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Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos - IPR - Dnit

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<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Restauração <strong>de</strong> <strong>Pavimentos</strong> Asfálticos 273intermediárias do reforço em face do baixo teor <strong>de</strong> CAP, e foi uma alternativa válidadimensionada pelo PRO 10/79;d) camada <strong>de</strong> vedação e regularização, usualmente empregada pelo DNER pararestauração <strong>de</strong> pavimentos que apresentam <strong>de</strong>formações plásticas e elevado grau <strong>de</strong>trincamento, tem-se sucesso com a utilização <strong>de</strong> um concreto asfáltico tipo “massafina”, dosado na faixa MIX nº 4 do “The Asphalt Institute”.As características dos materiais são dados na Tabela 53.Para <strong>de</strong>finição dos módulos <strong>de</strong> rigi<strong>de</strong>z <strong>de</strong>stas camadas, recomenda-se a realização <strong>de</strong>ensaios <strong>de</strong> laboratório, após a dosagem das misturas. No entanto, não foi possível realizartais tarefas, pois os agregados a serem empregados não estão disponíveis, pois a pedreiraa ser explorada nas obras não é comercial. Tentar “britar” a pedra (ou marroar) emlaboratório para executar os ensaios em nada resolveria o problema, em face dascaracterísticas discrepantes que se obteria do material a ser oportunamente obtido embritagem industrial.Foi então feita pesquisa bibliográfica para estimativa dos módulos, <strong>de</strong>scrita a seguir. Porocasião <strong>de</strong> início da produção dos agregados na obra, <strong>de</strong>verão ser feitos os ensaios<strong>de</strong>vidos, <strong>de</strong>finindo os módulos e, por conseqüência, revisando-se os dimensionamentos.Aproveitou-se a ocasião para estimar também o Módulo E do CBUQ existente (em funçãodos resultados <strong>de</strong> ensaios elaborados).Foram empregadas quatro metodologias, e adotados valores médios às camadas.9.4.3.1 “ÁBACO DE SAUNIER”Para estimar o módulo <strong>de</strong> rigi<strong>de</strong>z das camadas do reforço do pavimento foi empregado oconhecido “Ábaco <strong>de</strong> Saunier”, composto com base nos trabalhos <strong>de</strong> Van <strong>de</strong>r Poel (“AGeneral System Describing the Visco-Elastic Properties of Bitumens and its Relation toRoutine Test-Data” - 1954 - Shell Oil Co) e <strong>de</strong> W. Heukelon (“Dynamic Testing as a Meansof Controlling During and After Construction” - 1962 - Komin Klijke - Shell - Amsterdam).Neste ábaco, obtem-se inicialmente o Módulo <strong>de</strong> Rigi<strong>de</strong>z Sb do CAP (Bitumen Stiffness),em função <strong>de</strong>:a) t = tempo <strong>de</strong> aplicação <strong>de</strong> carga (s);b) Δt = diferença <strong>de</strong> temperatura entre a temperatura da mistura asfáltica (tp) e atemperatura do ponto <strong>de</strong> amolecimento do CAP (t AB ), do ensaio <strong>de</strong> anel e bola;c) IP = Índice <strong>de</strong> Penetração do CAP, <strong>de</strong>finido em função da penetração e do ponto <strong>de</strong>amolecimento.Estando Sb <strong>de</strong>finido, po<strong>de</strong>-se obter o Módulo <strong>de</strong> Rigi<strong>de</strong>z Sm da mistura (Stiffness modulus)em função da sua porcentagem <strong>de</strong> vazios (V%).MT/DNIT/DPP/<strong>IPR</strong>

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