GUNNING, James Patrick. Un<strong>de</strong>rstanding <strong>de</strong>mocracy. An introduction to Public Choice.Taiwan: Nomad Press, <strong>de</strong>z. 1999.HANNAH, A. C. Panorama mundial sobre el comercio <strong>de</strong> azúcar y los precios. STAB. Açúcar,álcool e subprodutos, v. 11, n. 1, set. – out. 1992. P. 21 – 25.HILL, R. Carter; GRIFFITHS, William & JUDGE, George. Econometria. São Paulo:Saraiva, 1999.HILLMAN, Arye L. & KATZ, Eliakim. Risk-averse rent seekers and the social costs ofmonopoly power. Economic Journal, v. 94, p. 104 – 10, março 1984.HINES JR., James. R. Three si<strong>de</strong>s of Harberguer triangles. Journal of EconomicPerspectives, v. 13, n. 2, p. 167 – 88, primavera 1999.HOFFMANN, Ro<strong>do</strong>lfo. Elasticida<strong>de</strong>s-renda das <strong>de</strong>spesas com alimentos em regiõesmetropolitanas <strong>do</strong> Brasil em 1995–96. Informações Econômicas, v. 30, n. 2, p. 17 – 24,fev. 2000.HOMEM DE MELO, Fernan<strong>do</strong> B. & PELIN, Eli Roberto. A crise energética e o setoragrícola no Brasil. Revista <strong>de</strong> Economia Rural, v. 18, n. especial, p. 115 – 25, 1980.INSTITUTO DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL. Economia açucareira mundial 80/81. Crise econtrovérsia (parte I). Brasil Açucareiro, v. 98, n. 4, p. 11 – 22, outubro 1981(a)._________. Economia açucareira mundial 80/81. Perspectivas para 1981/82 (parte III). BrasilAçucareiro, v. 98, n. 6, p. 51 – 9, <strong>de</strong>zembro 1981(c)._________. Economia açucareira mundial 80/81. Produção (parte II). Brasil Açucareiro, v. 98,n. 5, p. 66 – 74, novembro 1981(b).__________. Dois momentos açucareiros: 1974 e 1980. Brasil Açucareiro, v. 97, n. 3, p. 13 –9, março 1981.__________. Economia açucareira mundial 80/81. Acor<strong>do</strong> Internacional <strong>do</strong> Açúcar (parte IV).Brasil Açucareiro, v. 99, n. 1, p. 56 – 9, janeiro 1982(a).__________. Economia açucareira mundial 80/81. O Brasil no merca<strong>do</strong> livre (parte V). BrasilAçucareiro, v. 99, n. 2, p. 14 – 6, fevereiro 1982(b).__________. Estrutura da organização da economia açucareira no Brasil. Brasil Açucareiro, v.95, n. 5, p. 18 – 22, maio 1980.JAIN, S. L. Indian Sugar Year Book 1994 – 95. Nova Deli: Indian Sugar Mills Association,1996. Vol. 1.JOHNSON, Paul R. The social cost of the tobacco program. Journal of Farm Economics, vol.47, p. 242 – 55, maio 1965.KAMATH, Shyam J. The political economy of supressed markets: controls, rent-seekingand interest-group behaviour in the Indian sugar and cement industries. New Delhi,Índia: Oxford University Press, 1992.KERN, Alexandre. Rent-seeking: teoria, aplicação e evidência empírica. Porto Alegre:FCE/UFRGS, 1994. (monografia <strong>de</strong> conclusão <strong>do</strong> curso <strong>de</strong> Ciências Econômicas).KRUEGER, Anne O. The Political Economy of the Rent-seeking Society. AmericanEconomic Review, v. 64, n. 3, p. 291 – 303, 1974.KRUGMAN, Paul & OBSTFELD, Maurice. Economia internacional – teoria e política. SãoPaulo: Makron Books, 1999.LEE, Dwight R. & ORR, Daniel. Two laws of survival for ascriptive government policies. In:BUCHANAN, James M. & TOLLISON, Robert D. & TULLOCK, Gor<strong>do</strong>n (eds). Towarda theory of the rent-seeking society. Texas: A & M University Press, College Station, p.113 – 24, 1980.LEOBET, Deise. INSS bloqueia créditos <strong>de</strong> usinas <strong>de</strong> açúcar. Gazeta Mercantil, p. A-13, 13<strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2000.218
