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QUE MERGULHO! O ESPAÇO VERTIGINOSO DA SUBJETIVIDADE FEMININA NO LIVRO/FILME AS HORAS ANA ADELAIDE PEIXOTO TAVARES Tese apresentada ao Programa de PósGraduação em Letras, da Universidade Federal de Pernambuco, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutora em Teoria da Literatura. Orientador: Profª. Dra. Maria do Carmo Nino (UFPE) Coorientadora: Profª Dra.Simone Pereira Schmidt (UFSC) Recife 2008
T231q Tavares, Ana Adelaide Peixoto. Que mergulho! O espaço vertiginoso da subjetividade feminina do livro/filme As Horas / Ana Adelaide Peixoto Tavares. – João Pessoa, 2008. 242p. : il. Tese (Doutorado) – UFPE/PPGL Orientadora: Maria do Carmo Siqueira Nino 1. As Horas (romance e filme) – Crítica e interpretação. 2. Literatura americana. 3. Ficção pósmoderna e cinema. 4. Diálogo e Intertextualidade. 5. Subjetividade feminina. UFPB/BC CDU: 820(73)(043)
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Assim, a partir dos anos 80, a cate
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tipificar essa dita “escrita femi
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todas as outras obras, como no víd
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que vagueasse pelas arcadas do espe
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mas propor a sua resignificação
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de violências silenciosas, de lemb
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ter muitas referências culturais,
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Já no romance Mrs. Dalloway, a per
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sentir o crescimento interno da cas
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umas conjecturas sobre esse talento
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quanto à sua falta de competência
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Woolf vai emprestar também à pros
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Virginia Woolf, para enfrentar esse
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mulheres não eram o “outro sexo
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de tudo uma questão biológica. So
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o vazio da sua vida. Mrs. Dalloway
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leitura da representação dessa no
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Essas digressões são apresentadas
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submissa, talvez não à Sally, sua
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mundo que logo findará tem dois gu
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Ao teorizar sobre o cinema, não sa
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Talvez ao escolher morrer no rio, V
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Essa Seqência é um exemplo intrig
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O espaço é tudo, pois o tempo já
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uma tradução boa para essa palavr
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Bachelard, citando o poeta Jules Mi
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chamar de lar. Pois, para as mulher
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conservadorismo das cozinheiras. O
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Muito pertinente observar as escolh
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Foi a casa.[...] Foram a casa e o t
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Clarissa tinha consciência da efem
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RIBEIRO, Teté. Horas memoráveis.
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