xviii - Repositório Aberto da Universidade do Porto

More documents

Recommendations

Info

Alfândegas lusas em finais de Setecentos: fiscali<strong>da</strong>de e funcionalismo Francisco Ribeiro <strong>da</strong> Silva O Liroml eiiz Pers~>eclivo Hislóricn (Séc. XVl n XVIIII. Parta, Instiliito de Histúria Moderna, 2002, p. 205-216
Page 2 and 3:
O litoral em perspectiva histórica
Page 4 and 5:
Introdução - Amélia Polóiiia, H
Page 6 and 7:
Page 8:
Page 12 and 13:
A Cartografia Hidrográfica de Port
Page 14 and 15:
A CARTOGRAFIA HIDROGRÁFICA DE PORT
Page 16 and 17:
A CARTOGRAFIA HIDROGRAFICA DE PORTU
Page 18 and 19:
A CARTOGRAFIA HIDROGRÁFICA DE PORT
Page 20 and 21:
A CARTOGRAFIA HIDROG~FICA DE PORTUG
Page 22:
O Litoral Poveiro Padre Manuel Amor
Page 25 and 26:
PADRE MANUELAMORIM canal que levava
Page 27 and 28:
PADRE MANUELAMORIM Logo após a Fra
Page 29 and 30:
PADRE MANUEL AMORIM profundidade. u
Page 31 and 32:
PADRE MANUELAMORIM das sisas foram
Page 33 and 34:
PADRE MANUELAMORIM Facho. Esta cape
Page 35 and 36:
PADRE MANUEL AMORIM Bibliografia Am
Page 37 and 38:
PADRE MANUEL AMORIM Neiva, Manuel A
Page 39 and 40:
PADRE MANUELAMORIM Fig. 2 -Gravura
Page 41 and 42:
Fig. 6 -O campo de Golf do Rio Alto
Page 44 and 45:
O Porto De Viana Do Castelo na Épo
Page 46 and 47:
O PORTO DE VIANA DO CASTELO NA ÉPO
Page 48:
O porto de Aveiro no séc. XVIII: p
Page 51 and 52:
abrigo de uma laguna, sem força pa
Page 53 and 54:
2. Os Fundos Documentais A introdu
Page 55 and 56:
Finalmente, acrescentemos que uma r
Page 57 and 58:
IN~S AMORIM Pimenta, Belisário (19
Page 60:
Fontes para o estudo do movimento p
Page 63 and 64:
Arquivos estrangeiros. - Archivo Ge
Page 65 and 66:
AMÂNDIO MORAIS BARROS trato. Como
Page 67 and 68:
AMÂNDIO MORAIS BARROS ou contratos
Page 69 and 70:
AMÂNDIO MORAIS BARROS Na listagem
Page 71 and 72:
AMÂNDIO MORAIS BARROS alguém que
Page 74:
A evolução do litoral em tempos h
Page 77 and 78:
MARIA DA ASSUNÇÃO AI
Page 79 and 80:
inertes, interveiições de "defesa
Page 81 and 82:
MARIA DA ASSUNÇÃO ARAUJO litorais
Page 83 and 84:
conclusões afirma-se que "as condi
Page 85 and 86:
MARIA DA ASSUNÇÃO AKAUJO Referên
Page 87 and 88:
MARIA DA ASSUNÇÃO ARAUJO Desenvol
Page 89 and 90:
MARIA ~~ -... LIA ASSUNÇ,
Page 91 and 92:
MARIA DA ASSUNÇÃO ARAÚJo Fig. 5:
Page 94:
Reconstituição Paleoambiental da
Page 97 and 98:
HELENA MARIA GRANJA A zona costeira
Page 99 and 100:
HELENA MARIA GRANJA Pequeno Óptimo
Page 101 and 102:
HELENA MARIA GRANJA Desde 1950, vá
Page 103 and 104:
HELENA MARIA GRANJA Referências Ab
Page 105 and 106:
HELENA MARIA GRANJA Fig. I - Carta
Page 107 and 108:
HELENA MARIA GRANJA Fig. 3 - Perfil
Page 109 and 110:
HELENA MARIA GRANJA Fiz. 5 - Ilorii
Page 112:
Uma Representação do Litoral Port
Page 115 and 116:
MARIA ROSÁRIO BASTOS/J. M. ALVEIRI
Page 117 and 118:
MARIA ROSÁRIO BASTOS/ J. M. ALVEIR
Page 119 and 120:
MARIA ROSÁRIO BASTOS/ .i. M. ALVEI
Page 121 and 122:
MARIA ROSÁKIO BASTOS/J. M. ALVEIRI
Page 123 and 124:
MARIA ROSÁRIO BASTOS/J. M. ALVEIRI
Page 125 and 126:
MARIA ROSÁRIO BASTOS / .i. M. ALVE
Page 127 and 128:
MARIA ROSÁRIO BASTOS /J. M. ALVEIR
Page 130 and 131:
Em torno dos inquéritos paroquiais
Page 132 and 133:
EM TORNO DOS INQUERITOS PAROQUIAIS
Page 134 and 135:
EM TORNO DOS INQUÉRITOS PAROQUIAIS
Page 136 and 137:
descrição geográfica: os rios e
Page 138 and 139:
EM TORNO DOS INQUERITOS PAROQUIAIS
Page 140 and 141:
Page 142 and 143:
MINDELO, S. João Evangelista vol.
Page 144:
Page 148 and 149:
O Porto de Vila do Conde no Século
Page 150 and 151:
O PORTO DE VILA DO CONDE NO SÉCULO