LEU, Gwo-Jiun M.; SCHMITZ, Andrew & KNUTSON, Ronald D. Gains and losses of sugarprogram policy options. American Journal of Agricultural Economics, v. 69, n. 3, p. 591– 602, ago. 1987.LIMA, João Policarpo. O Esta<strong>do</strong> e a agroindústria canavieira no Nor<strong>de</strong>ste: a acumulaçãoadministrada. Revista Econômica <strong>do</strong> Nor<strong>de</strong>ste, v. 19, n. 4, p. 431 – 49, out./<strong>de</strong>z. 1988.LIMA, João Policarpo & SILVA, Gerson Victor. A economia canavieira <strong>de</strong> Pernambuco e areestruturação necessária. Revista Econômica <strong>do</strong> Nor<strong>de</strong>ste, v. 26, n. 2, p. 181 – 203,abr./jun. 1995.LIMA, José Carlos <strong>de</strong> Souza. A intervenção governamental no setor açucareiro: ênfase àproblemática <strong>do</strong> subsídio <strong>de</strong> equalização. São Paulo: USP, 1992. (tese <strong>de</strong> <strong>do</strong>utora<strong>do</strong> emeconomia)LIMA, Ricar<strong>do</strong> Chaves & SAMPAIO, Yony. Estimação <strong>de</strong> função <strong>de</strong> transferência para opreço <strong>do</strong> açúcar: uma aplicação <strong>do</strong> Mo<strong>de</strong>lo ARMAX. Revista Econômica <strong>do</strong> Nor<strong>de</strong>ste, v.28, n. especial, p. 461 – 67, julho 1997.LOPES, Luiz Antonio. Vinte anos <strong>de</strong> PROÁLCOOL: avaliações e perspectivas. Economia &Empresa, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 49 – 57, abr./jun. 1996.LOPEZ, Rigoberto. Political economy of U.S. Sugar Policies. American Journal ofAgricultural Economics, v. 71, n. 1, p. 20 – 31, fev. 1989.MADDALA, G. S. Introduction to econometrics. 2 nd . ed. EUA: Prentice-Hall, Inc., 1992.MANOEL, Álvaro. Política agrícola, eficiência e concentração na agricultura brasileira:um estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> setor canavieiro paulista. São Paulo: USP, 1985. (tese <strong>de</strong> <strong>do</strong>utora<strong>do</strong> emeconomia).MANTELL, Edmund H. The social costs of monopoly and regulation: Posner reconsi<strong>de</strong>redagain. Quaterly Review of Economics and Finance, v. 36, n. 2, p. 249 – 68, verão 1996.MARJOTTA-MAISTRO, Marta Cristina. Análise <strong>do</strong> consumo industrial <strong>de</strong> açúcar noesta<strong>do</strong> <strong>de</strong> São Paulo. Piracicaba: ESALQ, 1998. (dissertação <strong>de</strong> mestra<strong>do</strong> em <strong>ciências</strong>,concentração em economia aplicada)MATIAS, Camila. Produtores nor<strong>de</strong>stinos <strong>de</strong> cana terão subsídio. Gazeta Mercantil, p. B-20,28/29/30 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2000.MEDEMA, Steven G. Another look at the problem of rent-seeking. Journal of EconomicIssues, v. 25, n. 4, p. 1049 – 65, <strong>de</strong>z. 1991.MONT’ALEGRE, Omer. Açúcar, antes e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> mil dólares. Brasil Açucareiro, v. 87, n. 6,p. 46 – 72, junho 1976.MORAES, Márcia A. Alterações nas relações contratuais da ca<strong>de</strong>ia sucroalcooleira, <strong>de</strong>correntesda <strong>de</strong>sregulamentação, analisadas sob a ótica da Nova Economia das Instituições. Revista<strong>de</strong> Economia e Sociologia Rural, v. 36, n. 3, p. 55 – 79, jul./set. 1998.MOREIRA, Eduar<strong>do</strong> Fernan<strong>de</strong>s Pestana. Expansão, concentração e concorrência naagroindústria canavieira em São Paulo: 1975 a 1987. Campinas: UNICAMP, 1989.(dissertação <strong>de</strong> mestra<strong>do</strong> em economia)MOTTA, Ronal<strong>do</strong> Serôa da. O Programa Nacional <strong>do</strong> Álcool: realizações e reformulações.Estu<strong>do</strong>s Econômicos, v. 19, n. 1, p. 63 – 74, jan./abr. 1989.MOTTA, Ronal<strong>do</strong> Serôa da. Um estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> custo-benefício <strong>do</strong> PROÁLCOOL. Pesquisa ePlanejamento Econômico, v. 17, n. 1, p. 65 – 92, abr. 1987.MURPHY, Kevin M.; SHLEIFER, Andrei & VISHNY, Robert W. Why is rent-seeking socostly to growth? American Economic Review Papers and Proceedings, v. 83, n. 2, p.409 – 14, maio 1993.NASTARI, Plínio (relator). O futuro <strong>do</strong> Proálcool. In: FERNANDES, Eliana Santos &COELHO, Suani Teixeira (org.). Perspectivas <strong>do</strong> álcool combustível no Brasil. SãoPaulo: Instituto <strong>de</strong> Eletrotécnica e Energia – USP, 1996. (p. 157 – 8)219
- Page 5 and 6:
apoio à conclusão desta tese desd
- Page 7 and 8:
ABSTRACTThis study analyzed the Ins
- Page 9 and 10:
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.....
