18.04.2013 Views

que mergulho! o espaço vertiginoso da subjetividade feminina no ...

que mergulho! o espaço vertiginoso da subjetividade feminina no ...

que mergulho! o espaço vertiginoso da subjetividade feminina no ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

encontra com ameaças de uma mu<strong>da</strong>nça de um passado exótico pelas ruas pela violência<br />

urbana. (CUNNINGHAM, 1998, p. 46­48).<br />

Com essa fala Clarissa, além de irônica, se antecipa (foreshadows) ao desfecho <strong>da</strong> sua<br />

personagem, pois ela mesma é um exemplo desse continuum de vi<strong>da</strong> e <strong>que</strong> também trás<br />

consigo essa aura seja pelo seu <strong>no</strong>me, como pela sua personagem cria<strong>da</strong> primeiramente por<br />

Woolf e depois por Cunningham.<br />

2.2.2 A Experiência do trabalho doméstico<br />

“ O desti<strong>no</strong> <strong>da</strong> mulher é a família e a costura [...] Ao homem, a<br />

madeira e os metais, à mulher, a família e os tecidos” (Michelle<br />

Perrot).<br />

Figura 6 ­ Dona de casa lavando pratos.<br />

Fonte: Pesquisa Direta ( Foto/ Internet)

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!