que mergulho! o espaço vertiginoso da subjetividade feminina no ...

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______. The Legacy. In: A Haunted House and Other Stories. London: Harvest Book, 1972. p.126135. ______. Momentos de vida: um mergulho no passado e na emoção. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. ______. The common reader. London: The Hogart Press, 1986. ______. A room of one´s own. England: Penguin Books, 1996. ______. Professions for women. In: Virginia Woolf on women & writing. Great Britain: The Women´s Press Ltda, 1996. ______. Women and Fiction. In: Virginia Woolf on women & writing. Great Britain: The Women´s Press Ltda, 1996. ______. Mrs. Dalloway. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. ______. Virginia Woolf: a casa de Carlyle e outros esboços. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. ______. Um teto todo seu. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004. ______. Contos completos. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. XAVIER, Ismail. Do texto ao filme: a trama, a cena e a construção do olhar no cinema. In: PELLEGRINI, Tania et al. Literatura, cinema e televisão. São Paulo: Editora Senac São Paulo/Instituto Itaú Cultural, 2003. YOUNG, Tory. Michael Cunningham´s The Hours A reader´s guide. New York/ London: Continuum, 2003. ZELDIN. Theodore. Uma história íntima da Humanidade. Rio de Janeiro: BestBolso, 2008.
REFERÊNCIA DA FILMOGRAFIA: AS HORAS (The Hours). Direção: Stephen Daldry. Produção: Scott Rudin e Robert Fox. Interpretes: Nicole Kidman, Juliane Moore, Meryl Streep, Ed Harris, Toni Collette, Claire Danes, Jeff Daniels, John C. Reilly, Miranda Richardson. Roteiro: David Hare. Música: David Hare. Pictures. 2002. 1 DVD (115 min.), widescreen color. Produzido pela Miramax International e Paramount. BALZAC e a Costureirinha chinesa. Direção de Daí Sijie, França/China, 2002. BRIDGET Jones. Britain, Direção de Sharon Maguire, 2001. COLCHA de Retalhos (How to make an American Quilt). EUA, Direção Jocelyn Moorhouse, 1995. DE CASO com o acaso (Slidding Doors). USA/UK, Direção: Peter Howitt, 1998. A DONA da História, Direção de Daniel Filho. Globo filmes, Lereby Produções e Mira Vista, 2004. FALE com ela. Direção: Pedro Almodóvar. Produção: Fox, 2003. 1 DVD (112min.), widescreen, color. GABBEH. França/Irã. Direção Mohsen Makhmalbaf, 1996. O LIVRO de Cabeceira (My Pillow Book). Direção Peter Greenway, França, Holanda, Inglaterra, 1996. OS MONÓLOGOS da Vagina. Escrito por: Eve Ensler. Apresentado pela HBO, 2003. MRS. DALLOWAY. Direção: Marleen Gorris. Great Britain, 1998. MY BLUEBERRY NIGHTS (Um beijo Roubado). Direção Wong KarWai, Hong Kong/ China/ França, 2007. SEX and the city. EUA, Direção Michael Patrick King, 2008. SYLVIA. Direção: Christine Jeffs. Produção: BBC Films Capitol Films, UK Film Council, 2003. 1 DVD (113 min.), widescreen color. 2001 UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO. Direção de Stanley Kubric, 1968.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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T231q Tavares, Ana Adelaide Peixoto
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AGRADECIMENTOS: Ao final desse proj
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Letícia Cavalcanti - Por acreditar
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Pois os livros continuam uns aos ou
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ABSTRACT The novel The Hours by Mic
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QUADRO DE FIGURAS Figura 1 Salvador
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APRESENTAÇÃO (Cecília Meireles)
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INTRODUÇÃO “ Eu queria escrever
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mergulhar. Mergulhar no devaneio, n
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exclamei: What a plunge! What a lar
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Em As Horas, Michael Cunnigham, que
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omance, ou seja, sob o título dos
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PARTE I UM JOGO PÓS MODERNO DE INT
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CAPÍTULO 1 FICÇÃO PÓS MODE
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texto lido é um texto singular, um
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particular, uma classe ou outra pos
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público.” E se esse conceito for
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1.1 AS HORAS - UM ROMANCE INTERTEXT
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indivíduo criador dá lugar ao con
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escritura do romance de “origem
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lugar que ocupam, e os impasses des
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Foucault, são preenchidas pelos le
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local dessa dúvida enquanto lugar
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CAPÍTULO 2: A EXPERIÊNCIA DA SUBJ
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Assim, a partir dos anos 80, a cate
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que um sexo era tão próspero e o
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tipificar essa dita “escrita femi
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todas as outras obras, como no víd
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que vagueasse pelas arcadas do espe
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mas propor a sua resignificação
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política, E conclui afirmando que
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The history of England is the histo
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No seu artigo “Meu corpo é um ú
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(1994, p. 31). O cotidiano é aquil
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de violências silenciosas, de lemb
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ter muitas referências culturais,
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Já no romance Mrs. Dalloway, a per
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sentir o crescimento interno da cas
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umas conjecturas sobre esse talento
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quanto à sua falta de competência
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CAPITULO 3 VIRGINIA WOOLF E O ME
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Woolf vai emprestar também à pros
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Dentre tantas formulações teóric
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Virginia Woolf, para enfrentar esse
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her mirrorimage, The Woman of Sor
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mulheres não eram o “outro sexo
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de tudo uma questão biológica. So
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o vazio da sua vida. Mrs. Dalloway
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que se irradia de seu conto “Um r
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leitura da representação dessa no
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Essas digressões são apresentadas
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submissa, talvez não à Sally, sua
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Tenuousness and purity were in her
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[...] por trás do algodão cru est
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Já na primeira frase do capítulo
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[...] o mundo do texto, sob o signo
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Assim como Woolf, Ferreira Gullar t
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3.3.3 MRS. BROWN e o percurso da in
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No seu texto “Como se deve ler um
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Linda Hutcheon citando E.L.Doctorow
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sono para a obrigação” (CUNNING
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mundo que logo findará tem dois gu
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3.3.4. MRS. DALLOWAY e o percurso d
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espaço de mim” (2007, p. 24024
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Streep num trailer (ironicamente é
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PARTE III O ESPAÇO DA SUBJETIVIDAD
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4.1. ALGUNS DIZERES SOBRE AS HORAS
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de Cunningham: “O fato é que ele
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4.2 INTERTEXTUALIDADE E CINEMA “F
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música Língua de Caetano Veloso:
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Ao teorizar sobre o cinema, não sa
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4.3. O MERGULHO EM AS HORAS - O FIL
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passos lentos e cambaleantes de Mrs
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Buñuel fala da carga de afetividad
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definhadas e superficializadas quan
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própria Virginia Woolf falou tanta
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CAPÍTULO 5 - QUATRO SEQUENCIAS QUE
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personagem, foi calçar os sapatos
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Talvez ao escolher morrer no rio, V
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O momento que Virginia entra no rio
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“[...]uma entrega de si a um elem
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Todas essas imagens cotidianas viva
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enunciação que o define, basta pa
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Essa Seqência é um exemplo intrig
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encruzilhada da vida com a morte. M
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O espaço é tudo, pois o tempo já
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cinzenta, na surdina, da cor de aç
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uma tradução boa para essa palavr
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A seqüência do encontro de Mrs. B
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Bachelard, citando o poeta Jules Mi
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of attention when women speak; let
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chamar de lar. Pois, para as mulher
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conservadorismo das cozinheiras. O
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Muito pertinente observar as escolh
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