18.04.2013 Views

que mergulho! o espaço vertiginoso da subjetividade feminina no ...

que mergulho! o espaço vertiginoso da subjetividade feminina no ...

que mergulho! o espaço vertiginoso da subjetividade feminina no ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

3.3 A EXPERIÊNCIA DO ESPAÇO VERTIGINOSO DA ALMA FEMININA:<br />

Figura 8 ­ Mrs. Woolf, Mrs. Brown e Mrs. Dalloway (guache de Anita C. Jung).<br />

Fonte: Folha de São Paulo, 2003.<br />

3.3.1. As Mulheres “de papel pintado com tinta”<br />

[...] há tesouro <strong>que</strong> é certo<br />

há tesouro <strong>que</strong> é errante<br />

mas a boa­<strong>no</strong>va é <strong>que</strong> tudo tem jeito<br />

por<strong>que</strong> todo tesouro é mutante (LUCINDA)<br />

No a<strong>no</strong> de 2007, a famosa tela do pintor espanhol Pablo Picasso, “Demoiselles<br />

d´Avig<strong>no</strong>n” completou 100 a<strong>no</strong>s (CARDOSO, 2007, p.12­13). Considera<strong>da</strong> o marco inicial<br />

do movimento Cubista, o quadro retrata imagens <strong>feminina</strong>s distorci<strong>da</strong>s vistas<br />

simultaneamente de frente e de costas. Picasso talvez nunca tenha imaginado <strong>que</strong>, com essa<br />

tela de geometrização perturbadora e de deformação radical, fornecesse subsídios para uma

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!