xviii - Repositório Aberto da Universidade do Porto

More documents

Recommendations

Info

A Cartografia Widrográfica de Portugal Continental na 2" metade do século XIX e início do século XX Maria Fernanda Alegria João Carlos Garcia O Liroroi ein Pers,>ectiva Hi.sr
Page 2 and 3: O litoral em perspectiva histórica
Page 4 and 5: Introdução - Amélia Polóiiia, H
Page 6 and 7: O litoral em perspectiva histórica
Page 8: O litoral em perspectiva histórica
Page 13 and 14: MARIA FERNANDA ALEGRIA/./OAO - CARL
Page 15 and 16: MARIA FERNANDA ALEGRIA IJOÃO CARLO
Page 17 and 18: MARIA FERNANDA ALEGRIA/JOÃO CARLOS
Page 19 and 20: MARIA FERNANDA ALEGRIA/ JOÃO CARLO
Page 21 and 22: MARIA FERNANDA ALEGRIA/JoÃo CARLOS
Page 24 and 25: O Litoral Poveiro Os lugares e os n
Page 26 and 27: O LITORAL POVEIRO Vimos que, para n
Page 28 and 29: O LITORAL POVEIRO extensas oenedias
Page 30 and 31: A acção do homem sobre a natureza
Page 32 and 33: O LITORAL POVEIRO I892 - Neste ano
Page 34 and 35: O LITORAL POVEIRO Passemos, agora,
Page 36 and 37: O LITORAL POVEIRO Borges, Júlio -A
Page 38 and 39: O LITOXAL POVEIRO Fig. I -Carta do
Page 40 and 41: O LITORAL POVEIRO - Fig. 4 - 1892:
Page 42: O porto de Viana do Castelo na Épo
Page 45 and 46: centúria, a referida rota estende-
Page 47 and 48: MANUEL ANTÓNIO FERNANDES MOREIRA 1
Page 50 and 51: O porto de Aveiro no séc. XVIII: p
Page 52 and 53: O PORTO DE AVEIRO NO SÉC. XVIlI re
Page 54 and 55: O PORTO DE AVEIRO NO S ~C. XVIII Fu
Page 56 and 57: Bibliografia O PORTO DE AVEIRO NO s
Page 58: O PORTO DE AVEIRO NO SEC. XVIII
Page 62 and 63:
Fontes para o estudo do movimento p
Page 64 and 65:
Fontes para o estudo do movimento p
Page 66 and 67:
FONTES PARA O ESTUDO DO MOVIMENTO P
Page 68 and 69:
FONTES PARA ~ O ESTUDO DO MOVIMENTO
Page 70 and 71:
FONTES PAI1A O ESTUDO DO MOVIMENTO
Page 72:
FONTES PARA O ESTUDO DO MOVIMENTO P
Page 76 and 77:
A evolução do litoral em tempos h
Page 78 and 79:
A EVOLUÇÃO DO LITORAL EM TEMPOS H
Page 80 and 81:
Page 82 and 83:
Page 84 and 85:
Page 86 and 87:
~ - ..~ ---- -p-pp-p---p-p Artigos
Page 88 and 89:
I A EVOLUÇÃO DO LITORAL EM TEMPOS
Page 90 and 91:
- . - 1.5- - .: 70 - Nível clo rna
Page 92:
Page 96 and 97:
Reconstituição Paleoambiental da
Page 98 and 99:
RECONSTITUIÇÁO PALEOAMBIENTAL DA
Page 100 and 101:
RECONSTITUIÇÃO PALEOAMBIENTAL DA
Page 102 and 103:
5.Um futuro incerto? RECONSTITUIÇ
Page 104 and 105:
Page 106 and 107:
RECONSTITUIÇÁO PALEOAMBIENTAL DA
Page 108 and 109:
Page 110:
Page 114 and 115:
Uma Representaqão do Litoral Portu
Page 116 and 117:
UMA REPRESENTAÇAO DO LITORAL PORTU
Page 118 and 119:
UMA REPRESEN7XÇÃ0 DO LITORAL PORT
Page 120 and 121:
mosteiro de Guimarães por ela fund
Page 122 and 123:
Anexos DATA 959. Jan., 26 1057, Dei
Page 124 and 125:
3 0 ll.4 1306. lii1.4 1313, Pcv, I
Page 126 and 127:
Fontes Históricas a) Inéditas T.T
Page 128:
Em torno dos inquéritos paroquiais
Page 131 and 132:
HELENA OSSWALD deste tipo, de 1832'
Page 133 and 134:
HELENA OSSWALD memória depois de d
Page 135 and 136:
HELENA OSSWALD pertencer a uma enti
Page 137 and 138:
HELENA OSSWALD terra, mas é sufici
Page 139 and 140:
HELENA OSSWALD das sedimentações
Page 141 and 142:
HELENA OSSWALD ESPOSENDE, Sta. Mari
Page 143 and 144:
HELENA OSSWALD Costa, Francisco Bar
Page 146:
O Porto de Vila do Conde no Século
Page 149 and 150:
portulanos, tributária, de resto,
Page 151 and 152:
faz sucessivamente figurar, com exc
Page 153 and 154:
nadar e os iilo$os e iiieii)~rios a
Page 155 and 156:
a partir de uma outra perspectiva:
