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verificação de funções de interpolação em advecção-difusão 1d ...

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104<br />

comportamento só é revertido no momento <strong>em</strong> que, com a redução natural que o MER traz no<br />

erro <strong>de</strong> discretização, este erro finalmente se torne menor que erro obtido s<strong>em</strong> MER.<br />

Tabela 4.19. Parte do processo <strong>de</strong> aplicação do MER usando CDS-2 com Pe=100 para a variável T c<br />

Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Extrapolações<br />

0 1 2 3 4 5 6<br />

1 4.14E+00<br />

2 -3.07E-02 -5.52E-01<br />

Malhas<br />

3 1.92E-22 3.83E-03 1.07E-02<br />

4 1.78E-22 1.76E-22 -4.79E-05 -6.28E-05<br />

5 4.47E-23 2.80E-23 2.62E-23 6.59E-08 7.55E-08<br />

6 5.53E-24 6.28E-25 2.85E-25 2.49E-25 -1.00E-11 -1.13E-11<br />

7 6.22E-25 8.34E-27 5.96E-28 2.05E-28 1.67E-28 1.70E-16 1.91E-16<br />

A Tab.4.19 ilustra o que foi dito anteriormente apresentando uma parte do processo<br />

<strong>de</strong> aplicação do MER para o esqu<strong>em</strong>a CDS-2 com Pe=100. Vale observar que o processo<br />

completo teve o refino até a 15ª malha e 14 extrapolações. Po<strong>de</strong>-se ver nesta tabela, que no<br />

refino da malha 2 para a malha 3, nos resultados s<strong>em</strong> extrapolação, existe forte redução no<br />

erro, reduzindo sua or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> magnitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> 10 -2 para 10 -22 . Este fato irá afetar a extrapolação<br />

seguinte, uma vez que o erro da malha 3 na extrapolação 1 aumenta da antiga or<strong>de</strong>m <strong>de</strong><br />

magnitu<strong>de</strong> 10 -22 para 10 -3 . Isto se explica ao verificar-se na Eq.(2.75), <strong>de</strong> <strong>de</strong>finição do MER,<br />

que para obtenção do erro da malha 3 na extrapolação 1 estão envolvidos os valores das<br />

malhas 2 e 3 s<strong>em</strong> extrapolação. Como a malha 2 t<strong>em</strong> uma magnitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> erro muito maior que<br />

a 3, ele acaba sendo “carregado” para a próxima extrapolação. Este efeito só cessa no<br />

momento <strong>em</strong> que, com a redução natural do MER, o valor do erro da extrapolação atinge o<br />

erro obtido s<strong>em</strong> MER (nenhuma extrapolação), que para o caso do CDS-2 ocorre<br />

aproximadamente na 9ª extrapolação, conforme po<strong>de</strong>-se ver na Fig.4.21.<br />

De uma forma geral, exceções feitas a alguns pontos específicos, vê-se que, para<br />

vários valores <strong>de</strong> Peclet, o esqu<strong>em</strong>a CDS-2 com MER ainda traz resultados bastante<br />

vantajosos, consi<strong>de</strong>rando que t<strong>em</strong>-se o interesse <strong>de</strong> obter os menores erros com malhas não<br />

tão refinadas.

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