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PNC101 Dimensões transversais de bebês com fissura transforame unilateral e<br />

bilateral comparadas a um grupo controle, em modelos digitais<br />

Fernandes VM*, Jorge PK, Carrara CFC, Gomide MR, Garib DG,<br />

Ozawa TO, Oliveira TM<br />

Odontopediatria - HRAC - HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS.<br />

E-mail: vivi_fernandess@hotmail.com<br />

Os pacientes com fissuras labiopalatinas apresentam uma série de alterações anatômicas e<br />

funcionais que comprometem a estética, a fala e o crescimento craniofacial. O objetivo deste<br />

trabalho foi mensurar as dimensões dos arcos dentários de crianças com fissuras labiopalatinas,<br />

de 3 a 9 meses, antes das cirurgias primárias e comparar com crianças sem fissura<br />

labiopalatina. A amostra foi composta de 123 crianças, divididas em grupos: fissura<br />

transforame unilateral, fissura transforame bilateral e crianças sem deformidades craniofaciais.<br />

Os arcos dentários superiores das crianças foram moldados com silicona de condensação.<br />

Os modelos foram digitalizados por meio de escâner 3D e as medidas utilizadas para a<br />

correlação entre os grupos foram realizadas nas imagens escaneadas. Os resultados mostraram<br />

diferença estatisticamente significativa entre os grupos nas distâncias intercaninos e distâncias<br />

intertuberosidades. A distância intercaninos foi maior nas crianças com fissura transforame<br />

unilateral e a distância intertuberosidades e a amplitude posterior da fissura foi maior nas<br />

crianças com fissura transforame bilateral.<br />

Com base nos resultados obtidos, foi possível constatar que crianças com fissura labiopalatina<br />

apresentaram dimensões transversais dos arcos dentários maiores do que crianças sem fissura<br />

labiopalatina. (Apoio: FAPESP - 2010/137249)<br />

PNC102<br />

Impacto da cárie dental na qualidade de vida de pré-escolares<br />

Giacomin A*, Dias LF, Pereira CS, Ximenes‐Filho M, Konrath AC, Bearzoti E,<br />

Bolan M, Cardoso M<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA.<br />

E-mail: angelagiacomin@hotmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da doença cárie na qualidade de vida de préescolares<br />

do município de Florianópolis/SC. Um estudo transversal foi realizado, com uma<br />

amostra de 203 crianças entre 2 a 5 anos, selecionadas aleatoriamente de escolas públicas.<br />

Exame clínico para avaliar a presença de cárie segundo OMS foi realizado por 3 examinadores<br />

previamente calibrados (Kappa>0,7). Um questionário sobre qualidade de vida, Brazilian<br />

version of the Early Childrenhood Oral Health Impact Scales (B-ECOHIS) foi respondido<br />

pelos pais. Dados descritivos e qui-quadrado foram aplicados para análise dos dados. 30%<br />

das crianças apresentavam cárie (ceo>0). A média ceo-d foi 1,21 (±2,6). Não houve diferença<br />

estatística entre gêneros (p>0,05). Em relação as idades, houve diferença estatística (p0,05). Entretanto a cárie dental foi significantemente relacionada com a qualidade<br />

de vida (p0,7). Foram coletados<br />

os seguintes dados: gênero, idade, lesão de cárie em dentes anteriores (OMS), traumatismo<br />

dental (OMS), comprometimento estético e overjet. Dos examinados, 52% eram meninos e<br />

48% meninas. Dentre as crianças, 31% tinham entre 2 e 3 anos, 69% entre 4 e 5 anos<br />

de idade, 24% apresentaram traumatismo (fratura esmalte-dentina ou alteração de cor da<br />

coroa ou presença de abscesso/fistula), 17% apresentaram comprometimento estético e 35%<br />

overjet negativo ou acima ≥3mm. Os resultados demonstraram associação não significante<br />

da estética com o impacto negativo na qualidade de vida da criança (p>0,05). As análises<br />

univariadas e multivariadas de Poisson mostraram que não houve impacto negativo ao analisar<br />

o comprometimento estético.<br />

Conclui-se que o comprometimento estético não causou impacto negativo na qualidade de vida<br />

dos pré-escolares estudados.<br />

PNC105 Avaliação da razão carga/deflexão de fios ortodônticos de ni-ti<br />

termoativados 0,014”x0,025” e 0,016”x0,022”<br />

Longoni JN*, Reis PHF, Souza JMF, Ruela WS, Lopes BMV, Paranhos LR,<br />

Sakima MT, Lima‐Rivera LM<br />

Ciências da Saúde - UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO.<br />