Page 157 and 158:
tendo conseguido aumentar a profund
Page 159 and 160:
Fontes IANiTT - Convento Si" Clara
Page 161 and 162:
Representações cartográficas do
Page 163 and 164:
Page 165 and 166:
Page 168 and 169:
Fomento e ordenamento florestal nas
Page 170 and 171:
FOMENTO E ORDENAMENTO FLORESTAL NAS
Page 172 and 173:
Page 174 and 175:
Page 176 and 177:
Bibliografia referenciada: FOMENTO
Page 178:
O ordenamento de recursos nas área
Page 181 and 182:
MARGARIDA SOBRAL NETO e Tentúgal e
Page 183 and 184:
MARGARIDA SOBRAL NETO O regime de p
Page 185 and 186:
MARGARIDA SOBRAL NETO que contra a
Page 188 and 189:
Recursos marítimos e tecnologia no
Page 190 and 191:
RECURSOS MAR~T~MOS E TECNOLOGIA NO
Page 192 and 193:
Além destas condições, os elemen
Page 194 and 195:
RECURSOS MARÍT~MOS E TECNOLOGlA NO
Page 196 and 197:
RECURSOS MARÍTIMOS E TECNOLOCIA NO
Page 198 and 199:
RECURSOS MARÍTIMOS E TECNOLOGIA NO
Page 200 and 201:
RECURSOS MAR~TIMOS E TECNOLOGIA NO
Page 202 and 203:
RECURSOS MAR~TIMOS E TECNOLOCIA NO
Page 204 and 205:
RECURSOS MARÍTIMOS E TECNOLOGIA NO
Page 206:
Alfândegas lusas em finais de Sete
Page 209 and 210:
FRANCISCO RIBEIRO DA SILVA Alfânde
Page 211 and 212:
FRANCISCO RIBEIRO DA SILVA imposta
Page 213 and 214:
FRANCISCO RIL3EIRO DA SILVA Os prim
Page 215 and 216:
FRANCISCO RIBEIRO DA SILVA Anexos A
Page 217 and 218:
FRANCISCO RISEIR0 DA SILVA Anexo 11
Page 220 and 221:
O Forte de S. João Baptista de Vil
Page 222 and 223:
O FORTE DE S. JOÃO BAPTISTA DE VIL
Page 224 and 225:
O FORTE DE S. JOÃO BAPTISTA DE VIL
Page 226:
Subsídios para a I-Iistória da ba
Page 229 and 230:
ANTÓNIO BARROS CARDOSO Trata-se de
Page 231 and 232:
ANTÓNIO BARROS CARDOSO Assim, trat
Page 233 and 234:
Produtos manufacturados As aduelas,
Page 235 and 236:
ANTONIO BARROS CARDOSO este termo a
Page 237 and 238:
ANTONIO BARROS CARDOSO Porisii~oull
Page 239 and 240:
ANTONIO BARROS CARDOSO entre o Port
Page 241 and 242:
Sabe-se terem sido também precoces
Page 243 and 244:
AN~ÓNIO BARROS CARDOSO actividade
Page 245 and 246:
cos foi muito mais reduzido. Ainda
Page 248:
As comunidades litorâneas de Setú
Page 251 and 252:
DLURINDA ABREU Vêm estas considera
Page 253 and 254:
LAURINDA ABREU eclesiástica ocorri
Page 255 and 256:
LAURINDA ABREU o núinero de doaç
Page 257 and 258:
LAURINDA ABREU Gráfico 2 Vínculos
Page 259 and 260:
LAURINDA ABREU investem no sentido
Page 262 and 263:
O Litoral em Perspectiva Histórica
Page 264:
A Rotura das Comunidades Cristãs-N
Page 267 and 268:
ELVIRA AZEVEDO MEA nível material
Page 269 and 270:
ELVIRA AZEVEDO MEA Porto, o que só
Page 271 and 272:
ELVIRA AZEVEDO MEA obtinha resultad
Page 273 and 274:
ELVIRA AZEVEDO MEA Aliás, como est
Page 276:
O Mar e os Portos como catalizadore
Page 279 and 280:
GERALDO J. A. COELHO DIAS assim em
Page 281 and 282:
GERALDO J. A. COELHO DIAS folclóri
Page 283 and 284:
GERALDO J. A. COELHO DIAS seu culto
Page 286:
Puertos y Ciudades Portuarias (Ss.
Page 289 and 290:
10s trabajos se han limitado a un m
Page 291 and 292:
AGUST~N GUIMERÁ RAVINA 3. Cnmunida
Page 293 and 294:
AGUST~N GUIMERÁ RAVINA Otro autor
Page 295 and 296:
AGUSTÍN GUIMERÁ RAVINA náuticas
Page 297 and 298:
AGUSTÍN GUIMERA RAVINA sacar un bu
Page 299 and 300:
AGuST~N GUIMERÁ RAVINA constituye
Page 301 and 302:
AGUST~N GUIMERÁ RAVINA germen de I
Page 303 and 304:
aire peculiar a estas sociedades. L
Page 305 and 306:
AGUST~N GUIMERÁ RAVINA Anexo Bibli
show all

xviii - Repositório Aberto da Universidade do Porto

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?