- Page 12 and 13:
1 INTRODUÇÃOA discussão sobre re
- Page 14 and 15:
14Portanto, rent-seeking e os custo
- Page 16 and 17:
16durante o Império e as primeiras
- Page 18 and 19:
18de mercado - gera um incentivo ao
- Page 20 and 21:
20de monopólio pelo Rei francês;
- Page 22 and 23:
22inicial mais o retângulo 9 à su
- Page 24 and 25:
24triângulo como na situação ant
- Page 26 and 27:
26confere ao investidor maior expec
- Page 28 and 29:
28pessoas vão buscar rendas na dis
- Page 30 and 31:
302º) a oferta de longo prazo dos
- Page 32 and 33:
32O método mais adequado então é
- Page 34 and 35:
34Como uma taxa sobre um produto im
- Page 36 and 37:
36estabelecimentos), Z8 (índice de
- Page 38 and 39:
38além de tarifas e quotas, as fir
- Page 40 and 41:
40D) Categoria 4: início e final s
- Page 42 and 43:
42c) o impacto negativo da democrac
- Page 44 and 45:
44de outras variáveis independente
- Page 46 and 47:
46no longo prazo as implicações s
- Page 48 and 49:
48- 0,5 e a elasticidade agregada d
- Page 50 and 51:
50paradoxal, preços mais altos sã
- Page 52 and 53:
52Schmitz & Knutson (1987), conclue
- Page 54 and 55:
54mesmas razões podem ser aplicada
- Page 56 and 57:
3 O SETOR SUCROALCOOLEIRO NO BRASIL
- Page 58 and 59:
58Neste sentido, destaca-se a cria
- Page 60 and 61:
60Ramos & Belik (1989, p. 201) refe
- Page 62 and 63:
62rural atendido, cumprindo um lequ
- Page 64 and 65:
64transformando-se em álcool o exc
- Page 66 and 67:
66específicos. Posteriormente, em
- Page 68 and 69:
68A produção estava dividida em d
- Page 70 and 71:
70Nordeste. Para os demais estados,
- Page 72 and 73:
72Porém, a Resolução nº 619/51
- Page 74 and 75:
74álcool. Por serem consideradas i
- Page 76 and 77:
76pagamentos, os subsídios de juro
- Page 78 and 79:
78eram suficientes. Quando não alc
- Page 80 and 81:
80possível em função do sistema
- Page 82 and 83:
82Os pressupostos do mecanismo de u
- Page 84 and 85:
84“em vista da conveniência de m
- Page 86 and 87:
86prevista nos Decretos-lei nº 308
- Page 88 and 89:
88Porém, há críticas aos levanta
- Page 90 and 91:
90As opiniões dos produtores, entr
- Page 92 and 93:
92renovação e rejuvenescimento da
- Page 94 and 95:
94os subsídios para defesa da econ
- Page 96 and 97:
96mesma forma como também foi plen
- Page 98 and 99:
98SUDENE, a modernização passou a
- Page 100 and 101:
100a) Cr$ 1,016 bilhão para a lavo
- Page 102 and 103:
102posteriori, com o argumento de q
- Page 104 and 105:
104setor foram positivos, considera
- Page 106 and 107:
106abastecimento dos centros urbano
- Page 108 and 109:
108Um fator que contribuiu para est
- Page 110 and 111:
110oferta insuficiente, exerceriam,
- Page 112 and 113:
112Moreira (1989) destaca que algun
- Page 114 and 115:
114garantida e subsidiada 65 de gan
- Page 116 and 117:
116de superprodução ou de escasse
- Page 118 and 119:
118de 76.001 a 101.000 t 4 5de 101.
