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universidade federal do rio grande do sul faculdade de ciências ...

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189b) se não há heteroscedasticida<strong>de</strong>, o tamanho da amostra multiplica<strong>do</strong> pelo coeficiente<strong>de</strong> <strong>de</strong>terminação da regressão <strong>do</strong> passo ante<strong>rio</strong>r (n*R 2 ) segue uma distribuição X 2 gl,ou seja, assintoticamente segue uma distribuição qui-quadra<strong>do</strong> com graus <strong>de</strong>liberda<strong>de</strong> igual ao número <strong>de</strong> regressores da regressão auxiliar, excluída a constante.Sob a hipótese nula, na regressão auxiliar û 2 t = α 1 + α 2 X 2,t + α 3 X 3,t + α 4 X 2 2,t + α 5 X 2 3,t +α 6 X 2,t X 3,t + ε t , os coeficientes α 2 , α 3 , α 4 , α 5 e α 6 são simultaneamente iguais a zero, ou seja, nãohá heteroscedasticida<strong>de</strong>. Se o re<strong>sul</strong>ta<strong>do</strong> <strong>de</strong> n*R 2 exce<strong>de</strong>r o valor crítico <strong>de</strong> X 2 , po<strong>de</strong>-se rejeitar ahipótese nula, caso em que pelo menos um α é significativamente diferente <strong>de</strong> zero. Osre<strong>sul</strong>ta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> teste <strong>de</strong> White são apresenta<strong>do</strong>s na última coluna da tabela 09 e não foi verificadaa presença <strong>de</strong> heteroscedasticida<strong>de</strong>.Ainda a respeito <strong>do</strong> teste <strong>de</strong> White, Gujarati (2000) observa que é implícita a hipótese <strong>de</strong>que, sen<strong>do</strong> a variância <strong>do</strong> termo perturbação relacionada com os regressores, seus quadra<strong>do</strong>s eseus produtos cruza<strong>do</strong>s e os coeficientes α estima<strong>do</strong>s nesta regressão auxiliar são iguais a zero,então a variância é homoscedástica e igual à constante α 1 da regressão auxiliar. O mesmo autorafirma ainda que “nos casos em que a estatística <strong>do</strong> teste for significativa, a heteroscedasticida<strong>de</strong>po<strong>de</strong> não-necessariamente ser a causa, mas sim erros <strong>de</strong> especificação ... Em outras palavras, oteste <strong>de</strong> White po<strong>de</strong> ser um teste <strong>de</strong> heteroscedasticida<strong>de</strong> (pura), ou <strong>de</strong> erro <strong>de</strong>especificação, ou <strong>de</strong> ambos” (Gujarati, 2000, p. 380, grifos <strong>do</strong> original).Com relação à interpretação <strong>do</strong> coeficiente da variável dummy D1 – que procura captar oefeito <strong>do</strong> aumento das exportações a partir <strong>de</strong> 1990 – Halvorsen & Palmquist (cita<strong>do</strong>s porGujarati, 2000, p. 529) sugerem o seguinte expediente: calcular o antilogaritmo (na base e) <strong>do</strong>coeficiente estima<strong>do</strong> e subtrair 1. Desta forma, a resposta da produção ao aumento dasexportações a partir da privatização das mesmas é da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 0,1708 ou, aproximadamente,

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