E-mail: jlongoni@hotmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar por meio de testes de deflexão em 03 braquetes,<br />

os fios NiTi termo ativados retangulares de calibre 0,014’’x0,025’’ e 0,016”x0,022” de<br />

diferentes marcas (MORELLI ® ORMCO ® , ORTHOSOURCE ® , ORTHOMETRIC ®<br />

, EURODONTO ® e ADITEK ® ). Todos os testes foram realizados na máquina de ensaio<br />

universal EMIC DL 2000 sob condições idênticas e controladas a uma temperatura de 36°C<br />

± 0,5°C. Cinco medições (N=5) foram realizadas para cada espessura/marca de fio que foi<br />

deflexionado até um limite de 4,0mm a uma velocidade de 1,0mm/min. A cada 0,2mm (ida e<br />

volta) de deflexão a força correspondente foi aferida para a construção do gráfico de força x<br />

deflexão no programa Tesc versão 3.04. Cada gráfico foi avaliado individualmente segundo as<br />

seguintes variáveis: início da transformação martensítica (cN e mm), força máxima (cN), inicio<br />

e final do platô de desativação (cN e mm) e comprimento do platô (mm). As médias e o desvio<br />

padrão foram calculados para todas as variáveis e a análise estatística foi feita pelos testes<br />

ANOVA 2 critérios e Turkey ou Kruskal-Wallis e Dunn, a um nível de significância de 5%. Os<br />

resultados evidenciaram que nos testes dos fios 0,014’’x0,025’’ as marcas ORTHOMETRIC ®<br />

e ORMCO ® apresentaram os melhores resultados, assim como os fios das marcas MORELLI<br />

® e ORTHOSOURCE ® para os fios 0,016’’x0,022’’.<br />

De uma forma geral, os fios de calibre 0,014’’x0,025’’ apresentaram níveis de força no platô de<br />

desativação até 6 x menores que os de calibre 0,016’’x0,022’’.<br />

PNC106 Inter-relação entre a perda óssea e as condições clínicas periodontais<br />

em adolescentes brasileiros de 15 anos de idade<br />

Neves VCQ*, Barroso EM, Pires JR, Zuza EP, Martelli RM, Toledo BEC<br />

Mestrado - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS.<br />

E-mail: vanessaqueirozneves@bol.com.br<br />

Estudos epidemiológicos mostram que a perda de osso periodontal de suporte aumenta nos<br />

adolescentes de 12 a 17 anos. O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência da perda<br />

óssea alveolar e o seu relacionamento com as condições clínicas periodontais em adolescentes<br />

de 15 anos de idade (n= 34), selecionados através da análise de radiografias interproximais<br />

de escolares (n= 326). Inicialmente, foram tomadas duas radiografias por paciente, bilaterais<br />

e padronizadas, assim como o processamento dos filmes. A mensuração dos níveis do osso<br />

alveolar foi realizada por um único examinador, devidamente calibrado, sendo no máximo 40<br />

radiografias/dia. Considerou-se como perda óssea quando a distância entre a junção cementoesmalte<br />

e a crista óssea alveolar foi superior a 2 mm. A reprodutibilidade e confiabilidade<br />

do estudo foram determinadas através do coeficiente Kappa ponderado, com nível de 88%.<br />

Os jovens selecionados foram submetidos a 16 tomadas radiográficas pela técnica periapical<br />

do paralelismo, sendo realizado levantamento de suas condições clínicas periodontais, com<br />

a aplicação dos índices de placa (IPL), índice gengival (IG) e índice periodontal de RUSSEL<br />

(IP). Os resultados mostraram médias significativas de IPL e IG, com 52.9% dos jovens<br />

apresentando bolsas periodontais; as radiografias interproximais não detectaram perda óssea<br />

em 58.8% dos sítios, e havia perda óssea em 14.7% de sítios, sem formação de bolsas.<br />

A perda óssea em adolescentes deve ser sempre avaliada em conjunto com os sinais clínicos<br />

periodontais, para que um diagnóstico definitivo possa ser considerado.<br />

Braz Oral Res 2014;28(Suppl. 1):22-476 (Proceedings of the 31st SBPqO Annual Meeting) 317

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