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Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos - IPR - Dnit

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<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Restauração <strong>de</strong> <strong>Pavimentos</strong> Asfálticos 182d) 4ª Etapa: Determinação das proporções finais dos componentes da misturaatravés do Método MarshallO projeto final da mistura <strong>de</strong>ve ser efetuado através <strong>de</strong> procedimentos padronizadoscomo o método Marshall. O teor total do asfalto <strong>de</strong>ve ser alterado apenas pela variaçãoda quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> asfalto novo.O teor ótimo <strong>de</strong> asfalto e a dosagem da mistura são <strong>de</strong>terminados <strong>de</strong> acordo com osmesmos critérios como se fosse uma mistura asfáltica convencional, <strong>de</strong> maneira aaten<strong>de</strong>r às exigências já comentados anteriormente.6.3.4 TÉCNICAS CONSTRUTIVASAs técnicas <strong>de</strong> reciclagem a quente, que serão <strong>de</strong>scritas a seguir, po<strong>de</strong>m ser classificadasem dois gran<strong>de</strong>s grupos:a) reciclagem a quente no local ou “in situ”.b) reciclagem a quente em usinas estacionárias.6.3.4.1 RECICLAGEM A QUENTE NO LOCALA reciclagem a quente no local ou “in situ” é <strong>de</strong>finida como um processo <strong>de</strong> correção <strong>de</strong><strong>de</strong>feitos <strong>de</strong> superfície, através do corte e fragmentação do revestimento asfáltico antigo(geralmente por fresagem), mistura com agente rejuvenescedor, agregado virgem, materialou mistura asfáltica, e posterior distribuição da mistura reciclada sobre o pavimento, semremover do local original o material a ser reciclado.A reciclagem a quente no local po<strong>de</strong> ser realizada tanto como uma operação <strong>de</strong> passagemúnica, que associa a mistura reciclada com o material virgem, ou como uma operação <strong>de</strong>duas passagens, on<strong>de</strong> a mistura reciclada é recompactada e a aplicação <strong>de</strong> uma novacamada <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste é efetuada após um período <strong>de</strong> espera prescrito.Para que a reciclagem a quente no local seja consi<strong>de</strong>rada como uma provável técnica <strong>de</strong>restauração do pavimento, durante a fase <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong>ve-se verificar atentamente nopavimento existente os tipos <strong>de</strong> <strong>de</strong>feitos, a condição estrutural e <strong>de</strong> drenagem.Esta modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> restauração <strong>de</strong> pavimentos po<strong>de</strong>rá ser consi<strong>de</strong>rada no conjunto dasalternativas exeqüíveis, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não haja problemas estruturais, <strong>de</strong> drenagem ou <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> dos materiais constituintes do pavimento.Como as técnicas <strong>de</strong> reciclagem a quente “in situ” envolvem a reelaboração <strong>de</strong> umacamada do revestimento relativamente <strong>de</strong>lgada, elas <strong>de</strong>vem ser utilizadas para correção<strong>de</strong> <strong>de</strong>feitos <strong>de</strong> superfície, exclusivamente <strong>de</strong> classe funcional. Po<strong>de</strong>m ser corrigidos<strong>de</strong>feitos com severida<strong>de</strong> baixa ou média tais como <strong>de</strong>sagregações, corrugações,afundamentos nas trilhas <strong>de</strong> roda, locais <strong>de</strong> baixa a<strong>de</strong>rência, exsudações e locais comproblemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong> transversal.MT/DNIT/DPP/<strong>IPR</strong>

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