- Page 120 and 121:
120Uma breve avaliação da atuaç
- Page 122 and 123:
12255,6 % e 46,2 %, respectivamente
- Page 124 and 125:
124intermediária e 10 usinas e ain
- Page 126 and 127:
126aumento da produção - ou seja,
- Page 128 and 129:
128próprio mercado, bem como uma a
- Page 130 and 131:
130Há dois tipos principais de aç
- Page 132 and 133:
132Visão semelhante tem Abbott (19
- Page 134 and 135:
134Conforme Mont’Alegre (1976, p.
- Page 136 and 137:
136significativa o comportamento do
- Page 138 and 139:
138Conforme Mont’Alegre (1976), a
- Page 140 and 141:
140Enquanto que em 1974 as operaç
- Page 142 and 143:
142Conforme Putnam & Allshouse (199
- Page 144 and 145:
14443.000,0038.000,0033.000,001.000
- Page 146 and 147:
1464.2 O mercado brasileiro.O Brasi
- Page 148 and 149:
148participação inexpressiva até
- Page 150 and 151:
150entre a disponibilidade interna
- Page 152 and 153:
152Apesar da recuperação ocorrida
- Page 154 and 155:
154aumentou a disponibilidade da mo
- Page 156 and 157:
156Conforme Barros (1996), ao passo
- Page 158 and 159:
158subvencionista 74vigente anterio
- Page 160 and 161:
160f) as novas tecnologias integrad
- Page 162 and 163:
162sentido de não favorecer o surg
- Page 164 and 165:
164de 500 veículos pesados e com a
- Page 166 and 167:
166distribuindo benefícios para pe
- Page 168 and 169: 168incremento da produção de 3,94
- Page 170 and 171: 170obtidos, os autores rejeitam o m
- Page 172 and 173: 172estimativas das elasticidades-pr
- Page 174 and 175: 174que o preço externo corrente n
- Page 176 and 177: 176adicionais que explicam a determ
- Page 178 and 179: 178e indireta de cada variável end
- Page 180 and 181: 180equações simultâneas. A idéi
- Page 182 and 183: 182quanto demandadas. A introduçã
- Page 184 and 185: 184Em um teste t, sob a hipótese n
- Page 186 and 187: 186Tabela 09 - Resultados economét
- Page 188 and 189: 188coeficientes ρ são simultaneam
- Page 190 and 191: 19017%. Devido à forma como o mode
- Page 192 and 193: 192câmbio e ao preço mundial vige
- Page 194 and 195: 194produção, corresponde à área
- Page 196 and 197: 196O efeito sobre o bem-estar da so
- Page 198 and 199: 198definição, são transitórios
- Page 200 and 201: 200% do VBP e 1989, com 36,89 %. Po
- Page 202 and 203: 202variações dos preços. Em méd
- Page 204 and 205: 204100,0090,0080,0070,00R$ / ano60,
- Page 206 and 207: 206valores absolutos - e 0,664 resp
- Page 208 and 209: 7 CONCLUSÃONeste capítulo final a
- Page 210 and 211: 210consumidores internos, estabelec
- Page 212 and 213: 212iniciativas e o gasto público p
- Page 214 and 215: 214e, se alguém suspeitar que um p
- Page 216 and 217: BISCHOF, Egon & BRANDT, Sérgio. Es
- Page 220 and 221: OMETTO, João Guilherme Sabino. Pro
- Page 222 and 223: VIAN, Carlos E. F.; SILVA, Paulo Ro
- Page 224 and 225: 224ANEXO 1 - Fontes dos dados.Os da
- Page 226 and 227: 226m) Produção brasileira: dados
- Page 228 and 229: 228ANEXO 3 - Preços do açúcar no
- Page 230 and 231: 230ANEXO 5 - PIB, população, urba
- Page 232 and 233: 232ANEXO 07 - Resultados do modelo
- Page 234 and 235: 234g) 2º estágio - oferta:Depende
- Page 236 and 237: k) teste White para oferta:White He
- Page 238 and 239: 238ANEXO 09 - Estimativa do acrésc
- Page 240 and 241: 240ANEXO 11 - Custo total de Rent-s