Relatório Anual 2004 - Telefonica
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RENTABILIDADE PARA O ACIONISTA<br />
O importante aumento do dividendo em <strong>2004</strong><br />
–que situa a Telefónica como um dos valores mais<br />
atrativos do mercado de telecomunicações neste<br />
sentido – junto com a positiva evolução das bolsas<br />
no conjunto do exercício, supôs uma rentabilidade<br />
total de 22,51% para um acionista que<br />
tivesse investido na Telefónica em 1º de janeiro<br />
deste ano corrente. Assim, um investimento em<br />
100 ações no princípio do exercício, supunha um<br />
desembolso de 1.164 Euros, que seriam em 31 de<br />
dezembro de <strong>2004</strong> um total de 1.386 Euros, em razão<br />
ao aumento da cotação e se tivessem cobrado,<br />
além disso, 40 Euros adicionais no conceito de<br />
dividendos. No quadro 1 detalhamos a rentabilidade<br />
destas 100 ações.<br />
CAPITAL SOCIAL DA COMPANHIA<br />
A última alteração do capital foi feita no mês de<br />
junho de 2003 em conseqüência da redução do<br />
mesmo mediante a amortização de ações próprias<br />
na carteira (no valor de 101.140.640 Euros), que<br />
situou a cifra do capital social em 4.955.891.361 Euros,<br />
cifra que se manteve ao longo do exercício<br />
de <strong>2004</strong>.<br />
NÚMERO DE ACIONISTAS<br />
De acordo com a informação obtida da Sociedade<br />
de Gestão dos Sistemas de Registro,Compensação<br />
e Liquidação de Valores (Iberclear) com data de 1 de<br />
abril de 2005, o número de acionistas da Telefónica,conforme<br />
registros individualizados a favor, tanto<br />
de pessoas físicas como de pessoas jurídicas,ascendia<br />
a 1.517.090 acionistas.<br />
PARTICIPAÇÕES SIGNIFICATIVAS<br />
Uma vez que as ações da Telefónica estão representadas<br />
por meio de anotações na conta,não existindo,<br />
por tanto, um registro de acionistas mantido<br />
pela própria Companhia,não se pode conhecer<br />
com exatidão a estrutura de propriedade da mesma.<br />
Existem, contudo, determinados acionistas<br />
que são titulares de participações que podem considerar-se<br />
significativas (no sentido da Orden Ministerial<br />
3722/2003, de 26 de dezembro) e que são<br />
os seguintes:<br />
<strong>Relatório</strong> anual <strong>2004</strong> | Telefónica, S.A. | 53<br />
Total Participação direta Participação indireta<br />
Porcentagem Ações Porcentagem Ações Porcentagem Ações<br />
BBVA 5,731% 284.024.849 1,79% 89.027.259 3,93% 194.997.590<br />
“La Caixa” 5,377% 266.476.222 1,86% 92.380.486 3,51% 174.095.736<br />
PARTICIPAÇÕES ACIONÁRIAS DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO<br />
Segundo os dados que estão em poder da companhia, o número total de ações da Telefónica S.A. das quais os atuais Conselheiros são proprietários,<br />
a título individual, direta ou indiretamente, totaliza 898.378 ações (0,0185 % do capital social).<br />
Nome Titularidade Direta Titularidade Indireta Número de ações Possuídas<br />
D. César Alierta Izuel 632.012 — 632.012<br />
D. Isidro Fainé Casas (1) 7.164 — 7.164<br />
D. José Antonio Fernández Rivero (2) 115 — 115<br />
D. Fernando de Almansa Moreno-Barreda 2.112 — 2.112<br />
D. Jesús María Cadenato Matía (2) 9.906 — 9.906<br />
D. Maximino Carpio García 5.836 — 5.836<br />
D. Carlos Colomer Casellas 543 — 543<br />
D. Alfonso Ferrari Herrero 1.811 99.500(4) 101.311<br />
D. José Fonollosa García (2) — — —<br />
D. Gonzalo Hinojosa Fernández de Angulo 37.958 — 37.958<br />
D. Miguel Horta e Costa 354 — 354<br />
D. Pablo Isla Alvarez de Tejera 386 — 386<br />
D. Luis Lada Díaz 30.000 — 30.000<br />
D. Antonio Massanell Lavilla (1) 2.106 642 (3) 2.748<br />
D. Enrique Used Aznar 19.450 17.988 (4) 37.438<br />
D. Mario E. Vázquez 10 — 10<br />
D. Antonio Viana-Baptista 21.994 — 21.994<br />
D. Gregorio Villalabeitia Galarraga (2) 53 — 53<br />
D. Antonio Alonso Ureba 8.438 — 8.438<br />
TOTAL 780.248 118.130 898.378<br />
(1) Nomeado por proposta da Caixa. (2)Nomeado por proposta do BBVA. (3) Participação possuída por meio de familiares em primeira linha de consangüinidade.<br />
(4) Participação possuída por meio de duas sociedades controladas, uma de 60% e outra de 100%.