, 3 e 7 não<br />

mostraram diferença estatística significante. Os pontos 1, 4, 5 e 6 revelaram ter ocorrido maior<br />

desvio na instrumentação com Sistema ProTaper rotatório.<br />

Estes achados sugerem que o sistema acionado a motor tende a desviar mais canais curvos<br />

quando comparado com instrumentos operados manualmente, com as mesmas características<br />

geométricas. Embora tenha apresentado um ponto de desvio no terço apical, os desvios se<br />

concentram mais nos terços médio e cervical do canal.<br />

PNF039 Avaliação volumétrica do milímetro apical dos canais radiculares<br />

obturados com diferentes cimentos e técnicas de obturação<br />

Araújo VLC*, Souza‐Gabriel AE, Cruz‐Filho AM, Pécora JD, Silva RG<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: vanessalessa@usp.br<br />

A obturação dos canais radiculares deve possuir volume mínimo de cimento endodôntico,<br />

assim, este estudo analisou o volume de cimento no milímetro apical de obturações realizadas<br />

com diferentes cimentos e técnicas de obturação, por meio de microtomografia<br />

computadorizada. Sessenta e quatro incisivos centrais superiores foram preparados com<br />

instrumentos rotatórios de NiTi até o diâmetro cirúrgico #60.02, e distribuídos em quatro<br />

grupos de acordo com o cimento: Endofill, Sealer 26, AH Plus e Sealapex; e subdivididos de<br />

acordo com a técnica de obturação (n=8): condensação lateral ativa e condensação lateral<br />

passiva. Após a obturação os espécimes foram armazenados por 72h a 37°C. Os dentes foram<br />

então escaneados em microtomógrafo SkyScan 1174 v2. As imagens foram reconstruídas pelo<br />

programa NRecon e o volume de cimento foi avaliado pelo programa CTan. Os dados foram<br />

analisados por Análise de variância e teste de Tukey (α=0,05). Houve diferença significante<br />

para o volume de cimento (p=0,023) e técnicas de condensação (p

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