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PNE088 Conhecimento dos dentistas do município do rio de janeiro sobre<br />

contaminação das hepatites b e c na rotina odontológica<br />

Albrecht N*, Fernandez CSS, Mello EB, Alencar MJS<br />

Prótese e Materiais Dentários - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: nathaliaalb89@gmail.com<br />

A prática diária expõe o profissional de odontologia a riscos iminentes de contaminação<br />

por doenças infecto-contagiosas. Embora a infecção pelo vírus da Hepatite B seja o risco<br />

ocupacional mais relevante na Odontologia, uma das maiores preocupações da Saúde Pública<br />

vem sendo o aumento dos casos de Hepatite C. Com o objetivo de avaliar o grau de<br />

conhecimento dos cirurgiões-dentistas a respeito dos fatores de risco e métodos de prevenção<br />

à infecção pelas Hepatites B e C, aplicou-se um questionário a cem profissionais do município<br />

do Rio de Janeiro, após a devida aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa<br />

da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sabe-se que durante os procedimentos clínicos<br />

há exposição a fatores de risco resultantes, geralmente, da transferência de microrganismos<br />

exógenos entre pacientes e equipe profissional por meio da inalação ou absorção aérea, contato<br />

direto com sangue, saliva ou lesões infectadas ou por instrumentos contaminados. A respeito<br />

do grau de conhecimento dos profissionais, 29% estavam cientes que pode haver contaminação<br />

pela saliva, aerossol ou sangue contaminados. Observou-se também, que embora 86% se<br />

considerassem conhecedores das normas de biossegurança do Ministério da Saúde, ainda há<br />

muito que adequar na rotina dos profissionais.<br />

Apesar de grande parte já ter sofrido acidente perfurocortante, o conhecimento a respeito dos<br />

riscos e formas de contaminação não é satisfatório. Sugere-se, portanto, maiores campanhas<br />

de prevenção, uma vez que é essencial que os profissionais se conscientizem da importância da<br />

adoção de medidas preventivas.<br />

PNE089 Efeito da administração de astaxantina e óleo de peixe sobre o sistema<br />

antioxidante enzimático de polpa dentária de ratos<br />

Lima AM*, Otton R, Leite MF<br />

Ccbs - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL.<br />

E-mail: amanda_mlima@hotmail.com<br />

O estudo avaliou o efeito da administração de astaxantina e óleo de peixe sobre a atividade<br />

das enzimas antioxidantes da polpa dental de ratos saudáveis. Ratos wistar machos saudáveis<br />

foram divididos em 4 grupos: controle, tratados com astaxantina (1 mg/kg peso corporal),<br />

tratados com óleo de peixe (10 mg EPA/kg e 7 mg DHA/kg), tratados com astaxantina e óleo<br />

de peixe associados. A dose em cada grupo foi administrada por gavagem, cinco dias por<br />

semana, durante 45 dias. Após o tratamento, os ratos foram mortos e as polpas dos dentes<br />

incisivos foram removidas. As atividades da superóxido dismutase (SOD), catalase, glutationa<br />

peroxidase e redutase foram determinadas. Os dados foram comparados por ANOVA e pósteste<br />

de Tukey (p

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