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Relatório Anual 2004 - Telefonica

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102 | Telefónica, S.A. | <strong>Relatório</strong> anual <strong>2004</strong><br />

Em relação à evolução dos indicadores de clientes, o MOU total no quarto trimestre de <strong>2004</strong> foi de<br />

86 minutos. Por sua vez, o ARPU total do trimestre totalizou 31 reais. No conjunto do ano de <strong>2004</strong>,<br />

o MOU totalizou 89 minutos e o ARPU foi de 33 reais.<br />

A evolução no ano-a-ano do ARPU é explicada pelo forte crescimento da base total de clientes, impulsionada<br />

pelo segmento pré-pago – que representa 80,5% em dezembro de <strong>2004</strong>, frente aos 76,6%<br />

em dezembro de 2003 – as maiores promoções de tráfego e o impacto no tráfego de entrada do bloqueio<br />

de chamadas para celular pelas operadoras de telefonia fixa.<br />

Em relação aos serviços de dados, cabe ressaltar a tendência crescente no uso destes serviços, que<br />

representavam 5% da receita de serviço da VIVO no quarto trimestre de <strong>2004</strong> (3% no quarto trimestre<br />

de 2003). No total do ano, o peso sobre a receita de serviço foi de 4%.<br />

Quanto aos resultados financeiros, a receita operacional acumulada até dezembro mostrou um aumento<br />

anual em moeda local de 16,2%, impulsionada pelo crescimento na receita de serviço derivado<br />

do aumento na base de clientes. Excluindo a contribuição da TCO durante os primeiros quatro<br />

meses de <strong>2004</strong>, o crescimento da receita operacional, em moeda local, teria sido de 9,5% vs. 2003.<br />

Deve-se recordar o impacto da maior pressão competitiva na evolução da receita, com um maior volume<br />

de promoções de tráfego no ano de <strong>2004</strong>, assim como o impacto da migração ao SMP a partir<br />

de julho de 2003.<br />

O EBITDA acumulado do ano totalizou 500,3 milhões de euros. A evolução frente a 2003 (+3,8%,<br />

em reais) foi afetada pelo forte aumento na adição líquida acumulada no ano (+59% vs. 2003), assim<br />

como pelos maiores custos comerciais e de publicidade. Excluindo a contribuição da TCO durante<br />

os primeiros quatro meses de <strong>2004</strong>, a variação teria sido de –3,8% em moeda local.<br />

Deve-se ressaltar que, apesar da sazonalidade na atividade comercial própria do quarto trimestre<br />

(com uma adição líquida 68% superior à do terceiro trimestre de <strong>2004</strong>), a contenção nos custos<br />

de captação unitários de pré-pago – principal componente da adição líquida da VIVO – na campanha<br />

de Natal, permitiu manter a queda no ano-a-ano na margem do ano em linha com a queda da<br />

margem acumulada ao final dos nove primeiros meses do ano (-3,9 p.p.). Assim, a margem EBIT-<br />

DA, depois de management fee, chegou a 32,9% em <strong>2004</strong> (28,5% no quarto trimestre de <strong>2004</strong>).<br />

Excluindo o impacto dos maiores gastos comerciais e de publicidade, a evolução da margem ajustada<br />

acumulada (61,6% em <strong>2004</strong> vs. 58,0% em 2003) reflete a melhora da eficiência operacional e<br />

as economias de escala da VIVO.<br />

Por último, o investimento acumulado no ano <strong>2004</strong> totalizou 391 milhões de euros, impulsionado<br />

pelo desenvolvimento da rede GSM.<br />

4. Margem EBITDA, excluindo custos comerciais e de publicidade, sobre receita de serviço. Para efeitos comparativos, a<br />

cifra de 2003 inclui a TCO desde 1º de janeiro.

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