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universidade federal do rio grande do sul faculdade de ciências ...

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121estrutura tecnológica situada no esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> São Paulo, proporcionada basicamente pelo CentroTecnológico da Copersucar, implican<strong>do</strong> que os produtores paulistas não <strong>de</strong>ram importância paraa extinção <strong>do</strong> programa 69 .Outro tópico pesquisa<strong>do</strong> foi a respeito das políticas setoriais, para o qual houve relativaconcordância quanto ao caráter ina<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> das políticas <strong>de</strong> crédito e <strong>de</strong> preços para a cana-<strong>de</strong>açúcar.Sobre a posição das firmas no que se refere à política <strong>de</strong> preços para o açúcar, em torno<strong>de</strong> 50 % <strong>do</strong>s entrevista<strong>do</strong>s a consi<strong>de</strong>raram ina<strong>de</strong>quada, exceção feita para Pernambuco, esta<strong>do</strong>em que 92,8 % <strong>do</strong>s produtores consi<strong>de</strong>rou-a como ina<strong>de</strong>quada. Nos <strong>de</strong>mais esta<strong>do</strong>s, MinasGerais teve o maior percentual <strong>de</strong> reprovação (55,6 % consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> ina<strong>de</strong>quada a política <strong>de</strong>preços para o açúcar), segui<strong>do</strong> <strong>de</strong> São Paulo (54,5 %), Rio <strong>de</strong> Janeiro (50,0 %) e Alagoas (44,4%).Com relação à satisfação geral com as políticas setoriais, o esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> Pernambucoapresentou o maior percentual <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontentamento (71,4 % <strong>do</strong>s entrevista<strong>do</strong>s), os quaisalegaram o caráter ina<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> das políticas <strong>de</strong> preços e crédito para o setor. Comparan<strong>do</strong>-seesse re<strong>sul</strong>ta<strong>do</strong> com a posição sobre a extinção <strong>do</strong> IAA, Shikida (1997) contatou, para os esta<strong>do</strong>s<strong>de</strong> Alagoas, Minas Gerais, São Paulo e Paraná, um maior percentual <strong>de</strong> firmas que se colocaramnuma posição indiferente ou favorável à extinção <strong>do</strong> IAA. As firmas <strong>de</strong>scontentes com aspolíticas <strong>de</strong> preço e crédito apresentaram, em sua maioria, uma posição favorável ou indiferenteà extinção <strong>do</strong> IAA, com exceção <strong>do</strong>s esta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Pernambuco e Rio <strong>de</strong> Janeiro.Outro tópico que alcançou expressiva concordância nos esta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> São Paulo, MinasGerais e Paraná, foi ‘o merca<strong>do</strong> <strong>de</strong>ssa agroindústria, bastante regulamenta<strong>do</strong> pelo Esta<strong>do</strong>, nãofavorece a inovação’. Shikida (1997) verificou coerência no posicionamento apresenta<strong>do</strong> pelosesta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> São Paulo, Minas Gerais e Paraná no tocante à extinção <strong>do</strong> IAA – nos quais 63,6 %,69 Ver também Belik (1985) sobre este assunto.

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