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Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos - IPR - Dnit

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<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Restauração <strong>de</strong> <strong>Pavimentos</strong> Asfálticos 81pressão <strong>de</strong> inflação do pneu, como também da posição do ponto <strong>de</strong> medida em relação àposição da carga.Consi<strong>de</strong>rando-se a aplicação <strong>de</strong> uma carga <strong>de</strong> roda dupla estática, a área anexa à cargaque sofrerá <strong>de</strong>formação recuperável assume a forma aproximada <strong>de</strong> uma elipse, cujo eixomaior coinci<strong>de</strong> com a direção <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento do tráfego. À superfície assim formada dáseo nome <strong>de</strong> bacia <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação. (Figura 18).Figura 18 - Esquema da bacia <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação e da <strong>de</strong>formadaBL1AA’L1BL2B’L2AA’L2L2ddB’L1L1Uma seção longitudinal da bacia <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação mostra que a máxima <strong>de</strong>flexão ocorresobre o centro <strong>de</strong> carga, e que seus raios horizontais são iguais. À linha correspon<strong>de</strong>nte aesta seção longitudinal dá-se o nome <strong>de</strong> <strong>de</strong>formada.Já uma seção transversal à bacia <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação permite verificar que seus raioshorizontais são também simétricos, porém <strong>de</strong> valor inferior ao dos raios horizontaisverificados na seção longitudinal. Observa-se ainda que a severida<strong>de</strong> do arqueamentotransversal é maior, o que explica o fato <strong>de</strong> que as trincas <strong>de</strong> fadiga têm inicialmentesentido longitudinal.No caso <strong>de</strong> uma carga transiente, a bacia <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação é assimétrica, com o menor raiohorizontal longitudinal posicionado à frente da carga.A prática rodoviária e os equipamentos <strong>de</strong> medição <strong>de</strong>senvolvidos subenten<strong>de</strong>m a<strong>de</strong>terminação da <strong>de</strong>formada segundo o sentido longitudinal, ou seja, no sentido <strong>de</strong> atuaçãodo tráfego.A <strong>de</strong>flexão recuperável máxima (d) é um parâmetro importante para a compreensão docomportamento da estrutura. Quanto maior o seu valor, mais elástica ou resiliente é aestrutura, e maior o seu comprometimento estrutural.No entanto, a análise isolada <strong>de</strong> seu valor po<strong>de</strong> não esclarecer completamente a questão,já que estruturas <strong>de</strong> pavimentos distintas po<strong>de</strong>m apresentar a mesma <strong>de</strong>flexão máxima,MT/DNIT/DPP/<strong>IPR</strong>

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