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PNE131 Avaliação do efeito de soluções corantes, peróxido de carbamida e<br />

hidrogênio na estabilidade de cor de resinas compostas<br />

Dantas DCB*, Fonseca CM, Bortoliero BB, Rêgo HMC, Gonçalves SEP,<br />

Gomes APM, Huhtala MFRL<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA<br />

FILHO".<br />

E-mail: debora_dantas@hotmail.com<br />

Avaliação do efeito de quatro soluções corantes (SC): café, suco de uva, chá verde e açaí,<br />

na estabilidade da cor de quatro resinas compostas (RC): Amelogen Plus (Ultradent), Filtek<br />

Z350/XT (3M ESPE), Charisma Opal (Heraeus/Kulser) e Grandio SO (Voco GmbH) , quando<br />

submetidas ao tratamento superficial feito com os (AC) agentes clareadores: peróxido de<br />

carbamida 10% e 20% (Opalescence PF, Ultradent) e peróxido de hidrogênio 38%<br />

(Opalescence Boost PF – Ultadent). Foram confeccionados 400 discos de cada RC, distribuídos<br />

em subgrupos: controle, AC e SC. Após o tratamento superficial com os AC, foram imersos<br />

em saliva (48h) e em seguida nas SC (24h). Os espécimes foram submetidos a três medições<br />

de cor (inicial, após AC e após SC em espectrofotômetro de reflectância (Konica Minolta). Os<br />

testes ANOVA 3 fatores (RC, AC e SC) e Tukey (5%) foram utilizados na análise dos dados<br />

obtidos. Dentre as SC, o suco de uva foi a que promoveu a maior alteração de cor, seguida pelo<br />

café. Dentre os agentes clareadores o peróxido de hidrogênio 38%, foi que promoveu maiores<br />

valores de variação de cor (ΔE). As resinas compostas apresentaram respostas diferentes aos<br />

tratamentos clareadores, sendo que a resina Grandio SO foi a que apresentou maior variação<br />

de cor para todas as SC, após o uso do peróxido de hidrogênio 38%, seguida da resina Filtek.<br />

A ação de agentes clareadores sobre a superfície de resinas compostas tem influência na<br />

estabilidade de cor, que é dependente da concentração do agente e do tipo de resina composta.<br />

PNE132 Avaliação clínica de 1 ano da técnica de polimento simplificada nas<br />

restaurações de resina composta em lesões cervicais livres de cáries<br />

Godoy CEM*, Sauthier AC, Aroca JP, Consani S, Sinhoreti MAC, Nassar CA,<br />

Camilotti V, Mendonça MJ<br />

Mestrado - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ.<br />

E-mail: carlos@carlosgodoy.com.br<br />

As resinas compostas tem sido utilizadas para restaurações em lesões cervicais livres de<br />

cáries (NCCL) e, para melhor longevidade clínica e biológica dessas é importante obter<br />

bom acabamento e polimento. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar clinicamente e<br />

morfometricamente a técnica de polimento simplificado em restaurações de resina composta.<br />

Para tanto foram realizadas 33 restaurações em NCCL, em pacientes de 18 a 70 anos. A<br />

coleta do material para avaliação foi realizada pela técnica do esfregaço com escova estéril,<br />

seguida da técnica de coloração Papanicolau e análise morfométrica, nos momentos: 1ª. sessão<br />

- imediatamente antes das restaurações e 2ª. sessão - após o polimento das mesmas. A avaliação<br />

clínica das restaurações foi realizada conforme U.S Serviços de Saúde Publica (USPHS) quanto<br />

aos itens: forma anatômica, retenção, adaptação marginal, descoloração marginal, formação<br />

de cárie e sensibilidade pós operatória, em 2 tempos: T1- 0 dias e T2: 12 meses. Os dados<br />

obtidos de análise morfométrica foram submetidos ao teste Qui-quadrado, α = 0,05; já os<br />

dados da avaliação clínica foram submetidos ao teste exato de Fisher, α = 0,05. A análise<br />

morfométrica revelou diminuição estatisticamente significante entre a 1ª. e a 2ª. sessão. A<br />

avaliação clínica revelou que em todos os itens avaliados as restaurações apresentavam-se<br />

aceitáveis após 1 ano.<br />

De acordo com a metodologia utilizada verificou-se que a técnica avaliada demonstrou<br />

diminuição local do número de células inflamatórias e as restaurações realizadas mostraram-se<br />

aceitáveis após 12 meses. (Apoio: CNPq)<br />

PNE133<br />

Importância da pressão pulpar simulada em estudos in vitro<br />

Yui KCK*, Silva TM, Esteves SRMS, Gonçalves LL, Fonseca BM,<br />

Barcellos DC, Esper MALR, Gonçalves SEP<br />

Odonto. Rest. - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.<br />

E-mail: karenyui@fosjc.unesp.br<br />

Avaliar os efeitos da pressão pulpar simulada (PPS) na variação de temperatura ( Δ T)<br />

durante a fotopolimerização do sistema adesivo, quando submetidos à técnica adesiva por<br />

irradiação a laser. Cem molares humanos hígidos foram seccionados no sentido oclusal para<br />

obtenção de 2mm de espessura de dentina, a partir do corno pulpar mais alto. As amostras<br />

foram divididas em 2 grupos (n=50) de acordo com ausência e presença de PPS (15 cm de<br />

H2O). As amostras foram tratadas seqüencialmente com: ácido fosfórico 37%, sistema adesivo<br />

Scotchbond Universal, irradiação com Nd:YAG laser (60s) e fotopolimerização (10s). Para<br />

a fotopolimerização, utilizou-se o fotopolimerizador LED Light Curing System - Demi Plus<br />

(Kerr Corporation, Middleton, WI, USA), com potência de 1200 mW/cm2. A Δ T foi avaliada<br />

durante a fotopolimerização do adesivo por meio de um termômetro digital no interior da<br />

câmara pulpar, e avaliado pelo teste T-Student (5%). Os valores de média de Δ T para os<br />

grupos foram: Com pressão pulpar simulada:0.82°C; Sem pressão pulpar simulada: 2.3°C<br />

(p

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