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Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos - IPR - Dnit

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<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Restauração <strong>de</strong> <strong>Pavimentos</strong> Asfálticos 250O trecho foi inicialmente percorrido por três técnicos que, conjuntamente, o dividiram emcinco segmentos consi<strong>de</strong>rados “a priori” homogêneos. Em seguida foi feita a avaliaçãoindividualmente. De maneira geral o pavimento foi consi<strong>de</strong>rado <strong>de</strong> regular a bom.Os resultados obtidos com a avaliação subjetiva foram no entanto muito influenciados pelorejuvenescimento executado em lama asfáltica. Por esta razão, em face da importância<strong>de</strong>sta avaliação preliminar para a divisão do trecho em segmentos homogêneos, resolveuseaferir o VSA pelo QI.Para verificação do Valor da Serventia Atual fornecido pela avaliação subjetiva, foi criada aTabela 38. O QI foi então convertido em VSA pela equação <strong>de</strong> regressão <strong>de</strong>senvolvidapelo Eng. o César Augusto Vieira <strong>de</strong> Queiroz (em “Procedure of Obtaining a StableRoughness Scale from Road and Level Profiles” - Working Document n o22, PICR,GEIPOT, Brasília, 1981):-0,00534 QIVSA = 4,66 eAs dispersões observadas na Tabela 38 foram consi<strong>de</strong>radas aceitáveis.9.1.1.2 AVALIAÇÃO OBJETIVAPara a avaliação objetiva do estado da superfície do pavimento foi elaborado inventáriodas <strong>de</strong>gradações superficiais e geométricas existentes, <strong>de</strong>ntro das áreas <strong>de</strong> observação<strong>de</strong>marcadas no pavimento (com 6m x 3,5m, largura <strong>de</strong> faixa <strong>de</strong> tráfego), a cada 20 m. Foiseguida a metodologia proposta pelo prof. Armando Martins Pereira, normalizada peloProcedimento DNIT 006/2003-PRO. Neste inventário foram avaliados e quantificados ostipos <strong>de</strong> <strong>de</strong>feitos superficiais ocorrentes: trincas, panelas, remendos, <strong>de</strong>sgaste, exsudação,etc. Relativamente às <strong>de</strong>formações em perfil, os <strong>de</strong>feitos foram avaliados por doisprocessos:a) para a irregularida<strong>de</strong> longitudinal, foram quantificados os corrugamentos, ondulações,afundamentos e escorregamentos da capa;b) a irregularida<strong>de</strong> transversal foi obtida executando-se medidas das flechas nas trilhas <strong>de</strong>roda interna e externa, utilizando-se treliça <strong>de</strong> alumínio com 1,20 m <strong>de</strong> base (utilizou-sea treliça especificada na DNIT 006/2003-PRO).9.1.1.3 IRREGULARIDADE LONGITUDINALO trecho foi percorrido por veículo em que foi acoplado o aparelho medidor tipo resposta<strong>de</strong>nominado integrador <strong>de</strong> irregularida<strong>de</strong> <strong>IPR</strong>/USP. As leituras no equipamento totalizador<strong>de</strong> bordo foram anotadas em impresso apropriado para lances <strong>de</strong> 320 m. No escritórioforam calculados os Quocientes <strong>de</strong> Irregularida<strong>de</strong> (QI), em contagens por km, comemprego da Equação <strong>de</strong> Calibração previamente <strong>de</strong>terminada (por regressão estatística,em função <strong>de</strong> segmentos <strong>de</strong> calibração cujo QI foi obtido pelo método <strong>de</strong> Nível e Mira).MT/DNIT/DPP/<strong>IPR</strong>

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