Page 152 and 153:
Page 154 and 155:
Page 156 and 157: O PORTO DE VILA DO CONDE NO SÉCULO
Page 160 and 161: O PORTO DE VILA DO CONDE NO SECULO
Page 166: Fomento e ordenamento florestal nas
Page 169 and 170: NICOLE DEVY-VARETA O primeiro desen
Page 171 and 172: NICOLE DEVY-VARETA I1 -As paisagens
Page 173 and 174: NICOLE DEVY-VARETA poder régio e o
Page 175 and 176: NICOLE DEVY-VARETA articulação de
Page 177 and 178: NICOLE DEVY-VARETA NUNES, João Arr
Page 180 and 181: O ordenamento de recursos nas área
Page 182 and 183: O ORDENAMENTO DE RECURSOS NASÁREAS
Page 184 and 185: O ORDENAMENTO DE RECURSOS NASÁREAS
Page 186: Recursos marítimos e tecnologia no
Page 189 and 190: O indicador espacial apresenta os q
Page 191 and 192: Imediatamente a sul e a oriente do
Page 193 and 194: tnpete vegetnl iintiirrilri~erzte r
Page 195 and 196: da população deAveirol". Evidente
Page 197 and 198: inestre das redes ao sigilo. O pesc
Page 199 and 200: INES AMORIM "cargri de fel-ro"". O
Page 201 and 202: Obras referenciadas no texto Alcofo
Page 203 and 204: Etnografia Marítima - tecnologia e
Page 205: INES AMORIM Destino do Sal comercia
Page 209 and 210: FRANCISCO RIBEIRO DA SILVA Alfânde
Page 211 and 212: FRANCISCO RIBEIRO DA SILVA imposta
Page 213 and 214: FRANCISCO RIL3EIRO DA SILVA Os prim
Page 215 and 216: FRANCISCO RIBEIRO DA SILVA Anexos A
Page 217 and 218: FRANCISCO RISEIR0 DA SILVA Anexo 11
Page 220 and 221: O Forte de S. João Baptista de Vil
Page 222 and 223: O FORTE DE S. JOÃO BAPTISTA DE VIL
Page 224 and 225: O FORTE DE S. JOÃO BAPTISTA DE VIL
Page 226: Subsídios para a I-Iistória da ba
Page 229 and 230: ANTÓNIO BARROS CARDOSO Trata-se de
Page 231 and 232: ANTÓNIO BARROS CARDOSO Assim, trat
Page 233 and 234: Produtos manufacturados As aduelas,
Page 235 and 236: ANTONIO BARROS CARDOSO este termo a
Page 237 and 238: ANTONIO BARROS CARDOSO Porisii~oull
Page 239 and 240: ANTONIO BARROS CARDOSO entre o Port
Page 241 and 242: Sabe-se terem sido também precoces
Page 243 and 244: AN~ÓNIO BARROS CARDOSO actividade
Page 245 and 246: cos foi muito mais reduzido. Ainda
Page 248: As comunidades litorâneas de Setú
Page 251 and 252: DLURINDA ABREU Vêm estas considera
Page 253 and 254: LAURINDA ABREU eclesiástica ocorri
Page 255 and 256: LAURINDA ABREU o núinero de doaç
Page 257 and 258:
LAURINDA ABREU Gráfico 2 Vínculos
Page 259 and 260:
LAURINDA ABREU investem no sentido
Page 262 and 263:
O Litoral em Perspectiva Histórica
Page 264:
A Rotura das Comunidades Cristãs-N
Page 267 and 268:
ELVIRA AZEVEDO MEA nível material
Page 269 and 270:
ELVIRA AZEVEDO MEA Porto, o que só
Page 271 and 272:
ELVIRA AZEVEDO MEA obtinha resultad
Page 273 and 274:
ELVIRA AZEVEDO MEA Aliás, como est
Page 276:
O Mar e os Portos como catalizadore
Page 279 and 280:
GERALDO J. A. COELHO DIAS assim em
Page 281 and 282:
GERALDO J. A. COELHO DIAS folclóri
Page 283 and 284:
GERALDO J. A. COELHO DIAS seu culto
Page 286:
Puertos y Ciudades Portuarias (Ss.
Page 289 and 290:
10s trabajos se han limitado a un m
Page 291 and 292:
AGUST~N GUIMERÁ RAVINA 3. Cnmunida
Page 293 and 294:
AGUST~N GUIMERÁ RAVINA Otro autor
Page 295 and 296:
AGUSTÍN GUIMERÁ RAVINA náuticas
Page 297 and 298:
AGUSTÍN GUIMERA RAVINA sacar un bu
Page 299 and 300:
AGuST~N GUIMERÁ RAVINA constituye
Page 301 and 302:
AGUST~N GUIMERÁ RAVINA germen de I
Page 303 and 304:
aire peculiar a estas sociedades. L
Page 305 and 306:
AGUST~N GUIMERÁ RAVINA Anexo Bibli
show all

xviii - Repositório Aberto da Universidade do Porto

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?