verificação de funções de interpolação em advecção-difusão 1d ...
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Outra análise possível é a comparação quantitativa dos resultados com variação do<br />
número <strong>de</strong> Peclet. Tomando por base a aproximação UDS, uma vez que as outras FI`s (CDS-2<br />
e QUICK4) t<strong>em</strong> comportamento s<strong>em</strong>elhante, po<strong>de</strong>-se inicialmente <strong>de</strong>terminar a magnitu<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong> erros <strong>de</strong> discretização e comparar <strong>em</strong> que tamanho <strong>de</strong> malha tal erro ocorre para os<br />
números <strong>de</strong> Peclet <strong>de</strong>finidos. Outra forma é <strong>de</strong>finir um tamanho <strong>de</strong> malha e verificar as<br />
magnitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> erros atingidas com as variações <strong>de</strong> Peclet.<br />
Para o primeiro caso, po<strong>de</strong>-se ver na Tab.4.17 que, para atingir a magnitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> erro<br />
<strong>de</strong> 10 -10 , os tamanhos das malhas <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser refinados à medida que o número <strong>de</strong> Peclet<br />
aumenta, chegando num ponto on<strong>de</strong> não há mais refinamento possível, uma vez que o erro <strong>de</strong><br />
máquina se faz presente.<br />
Tabela 4.17. Tamanho <strong>de</strong> malhas para vários Peclet para magnitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> erros fixos (UDS) – variável T c<br />
Magnitu<strong>de</strong> do Erro 1,00E-10 1,00E-15 1,00E-20<br />
Erro (Pe=0,01) 1,85E-09 6,28E-14 6,35E-19<br />
Nós da Malha (Pe=0,01) 45 135 405<br />
Erro (Pe=0,1) 6,25E-11 6,36E-15 1,62E-19<br />
Nós da Malha (Pe=0,1) 135 405 1.215<br />
Erro (Pe=1) 9,58E-11 3,87E-14 2,24E-22<br />
Nós da Malha (Pe=1) 405 1.215 10.935<br />
Erro (Pe=10) 8,97E-10 7,00E-16 6,74E-20<br />
Nós da Malha (Pe=10) 1215 10.935 32.805<br />
Erro (Pe=100) 1,89E-11 7,67E-15 1,40E-20<br />
Nós da Malha (Pe=100) 1215 10.935 32.805<br />
Seguindo agora outra forma comparativa vê-se na Tab. 4.18 que, com uma malha<br />
fixa <strong>de</strong> 45 volumes <strong>de</strong> controle, os fenômenos com Peclet menores, ating<strong>em</strong> erros menores,<br />
chegando a ser 6.920 vezes menor com Pe=0,01 que o valor obtido com Pe=100.<br />
Tabela 4.18. Variação dos erros com variação <strong>de</strong> Peclet para malhas fixas (UDS) – variável T c<br />
Malha (nós) 45 1215 32805<br />
h 2,22E-02 8,23E-04 3,05E-05<br />
Erro (Pe=0,01) 1,85E-09 1,58E-24 1,74E-29<br />
Erro (Pe=0,1) 1,83E-07 1,62E-19 2,25E-26<br />
Erro (Pe=1,0) 2,11E-05 3,87E-14 1,50E-26<br />
Erro (Pe=10,0) 6,92E-04 8,97E-10 6,74E-20<br />
Erro (Pe=100,0) 1,28E-05 1,89E-11 1,40E-20<br />
Estes resultados <strong>de</strong>monstram que os processos com Pe baixos necessitam menos<br />
m<strong>em</strong>ória e t<strong>em</strong>po computacional.