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Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos - IPR - Dnit

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<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Restauração <strong>de</strong> <strong>Pavimentos</strong> Asfálticos 185e fragmentado antes do carregamento, em dimensões convenientes para ser recebidono britador primário.Com a crescente utilização das máquinas <strong>de</strong> fresagem a frio, a quantida<strong>de</strong> do materialfresado disponível para a reciclagem está aumentando, principalmente na áreasurbanas. O material fresado <strong>de</strong>ve ser empilhado e armazenado pelo órgão rodoviárioou pelo empreiteiro até que possa ser utilizado na reciclagem.Os problemas com a utilização <strong>de</strong>ste material aumentam quando é <strong>de</strong>sconhecida aexata origem do material ou quando materiais <strong>de</strong> fontes diferentes são empilhadosjuntamente. Estas duas formas <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> do material requerem consi<strong>de</strong>raçõesdiferenciadas na fase <strong>de</strong> preparação do material.b) 2ª Etapa: Avaliação dos estoquesQuando um material estocado vai ser utilizado numa mistura reciclada, ascaracterísticas do material empilhado <strong>de</strong>vem ser conhecidas. As questões a seremrespondidas são:• O material a ser utilizado provém <strong>de</strong> uma única fonte?• Se os materiais são <strong>de</strong> fontes diversas, são todos concretos asfálticos usinados aquente ou estão incluídas misturas com emulsão ?• Os diferentes materiais foram separados em pilhas distintas ou foram <strong>de</strong>positadosna mesma pilha sem separação?• Se materiais diferentes foram <strong>de</strong>positados na mesma pilha há um critério parauniformemente misturar os materiais?Os estoques <strong>de</strong> material provenientes <strong>de</strong> uma mesma origem requerem técnicas <strong>de</strong>amostragem similares àquelas utilizadas na amostragem <strong>de</strong> agregados. O manuseio domaterial estocado durante a produção do material reciclado a quente também po<strong>de</strong>contribuir para variação do material. Desta forma, cuidados <strong>de</strong>vem ser tomados naoperação dos equipamentos.Se forem removidos materiais <strong>de</strong> fontes diferentes, <strong>de</strong>ve-se tomar cuidados especiaisna combinação dos materiais em uma única pilha. Isto minimizaria a variação domaterial e a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver projetos <strong>de</strong> mistura distintos. A combinaçãoem uma única pilha não <strong>de</strong>ve ser feita se há uma apreciável quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> misturascom emulsão.c) 3ª Etapa: Usinagem a quenteA produção <strong>de</strong> uma mistura reciclada a quente exige algumas modificações noprocessamento das usinas convencionais. O principal objetivo <strong>de</strong>ssas modificações éaquecer e secar o revestimento asfáltico removido sem expô-lo diretamente à chamado secador. A exposição direta à chama po<strong>de</strong> produzir poluição do ar, bem como umendurecimento adicional do asfalto remanescente no revestimento removido.MT/DNIT/DPP/<strong>IPR</strong>

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